
João Paulo Cuenca é formado em economia pela UFRJ, mas começou sua trajetória literária no Folhetim Bizarro (1999-2001), um blog de diálogos na internet. Ao mesmo tempo, começou a escrever o seu primeiro romance Corpo Presente, sendo chamado a publicá-lo pela editora Planeta em 2003. No mesmo ano o autor foi palestrante convidado da FLIP – Festa Literária Internacional de Paraty. Nos anos seguintes participou da Feira do Livro de Madrid, na Espanha, do Hay Festival Cartagena das Índias, na Colômbia, da Feira Internacional do Livro de Lima, no Peru, do Correntes D´escritas, em Portugal, da Bienal do Livro do Rio de Janeiro, entre outros. Em 2007, foi selecionado pelo Festival de Hay e pela organização do festival Bogotá Capital Mundial do Livro como um dos 39 autores mais destacados da América Latina com menos de 39 anos. J.P. Cuenca escreveu crônicas semanais para a Tribuna da Imprensa e para o Jornal do Brasil entre 2003 e 2005. Teve uma coluna mensal na Revista TPM entre 2004 e 2006. Foi cronista do suplemento Megazine do jornal O Globo entre 2006 e 2010. Desde 2009 João Paulo Cuenca é comentarista de cultura do Estúdio i, da Globo News. Em 2012 a editora LeYa publicou o livro A Última Madrugada, em que o personagem é a cidade, esta que figura como foco principal do livro. A obra reuniu crônicas publicadas em jornais entre 2003 e 2010, período em que o autor escreveu semanalmente para a Tribuna da Imprensa, Jornal do Brasil e O Globo. Cuenca foi selecionado em 2012 como um dos 20 melhores jovens escritores da revista britânica Granta, "que indica os nomes que irão construir o mapa da literatura brasileira". No Brasil a revista é publicada pelo selo Alfaguara, que pertence à editora Objetiva. Fonte: Wikipédia