Margins
Serpentina book cover
Serpentina
2014
First Published
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160
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Para Mário Zambujal, o mais importante é saber que os leitores se divertem com os seus livros. É nisso que se concentra quando agarra na caneta e se põe a imaginar peripécias, enredos e personagens. "Serpentina" não fugiu à regra e arrisca-se a ser o romance mais divertido do ano. Nele acompanhamos as reviravoltas na vida de Bruno Bracelim – primeiro a partida da família para o Canadá, quando ainda menino, e depois um acidente de trânsito, já em adulto – e divertimo-nos com as situações armadilhadas de um destino tão imprevisível quanto animado. Num estilo inconfundível, eis um supremo divertimento em que a imaginação e o humor se entrelaçam com a reflexão e a emoção. «Outra das minhas mal conhecidas virtudes é a capacidade de rir dos meus próprios desastres. (...) Ainda não eram as sete quando espirrei sob o duche frio e comecei a rir de tanto nervosismo nos preparos para conhecer de perto uma desconhecida. Escanhoo-me com lâmina em estreia, massajo a cara com afetercheive, o tronco, os braços, e as pernas não ficam sem bodimilque. Quanto ao vestir, hesito entre jines e chortes a condizer com a tichârte, mas concluo que indispensável é o blêizer e acompanhado por peças a que se dá os estranhos nomes de calças e camisa.»

Avg Rating
3.55
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13%
4 STARS
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Author

Mário Zambujal
Mário Zambujal
Author · 17 books

Jornalista e escritor português, nascido em 1936, trabalhou na televisão e em jornais como A Bola, Diário de Lisboa e Diário de Notícias, em especial na área do desporto. Publicou três livros de ficção: Crónica dos Bons Malandros, em 1980, que teve grande sucesso e deu origem a uma longa-metragem de Fernando Lopes; Histórias do Fim da Rua, em 1983; e À Noite Logo se Vê, em 1986. Fonte: http://www.wook.pt/authors/detail/id/... AUTOR Nasceu em Moura, Alentejo, em Março de 1936 e iniciou a sua actividade nos jornais, ainda adolescente, no semanário satírico Os Ridículos. Como jornalista profissional, foi redactor de A Bola e de O Jornal, chefe de redacção de O Século e do Diário de Notícias, director-adjunto do Record, director do Mundo Desportivo e Tal & Qual, director-fundador do Sete. Da imprensa escrita passou para a RTP onde criou, dirigiu e apresentou programas diversos. Nos domínios da ficção, escreveu para rádio, teatro, televisão e publicações várias. Em 1980 lançou o seu primeiro livro Crónica dos Bons Malandros, também adaptado ao cinema, e desde então tem publicado inúmeras obras.

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