Tudo começa quando o Tio João vem para Vila Rica e o Carlos faz um curioso achado. Depois, começam a acontecer coisas estranhas: desconhecidos assaltam uma biblioteca e um velho solar, vultos suspeitos aparecem durante a noite e começa-se a falar de um tesouro escondido... Entretanto, o Carlos e o Frederico conhecem a Catarina e resolvem investigar. Quando o Álvaro se junta ao grupo, o Bando dos Quatro está completo. De aventura em aventura e de perigo em perigo, eles vão conseguir esclarecer o mistério.

Deitado na praia, num dia de sol, o Carlos adormece e tem um sonho muito esquisito durante o qual ouve umas vozes dizendo coisas que na aparência não fazem sentido. Mas foi mesmo um sonho ou terá ele escutado algo que não era para os seus ouvidos? E quando um velhote seu conhecido desaparece misteriosamente o Carlos não hesita: chama o Frederico e o Álvaro, a Catarina vem de Lisboa, e o Bando dos Quatro entra de novo em acção para mais uma espectacular aventura!

Desta vez, o Bando dos Quatro vai passar uns dias a Sintra. Além das brincadeiras, dos passeios e dos piqueniques, os quatro arranjam maneira de serem contratados como figurantes de um filme... e é aí que os sarilhos começam. Vários acidentes, muito estranhos, interrompem as filmagens e o actor principal corre mesmo perigo de vida. Há já quem fale numa maldição... É uma boa altura para o Bando dos Quatro intervir. E os nossos amigos não hesitam!

O antigo solar dos marqueses de Vila Rica foi convertido numa koderna estalagem e o seu interior foi todo renovado. Todo, excepto a cave... e é aí que o Bando dos Quatro, depois de movimentadas aventuras e alguns valentes sustos, vai descobrir um segredo e fazer um sensacional achado. Mas quando os nossos heróis julgam que o caso está resolvido, surge algo de inesperado e eles têm de usar toda a sua esperteza e toda a sua energia para impedir que algo de muito grave aconteça...

No princípio do Verão, o Álvaro recebe, de presente, um jogo de computador. Dias depois, chega pelo correio uma disquete contendo um "complemento" desse jogo. E são as instruções contidas nessa disquete que dão início a um outro jogo, que é muito mais sério e também muito perigoso. Ainda por cima, quando o Tio joão se mete no assunto, chega à conclusão de que a empresa que enviou a disquete não existe... Não há dúvida: impõe-se que o Bando dos Quatro entre em acção!

A D. Mariana, que vive na Azenha Velha, não acredita em fantasmas. Mas a verdade é que começam a acontecer coisas muito estranhas na casa dela. E como o Tio João se interessa pelo assunto, o Carlos, a Catarina, o Álvaro e o Frederico não tardam a meter também a sua colherada. Não tardam a perceber que há de facto matéria para investigação... Será que, afinal de contas, há mesmos fantasmas naquela casa? O Álvaro, esse, tem a certeza. Em todo o caso, com ou sem fantasmas, o Bando dos Quatro vai avançar.

«O Natal aproxima-se. O Carlos, o Álvaro, a Catarina e o Frederico nem sonham o que vão encontrar no sapatinho... Nada menos que uma aventura incrível, que os leva a lutar contra gente poderosa que quer fazer de Vila Rica um depósito de lixo nuclear! Como não podia deixar de ser, o Tio João mete-se no barulho. Mas quem entra verdadeiramente em acção é o Bando dos Quatro.»

Desta vez o Carlos, o Álvaro, a Catarina e o Frederico estão em Lisboa, para passar um belo fim-de-semana na capital... Ou melhor: isso é o que eles julgam. Porque, logo na manhã daquele sábado, começam as complicações: a Catarina é assaltada em plena rua e roubam-lhe dois livros que o avô lhe tinha confiado. Portanto, o Bando dos Quatro vai ter de entrar em acção. Mas uma coisa é entrar em acção em Vila Rica e outra, muito diferente, é actuar numa grande cidade onde eles não conhecem ninguém.

O gato do Tio João começou a trazer para casa novelos de lã. Mas, um dia, trouxe também uma pequena tira de papiro com um texto escrito em código... Dias depois, alguém prendeu à coleira do bichano uma mensagem contendo uma ameaça. Tudo isto pôs o Bando dos Quatro em estado de alerta! Que relação poderá existir entre o gato do Tio João e um covil de contrabandistas? E que relação haverá entre Vila Rica e um túmulo real do Antigo Egipto? Perguntas a que os nossos amigos terão de responder, enfrentando um perigo muito sério...

Começaram as férias. Os quatro amigos vão passar uns dias em Oeiras. São uma férias árduas, porque vão tentar descobrir a origem dos estranhíssimos fenómenos que estão a acontecer em casa de um simpático amigo da D. Luísa, a tia da Catarina. Esse amigo pediu o auxílio do Tio João, mas este tem de ficar em Vila Rica. Quando os nossos heróis chegam a Oeiras, depressa compreendem que o amigo da Tia Luísa não estava a inventar nem a exagerar: algo de estranho e assustador se passa em casa dele e o Bando dos Quatro vai ter de investigar. Mas a investigação rapidamente conduz ao perigo. Ou melhor: a vários perigos...

Na família da Catarina há um antepassado que, no seu tempo, tinha fama de bruxo. Conta uma velha lenda que tinha um pacto com o diabo e que, certo dia, desapareceu misteriosamente. Nada disto preocupa os nossos amigos até ao momento em que descobrem que a velha casa herdada pela Tia Luísa, nos arredores de Vila Rica, pertenceu ao bruxo desaparecido... É então que a aventura começa. E, antes que ela acabe, o Bando dos Quatro vai descobrir várias coisas interessantes e sentir outros tantos arrepios. E há também um outro mistério, que envolve o cão, o nosso já conhecido Pelópidas.

Toda a gente sabe que no Verão há muitos incêncios na floresta: umas vezes causados por descuido, outras vezes ateados por criminosos. Quando há um incêncio no Pinhal Grande, junto à praia, o Carlos, a Catarina, o Álvaro e o Frederico desconfiam de que se tratou de fogo posto. E quando, pouco tempo depois, acontece o mesmo na Mata do Morgado, eles têm a certeza. Mas descobrir quem são os culpados, e prová-lo, é que já é mais difícil. Para o conseguir, os nossos amigos vão ter muito trabalho—e o Tio João também. Para não falar dos perigos que correm...

Vocês sabem o que são os graffiti: aqueles desenhos e pinturas que certas pessoas se lembram de fazer em paredes, que muitas vezes foram acabadas de caiar. O Tio João detesta graffiti, mas o Álvaro não—e, como ele, muitos outros alunos da escola de Vila Rica gostam de fazer pinturas e escrever frases nas paredes. O pior é que começa a acontecer uma coisa muito estranha a essas paredes... E uma coisa mais estranha ainda acontece aos autores dos graffiti. Ninguém o sabe, mas a ameaça é muito grave, pois é o País inteiro que está em perigo. Por isso, o Bando dos Quatro tem de entrar em acção.

Tudo começa com uma grande surpresa: o Tio João recebe, muito contra a sua vontade, o cargo de director do museu. À partida, nada disso faz prever o envolvimento dos nossos heróis em mais uma aventura. Mas quando, de um dia para o outro, uma das paredes do edifício aparece rachada, o caso muda de figura. E aquilo que, julgavam eles, não passava de um simples aborrecimento para o Tio João, transforma-se de repente numa fascinante aventura.

Eis uma nova aventura do Bando dos Quatro que, desta vez, nem precisa de sair de Vila Rica para entar em acção e desvendar um segredo bem guardado... Tudo começa quando, certa noite, o Carlos, a Catarina, o Frederico e o Álvaro vêem umas luzes no Pinhal Grande, junto à praia, e decidem aproximar-se para saber do que se trata. Estranhamente, as luzes apagam-se à medida que eles se aproximam e - o que é ainda mais estranho! - a história repete-se nas noites seguintes... Que luzes serão essas? Como não podia deixar de ser, os nossos heróis apressam-se a investigar o caso e, de pista em pista, acabam por descobrir que há um estranho visitante escondido no pinhal. E - mais do que isso - que anda gente muito perigosa a rondar o local... Embrenhando-se cada vez mais na investigação, o Bando dos Quatro apercebe-se que há uma guerra prestes a começar. Será que os nossos amigos conseguem impedir essa guerra? Parece uma tarefa impossível, mas...

Logo no princípio das férias da Páscoa, o Carlos, o Álvaro, a Catarina e o Frederico acompanham o tio João numa visita que ele faz para ver um importante achado arqueológico: os ossos de uma criança que viveu há mais de 25 mil anos! Mas na manhã seguinte, ao ouvirem um noticiário, ficam a saber que, durante a noite, esses ossos foram roubados! Por quem? E para quê? Eis o que ninguém consegue saber. Este é apenas o início de mais uma apaixonante aventura do Bando dos Quatro, que, de perigo em perigo e de surpresa em surpresa, vaia acabar por fazer um outro achado, não menos importante nem menos interessante, bem perto de Vila Rica.

Como todos sabem, o Tio João é um excelente cozinheiro. Um dia, durante as férias da Páscoa, convida o Carlos, a Catarina, o Álvaro e o Frederico para um almoço em sua casa. Ora, quando ele está na cozinha, a arranjar um peixe, descobre, dentro desse peixe, um papel com uma estranhíssima mensagem. Mais tarde, a casa do Tio João é assaltada, mas os ladrões só levam com eles essa mensagem… <><> Assim começa mais um caso complicado, que o Bando dos Quatro se vai empenhar em resolver. Para isso, os nossos amigos têm de procurar um objecto misterioso que, segundo anunciava o bilhete desaparecido, iria ser colocado “em frente do marquês”. Será que o avô da Catarina, que é o marquês de Vila Rica, está metido no assunto?

Em Vila Rica há um velho teatro, fechado há muitos anos, e que, por isso, está já bastante estragado. Tanto o pai do Frederico como o Tio João querem que ele seja restaurado e volte a funcionar. Mas, quando juntam esforços para realizar esse desejo, vários obstáculos se levantam e o principal é este: diz-se que o teatro está amaldiçoado e que, sempre que lá se representou uma peça, um dos actores morreu em cena ou qualquer outro azar aconteceu. E o pior é que, quando se iniciam as obras de restauro, os “acidentes” recomeçam… Será que é verdade? Haverá mesmo uma maldição? O Carlos, a Catarina, o Frederico e o Álvaro decidem investigar!

Quem já leu outras aventuras do Bando dos Quatro sabe que o Carlos, a Catarina, o Álvaro e o Frederico costumam ir ao snack-bar do Silva. O Silva tem lá uma mesa de matraquilhos com que eles se entretêm: não só fazem jogos; fazem verdadeiros campeonatos! Há outros passatempos, mais modernos, mas os nossos amigos gostam daquele – já estão habituados. Ora, a uma certa altura, os matraquilhos deixam de funcionar. O Silva tenta repará-los e vê que não há nada de anormal… mas, no dia seguinte, acontece a mesma coisa! Claro, o Álvaro anuncia logo que aqueles matraquilhos se tornaram mágicos… Será verdade? Entretanto, a estalagem dos pais da Catarina é assaltada durante a noite, mas os ladrões, aparentemente, não roubam nada… E depois, um banco é também assaltado… E os nossos heróis têm de resolver toda esta confusão!

Torre do Tombo é o nome do mais importante arquivo português, onde estão guardados documentos velhos de muitos, muitos séculos que contam boa parte da História de Portugal. Ora, é precisamente a Torre do Tombo que vai ser alvo da acção criminosa de uma quadrilha que já uma vez foi derrotada pelo Bando dos Quatro e que, agora, prepara um roubo sensacional e também uma vingança terrivel contra os nossos heróis e contra o Tio João. Será possivel lutar contra ladrões que estão escondidos, evitar o roubo e enfrentar a vingança que se prepara?

Nunca o Carlos, a Catarina, o Álvaro e o Frederico viveram uma aventura como esta. Nunca eles viram coisas tão espantosas. Aliás, o Carlos que é o narrador confessa: «Já passámos por muitas aventuras, algumas delas muito perigosas, mas nenhuma foi tão assustadora como esta. Cada vez que penso nela, ainda sinto um frio cá dentro que leva tempo a passar» Quem é (ou o que é) O Feiticeiro dos Olhos de Sangue? Quem é o Grande Zoom-bi-doo? Que perigos ameaçam o Bando e o Tio João? Para o saber há que ler a história!