
Klássicos “Otimismo humanitarista, desencanto irónico e confiança na liberdade subjazem à obra literária e cívica de Almeida Garrett. (...) Em 1824, na sequeência das contrarreações absolutistas, vive o exílio, primeiro em Inglaterra e depois em França, o qual, com interrmitências decorrentes dos avanços e recuos que o regime liberal, com o qual colabora vai sofrendo em Portugal, durará doze anos, e do qual sai metamorfosdeado: ideologicamente menos otimista e esteticamente romântico. (...) Em O Arco de Sant'Ana, Garrett evoca o século XIV para nos fazer rir causticamente do seu tempo, o século XIX, (...) romance empenhado, assume-se como um manifesto contra a crescente arrogância da <>, que "chafurdava." no dominante <> do tempo dos Cabrais, na ânsia de recuperar o podr perdido com o liberalismo." Isabel Pires de Lima
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João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett e mais tarde 1.º Visconde de Almeida Garrett, (Porto, 4 de fevereiro de 1799 — Lisboa, 9 de dezembro de 1854) foi um escritor e dramaturgo romântico, orador, par do reino, ministro e secretário de estado honorário português. Grande impulsionador do teatro em Portugal, uma das maiores figuras do romantismo português, foi ele quem propôs a edificação do Teatro Nacional de D. Maria II e a criação do Conservatório de Arte Dramática. Tem uma biblioteca com o seu nome no Porto.