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Portugal de perto
2014
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Em início de 2008, ao fim de mais de 20 anos de jornalismo, Nuno Ferreira decidiu finalmente colocar em prática um sonho antigo: Atravessar o seu próprio país a pé, pelos interiores mais recônditos, de Sagres a Cevide, no ponto mais a norte de Portugal continental. Das planícies amarelas do Alentejo às mais esconsas aldeias das serras do norte, o jornalista foi encontrando o que resta de um país outrora rural, hoje esvaziado em grande parte pela demanda das cidades, vilas e estrangeiro. O Portugal de Nuno Ferreira é um território onde a beleza natural de algumas das mais impolutas paisagens da Europa contrasta com o abandono a que são votadas pelo poder central. A viagem leva o repórter a confrontar-se com os efeitos da desertificação na vivência quotidiana das populações. Encontrou medo e desconfiança mas também histórias de resiliência e sobrevivência em lugares perdidos no mapa onde a cultura popular de gerações resiste nas mãos de um punhado de resistentes.
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Nuno Ferreira
Nuno Ferreira
Author · 2 books

Nuno Ferreira foi ator, coordenou um grupo teatral, praticou kung fu e danças de salão. Pontualmente apresenta noites de fado e pequenos espetáculos. É licenciado em Gestão de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional, mas mantém viva a paixão pela área editorial. Fundou em 2012 o blogue Notícias de Zallar, que produz conteúdo regular ligado à Ficção Especulativa. Entre 2016 e 2017 publicou, primeiro no Wattpad e depois no seu site, o livro “Língua de Ferro: Um Sacana Qualquer”, que se encontra disponível online. Em 2017, pela Editorial Divergência, publicou o conto “A Maldição de Odette Holmes” na antologia Os Monstros que nos Habitam. Em 2018, a Editorial Divergência edita “Espada que Sangra”, o primeiro volume da série Histórias Vermelhas de Zallar, finalista do Grande Prémio Adamastor de Literatura Fantástica 2018 e 2019. Ainda em 2018, publicou o conto "A Caveira de Deus" na Colecção Barbante e uma entrada sobre a "Estação de Santa Apolónia" no livro Lisboa Oculta da Imaginauta. Em 2019, foi publicado o Almanaque Steampunk 2019, que inclui o seu conto steampunk "Mais que Fazer", com o qual venceu o Prémio Adamastor do Fantástico 2020 em formato conto. Em 2021, publica pela Editorial Divergência o livro de fantasia stand-alone "Embaixada" e tem um conto de ficção científica intitulado "O Ópio do Povo" na antologia Comandante Serralves da Imaginauta. No Almanaque Steampunk 2021 publicou o conto "Aquela Chavala". Em 2022, a Editorial Divergência publica o segundo volume das "Histórias Vermelhas de Zallar", "Garras Gélidas". No ano de 2023 publicou no portal da Fábrica do Terror o conto "Mãozinhas Santas" e foi agraciado com o Prémio António de Macedo com o livro "A Conversão dos Nus". Tanto o conto como o livro foram publicados em formato físico em Setembro de 2024.

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