Margins
Já Não Somos Mais Crianças book cover
Já Não Somos Mais Crianças
2002
First Published
2.67
Average Rating
120
Number of Pages

Part of Series

An alternative cover edition for this ISBN can be found here. De repente, as antigas brincadeiras não têm mais graça, o corpo se modifica e revela novos desejos, e a segurança e a proteção que pareciam definitivas mostram-se ameaçadas. Neste livro, você vai conhecer nove histórias fascinantes de quem, de uma hora para outra, sente-se dizendo adeus à infância. Um menino descobre que o desemprego do pai vai alterar seu dia-a-dia, uma garota vê seu corpo se transformar e despertar para novas sensações, um outro menino conhece a morte de perto e percebe que ela pode até ter suas vantagens... São crianças, enfim, que se surpreendem com o amadurecimento, com os adultos e com elas mesmas. Descobrir que já não somos mais crianças é um momento decisivo na vida de todos nós. Impossível ler esses textos, não se emocionar e, principalmente, não se identificar.

Avg Rating
2.67
Number of Ratings
3
5 STARS
0%
4 STARS
0%
3 STARS
67%
2 STARS
33%
1 STARS
0%
goodreads

Authors

Katherine Mansfield
Katherine Mansfield
Author · 79 books

Kathleen Mansfield Murry (née Beauchamp) was a prominent New Zealand modernist writer of short fiction who wrote under the pen name of Katherine Mansfield. Katherine Mansfield is widely considered one of the best short story writers of her period. A number of her works, including "Miss Brill", "Prelude", "The Garden Party", "The Doll's House", and later works such as "The Fly", are frequently collected in short story anthologies. Mansfield also proved ahead of her time in her adoration of Russian playwright and short story writer Anton Chekhov, and incorporated some of his themes and techniques into her writing. Katherine Mansfield was part of a "new dawn" in English literature with T.S. Eliot, James Joyce and Virginia Woolf. She was associated with the brilliant group of writers who made the London of the period the centre of the literary world. Nevertheless, Mansfield was a New Zealand writer - she could not have written as she did had she not gone to live in England and France, but she could not have done her best work if she had not had firm roots in her native land. She used her memories in her writing from the beginning, people, the places, even the colloquial speech of the country form the fabric of much of her best work. Mansfield's stories were the first of significance in English to be written without a conventional plot. Supplanting the strictly structured plots of her predecessors in the genre (Edgar Allan Poe, Rudyard Kipling, H. G. Wells), Mansfield concentrated on one moment, a crisis or a turning point, rather than on a sequence of events. The plot is secondary to mood and characters. The stories are innovative in many other ways. They feature simple things - a doll's house or a charwoman. Her imagery, frequently from nature, flowers, wind and colours, set the scene with which readers can identify easily. Themes too are universal: human isolation, the questioning of traditional roles of men and women in society, the conflict between love and disillusionment, idealism and reality, beauty and ugliness, joy and suffering, and the inevitability of these paradoxes. Oblique narration (influenced by Chekhov but certainly developed by Mansfield) includes the use of symbolism - the doll's house lamp, the fly, the pear tree - hinting at the hidden layers of meaning. Suggestion and implication replace direct detail.

João Anzanello Carrascoza
João Anzanello Carrascoza
Author · 8 books

João Anzanello Carrascoza (Cravinhos, interior de São Paulo, 1962) é um escritor e professor universitário brasileiro. Estreou-se com o livro Hotel Solidão (1994). Publicou vários livros de contos, como Duas tardes (2002), Espinhos e alfinetes (2010), Amores mínimos (2011), O volume do silêncio (2006, prêmio Jabuti) e Aquela água toda (2012, prêmio APCA). Em seu primeiro romance, Aos 7 e aos 40 (Cosac Naify, 2013), Carrascoza escreveu que “o presente é feito de todas as ausências”. Em Caderno de um ausente (Cosac Naify, 2014), essa ideia se materializa de forma contundente, alçada por um lirismo poucas vezes visto na literatura brasileira.

Machado de Assis
Machado de Assis
Author · 54 books

Joaquim Maria Machado de Assis, often known as Machado de Assis, Machado, or Bruxo do Cosme Velho, (June 21, 1839, Rio de Janeiro—September 29, 1908, Rio de Janeiro) was a Brazilian novelist, poet, playwright and short story writer. He is widely regarded as the most important writer of Brazilian literature. However, he did not gain widespread popularity outside Brazil in his own lifetime. Machado's works had a great influence on Brazilian literary schools of the late 19th century and 20th century. José Saramago, Carlos Fuentes, Susan Sontag and Harold Bloom are among his admirers and Bloom calls him "the supreme black literary artist to date."

Marques Rebelo
Marques Rebelo
Author · 4 books

Marques Rebelo (nome literário de Edi Dias da Cruz), jornalista, contista, cronista, novelista e romancista, nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 6 de janeiro de 1907, e faleceu na mesma cidade em 26 de agosto de 1973. Era filho do químico Manuel Dias da Cruz Neto e de D. Rosa Reis Dias da Cruz. Sua infância dividiu-se entre Vila Isabel, onde nasceu, e a cidade mineira de Barbacena, para onde sua família se mudou quando ele tinha quatro anos. O que nunca lhe faltou, no Rio ou em Minas, foi um terreno baldio para jogar futebol e livros para ler. Além dos livros de ficção da biblioteca de seu pai, aos onze anos já tinha lido autores que os outros só leem quando adultos: Buffon, Flaubert, Balzac e os clássicos portugueses. Aos 15 anos o conhecimento de Machado de Assis e Manuel Antônio de Almeida iria despertar nele a “coceira de escrever” de que nunca mais se libertaria. Prosseguiu seus estudos e, no início dos anos de 1920, ingressou na Faculdade de Medicina, que logo abandonou para se dedicar ao comércio. Dedicou-se ao jornalismo profissional no mesmo período. Publicou poemas nas revistas modernistas Verde, Antropofagia, Leite Crioulo e outras. Escreveu seus primeiros contos por volta de 1927, quando fazia o Serviço Militar. Oscarina, publicado em 1931, é, em grande parte, fruto de sua vivência na caserna, que se transformou em literatura graças a uma queda sofrida numa competição esportiva que o reteve meses numa cama de hospital, onde ele aproveitava o tempo para escrever. Juntamente com a decisão de abandonar a poesia e se tornar ficcionista, o escritor tomou a de rebatizar-se. Questionado porque adotou o pseudônimo de Marques Rebelo, Edi Dias da Cruz explicou: “Nome de família muitas vezes atrapalha. Devido à campanha que fizeram contra os modernistas na Semana de Arte Moderna, justamente na época e por influência da mesma senti que tinha vocação para a literatura e resolvi adotar esse pseudônimo, evitando assim sofrimentos para a família.” Dois anos depois de Oscarina, veio a público Três caminhos, volume composto pelas novelas “Namorada”, “Vejo a lua no céu” e “Circo de cavalinhos”, e o romance Marafa, em 1935, laureado com o Grande Prêmio de Romance Machado de Assis, da Cia. Editora Nacional. O grande êxito viria em 1939 com A estrela sobe, romance de uma jovem suburbana que “vence” no rádio, a grande fábrica de ilusões da década de 1930. Marques Rebelo integrou a geração que fez o Romance de 30, inserido na linha da literatura de acusação e de denúncia da miséria brasileira. Foi o romancista do Rio de Janeiro, sobretudo de sua gente simples e humilde. Para ele, o Rio era a Zona Norte, de onde vinha o Carnaval e onde ia buscar a maioria dos seus personagens da baixa classe média. Escreveu sobre futebol, viagens e sobre Manuel Antônio de Almeida, o primeiro romancista brasileiro a retratar a vida urbana do Rio de Janeiro. Depois de Manuel Antônio de Almeida, Machado de Assis e Lima Barreto, Marques Rebelo foi o mais apaixonado pintor da vida carioca. Mas o Rio por ele descrito já desapareceu, pois ele retratou a cidade nos últimos anos pré-industriais, quando na Tijuca ainda se faziam serenatas, a Lapa estava no auge e casais de namorados passeavam de bonde. Depois de anos de paciente trabalho, publicou, em 1959, O Trapicheiro, seguido de mais dois volumes: A mudança (1962) e A Guerra está entre nós (1968), que formam o grande e inconcluso romance cíclico O espelho partido, painel fragmentário da vida brasileira, especialmente carioca, na primeira metade do século.

Mark Twain
Mark Twain
Author · 265 books

Librarian Note: There is more than one author by this name in the Goodreads database. Samuel Langhorne Clemens, better known by his pen name Mark Twain, was an American author and humorist. He is noted for his novels Adventures of Huckleberry Finn (1885), called "the Great American Novel", and The Adventures of Tom Sawyer (1876). Twain grew up in Hannibal, Missouri, which would later provide the setting for Huckleberry Finn and Tom Sawyer. He apprenticed with a printer. He also worked as a typesetter and contributed articles to his older brother Orion's newspaper. After toiling as a printer in various cities, he became a master riverboat pilot on the Mississippi River, before heading west to join Orion. He was a failure at gold mining, so he next turned to journalism. While a reporter, he wrote a humorous story, "The Celebrated Jumping Frog of Calaveras County," which proved to be very popular and brought him nationwide attention. His travelogues were also well-received. Twain had found his calling. He achieved great success as a writer and public speaker. His wit and satire earned praise from critics and peers, and he was a friend to presidents, artists, industrialists, and European royalty. However, he lacked financial acumen. Though he made a great deal of money from his writings and lectures, he squandered it on various ventures, in particular the Paige Compositor, and was forced to declare bankruptcy. With the help of Henry Huttleston Rogers, however, he eventually overcame his financial troubles. Twain worked hard to ensure that all of his creditors were paid in full, even though his bankruptcy had relieved him of the legal responsibility. Born during a visit by Halley's Comet, he died on its return. He was lauded as the "greatest American humorist of his age", and William Faulkner called Twain "the father of American literature". Excerpted from Wikipedia. AKA: Μαρκ Τουαίν (Greek)

548 Market St PMB 65688, San Francisco California 94104-5401 USA
© 2025 Paratext Inc. All rights reserved