Margins
O que é Poesia Marginal book cover
O que é Poesia Marginal
1981
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Glauco Mattoso publica em 1981, pela famosa coleção “Primeiros Passos” da editora Brasiliense (São Paulo), o ensaio paradidático O QUE É POESIA MARGINAL. Na época o rótulo de “marginal” para designar a mais recente geração poética brasileira ainda não estava assimilado pela cultura acadêmica, cabendo a Heloísa Buarque de Hollanda e Carlos Alberto Messeder Pereira, entre outros, o pioneirismo no estudo desses jovens e controversos poetas, em meio aos quais GM estava cronologicamente incluído e sobre os quais se sentiu à vontade para discorrer sobre seus amigos como Ulisses Tavares.
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Glauco Mattoso
Glauco Mattoso
Author · 2 books

Glauco Mattoso é um pseudônimo de Pedro José Ferreira da Silva. Seu nome artístico é um trocadilho com glaucomatoso, termo usado para os que sofrem de glaucoma, doença que o fez perder progressivamente a visão, até a cegueira total em 1995. É também uma alusão a Gregório de Matos, de quem se considera herdeiro na sátira política e na crítica de costumes. Glauco cursou biblioteconomia na Escola de Sociologia e Política de São Paulo e letras vernáculas na USP. Nos anos 70, participou da resistência cultural à ditadura militar através do grupo dos "poetas marginais". Além de editar o fanzine poético-panfletário Jornal Dobrabil (trocadilho com o Jornal do Brasil e o formato dobrável dos folhetos satíricos), colaborou em diversos períódicos da imprensa alternativa, tais como o tablóide gay Lampião e o humorístico O Pasquim. Na década de 80, publicou trabalhos em revistas como Chiclete com Banana, Tralha, Mil Perigos, SomTrês, Top Rock, Status e Around, ensaios e críticas literárias no Jornal da Tarde, além de diversos volumes de poesia e prosa. Em 1982, edita a Revista Dedo Mingo, como um suplemento do Jornal Dobrabil. Nos anos 90, perde por completo a visão em decorrência do glaucoma de que sofria há anos. Deixa de lado a criação gráfica (história em quadrinhos e poesia concreta) e passa a dedicar-se a escrever letras de músicas e à produção fonográfica. Com o professor da USP Jorge Schwartz, ganha o Prêmio Jabuti pela tradução que ambos fazem da obra inaugural de Jorge Luis Borges, Fervor de Buenos Aires. Nos anos mais recentes, retorna à criação de poesia escrita e textos virtuais, produzindo textos e poesias para a internet, colaborando em revistas eletrônicas e impressas, tais como a Caros Amigos. Fonte: Wikipédia

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