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A Filha do Regedor book cover
A Filha do Regedor
2005
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Um romance satírico sobre o quotidiano de um dos períodos mais conturbados da História de Itália. 1931. Enquanto a Itália dá os primeiros passos no fascismo, uma pequena cidade situada nas margens do lago de Como está em polvorosa. Agostino Meccia, o regedor de Bellano, está determinado a implementar na localidade um projecto ambicioso: uma linha de hidroaviões que ligará Como, Lugano e Bellano. O empreendimento dará prestígio à sua administração, atrairá uma multidão de turistas e fará a inveja dos municípios vizinhos. Uma ideia brilhante... não fosse um problema de tesouraria. Porém, contra todas as contestações, Agostino Meccia não se coíbe de exercer o seu poder totalitário, recorrendo aos fundos reservados do município para levar os seus planos avante. Tudo parece estar a correr-lhe de feição, até que as complicações começam a surgir... Por outro lado, a súbita paixão entre a sua filha, a jovem Renata, e Vittorio, o filho do padeiro Barbieri, ameaça trazer a lume um segredo que porá em causa a honra de ambas as famílias. Entre escândalos e intrigas, paixões e fraquezas, Andrea Vitali faz desfilar diante do leitor uma miríade de personagens de opereta que compõem este retrato picaresco e absorvente da Itália dos anos 30.

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Author

Andrea Vitali
Andrea Vitali
Author · 49 books
Italian writer and doctor. Andrea Vitali è nato nel 1956 a Bellano, sulla riva orientale del lago di Como, dove esercita la professione di medico di base. Ha pubblicato Il meccanico Landru (1992), A partire dai nomi (1994), L'ombra di Marinetti (1995, premio Piero Chiara), Aria del lago (2001) e, con Garzanti, Una finestra vistalago (2003, premio Grinzane Cavour 2004, sezione narrativa, e premio letterario Bruno Gioffrè 2004), Un amore di zitella (2004), La signorina Tecla Manzi (2004, premio Dessì), La figlia del podestà (2005, premio Bancarella 2006), Il procuratore (2006, premio Montblanc per il romanzo giovane 1990), Olive comprese (2006) e Il segreto di Ortelia (2007), La modista (2008, premio Ernest Hemingway) e Dopo lunga e penosa malattia (2008), Almeno il cappello (2009, premio Casanova; premio Procida Isola di Arturo Elsa Morante; Premio Campiello selezione giuria dei letterati; finalista premio strega), Pianoforte vendesi (2009) e Mamma de sole (2010) . Nel 2008 gli è stato conferito il premio letterario Boccaccio per l'opera omnia.
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