Margins
2004
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Em Dias Raros, João Anzanello Carrascoza mostra homem e mulher, irmão e irmã, menino e avó, pai e família, enfim, seres humanos e suas relações. A vida brota das lembranças, do olhar pela estrada, de um dente que falta na boca, de uma cidade que enche a paisagem. A vida está na viagem, nos cheiros, na paisagem, no sonho e na expectativa. A gravação no formato de áudio ficou a cargo do grupo Teatro da Travessia. João Anzanello Carrascoza, hoje reconhecido como importante escritor da nova geração, professor da Universidade de São Paulo (USP) e da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), foi ganhador do Prêmio Jabuti de 2007 na categoria contos e crônicas com o livro O Volume do Silêncio. O Teatro da Travessia é formado por atores que se propõem a investigar a linguagem teatral a partir de textos literários. Ao pesquisar autores brasileiros, o grupo deparou-se com João Anzanello Carrascoza. Desse encontro nasceu a peça e agora o audiolivro Dias Raros. Para cada emoção, para cada sensação, cheiro ou imagem, Carrascoza encontra as palavras exatas. À riqueza de sua escrita, o Teatro da Travessia somou um colorido de vozes, ora organizadas em jogral, ora reproduzindo personagens e ambientações humanas, como um coral que segue suas partituras para expressar plenamente a alma de sua obra.
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João Anzanello Carrascoza
João Anzanello Carrascoza
Author · 9 books

João Anzanello Carrascoza (Cravinhos, interior de São Paulo, 1962) é um escritor e professor universitário brasileiro. Estreou-se com o livro Hotel Solidão (1994). Publicou vários livros de contos, como Duas tardes (2002), Espinhos e alfinetes (2010), Amores mínimos (2011), O volume do silêncio (2006, prêmio Jabuti) e Aquela água toda (2012, prêmio APCA). Em seu primeiro romance, Aos 7 e aos 40 (Cosac Naify, 2013), Carrascoza escreveu que “o presente é feito de todas as ausências”. Em Caderno de um ausente (Cosac Naify, 2014), essa ideia se materializa de forma contundente, alçada por um lirismo poucas vezes visto na literatura brasileira.

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