
Oriki orixá (Signos)
1996
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Assim como Eliot disse de Pound ser ele o inventor da poesia chinesa para o nosso tempo, podemos afirmar, guardadas as proporções, que Antonio Risério está inventando a poesia iorubá para nós. Afinal, o que Risério nos oferece, neste Oriki Orixá, é uma belíssima coletânea de poemas, onde os achados se acumulam numa sucessão irresistível. E esse é o teste dos testes da tradução de poesia. Tradução que não parece tradução. Poesia que poesia.
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Antonio Risério
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Antonio Risério nasceu na Bahia, em 1953. Fez política estudantil em 1968 e mergulhou na viagem da contracultura. Implantou a televisão educativa, as fundações Gregório de Mattos e Ondazul e o hospital Sarah Kubitschek, na Bahia. Fez o projeto para a implantação do Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo.Tem feito roteiros de cinema e televisão. Diversas composições suas foram gravadas por estrelas da música popular brasileira. Integrou os núcleos de estratégia e criação das duas campanhas de Lula à presidência da República. Escreveu, entre outros, os livros Carnaval Ijexá (Corrupio, 1981), Caymmi: Uma Utopia de Lugar (Perspectiva, 1993), Textos e Tribos (Imago, 1993), Avant-Garde na Bahia (Instituto Pietro Bardi e Lina Bo, 1995), Oriki Orixá (Perspectiva, 1996), Ensaio sobre o Texto Poético em Contexto Digital (Fundação Casa de Jorge Amado, 1998) e Uma História da Cidade da Bahia (Versal, 2004).