


Books in series

Quanto Tempo Tem um Dia - Experiências de maternidade
2020

Prematuros
2014

Portugal de perto
2014

Longe do mar
uma viagem pela estrada nacional 2
2014

Portugal em Ruínas
2014

Na Urgência
2014

Atelier
2015

A Escola
2015

Os Últimos Marinheiros
2015

A porteira, a madame e outras histórias de portugueses em França
2015

Telenovela, Indústria & Cultura, Lda
2015

Movimento Perpétuo - Histórias das Migrações Portuguesas
2016

Raízes - O Campo na Cidade
2016

Arigato, Eu
2016

Hotel, os Bastidores
2017

Em Nome da Filha
2017

Peregrinos
2016

Vale a Pena? Conversas com escritores
2017

Trás-os-Montes, o Nordeste
2017

Ajudar a Cair
2017

Porto, última estação
2017

Os homens também choram
Histórias da nova masculinidade
2021

Filhos da quimio
2018

Terapias, energias e algumas fantasias
2018

No centro do poder
governo e administração pública em Portugal
2018

Da Costa, Praias e Montes da Caparica
2018

Ainda Aqui Estou
2018

Viver da morte
a indústria funerária em Portugal
2018

Cientistas Portugueses
2019

O Efeito Marcelo
O Comentário Político na Televisão
2019

Arquive-se
Uma Viagem Pelos Arquivos Nacionais
2019

Vila Medieval
2019

Quinas e Castelos – Sinais de Portugal
2019

O Macaco Bêbedo Foi à Ópera
Da Embriaguez à Civilização
2019

Cobras, lagartos e baratas
2020

Cidade Suspensa
Lisboa em estado de emergência
2020

Regras de isolamento
2020

Culatra
uma ilha com gente dentro
2020

Quando as Escolas Fecharam
2021

45 Anos de Combate à Corrupção
2021

Adopção tardia
2021

Museus de Lisboa
2021

Ilhas da Ria
2021

Em que posso ser útil?
2021

Vamos ao Teatro
2022

Com a devida vénia
diários dos tribunais
2018
Authors

VÍTOR SERRÃO nasceu em Toulouse, a 28 de Dezembro de 1952. Licenciou-se em História, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1975), é Mestre em História da Arte, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, com a tese O Maneirismo e o Estatuto Social dos Pintores Portugueses (1982), publicada em 1983 pela IN/CM ('Prémio Nacional José de Figueiredo da Academia Nacional de Belas-Artes') e Doutorado em História de Arte, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, com a tese A Pintura Proto-Barroca em Portugal, 1612-1657 (1992). Professor Catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde dirige o Instituto de História da Arte. É Membro efectivo da Academia Nacional de Belas-Artes e do ICOMOS, Vice-Presidente do CICOP-Portugal. Foi Comissário das exposições Josefa de Óbidos e o tempo Barroco (catálogo de 1992: 'Prémio Nacional Gulbenkian' de História da Arte) e «A Pintura Maneirista em Portugal - Arte no Tempo de Camões» (1995). É autor de diversos livros e estudos sobre arte portuguesa do Renascimento, do Maneirismo e do Barroco. Foi condecorado pela Presidência da República com a Comenda da Ordem de Sant'Iago da Espada, em 2008.

Nelson Marques (n. 1979) foi jornalista durante mais de duas décadas, tendo passado pelas redações do Expresso, onde foi coordenador da Revista, e do Público. Colaborou com a SIC, a RTP e inúmeros meios nacionais, e escreveu em várias publicações internacionais, como The Guardian (Inglaterra), El Mundo (Espanha), The Jerusalem Post (Israel) e Época (Brasil). Publicou centenas de reportagens, revelou um escândalo de assédio sexual envolvendo o ex-presidente da FIFA, Sepp Blatter, cobriu as eleições que levaram Bolsonaro ao poder no Brasil e entrevistou algumas das mais importantes personalidades do planeta, de Al Gore a Anthony Bourdain, passando por Philippe Starck, Renzo Piano, Christian Louboutin, David LaChapelle, Katy Perry, Ronaldinho Gaúcho e muitos outros, entre vencedores de prémios Nobel, Óscares, Emmys, Grammys e Pulitzers. O seu trabalho foi distinguido pelo Clube Português de Imprensa, Liga Portuguesa Contra o Cancro, European Best Cancer Reporter Award, Associação Nacional dos Municípios Portugueses e Gourmand Awards. É autor dos livros Filhos da Quimio (2018), Chefs Sem Reservas (2019), Os Homens Também Choram (2021), Chefs Sem Reservas: Segundo Prato (2022) e O Sucesso Está Nos Detalhes (2023). Escreveu ainda Futuro, um dos volumes da obra que assinala os 150 anos da Corticeira Amorim. Acredita, talvez ingenuamente, que são os livros que vão salvar o mundo dos bárbaros.



FILIPA MELO nasceu a 23 de Abril de 1972 e licenciou-se em Ciências da Comunicação - variante Arte e Cultura, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Desde 1990, trabalhou como marionetista (Rua Sésamo), tradutora, revisora tipográfica, repórter (Visão, Expresso, O Independente, Grande Reportagem, Ler), editora (Livros de Portugal, Mil Folhas/Público, Oriente/SIC Notícias, Magazine e Magazine Livros/RTP2), crítica e comentadora (Acontece e Jornal2), consultora (Câmara Clara), autora e apresentadora (Nós e os Clássicos/Sic Notícias). O seu primeiro romance, Este É o Meu Corpo, foi publicado em 2001 e traduzido em sete línguas. Os seus contos encontram-se editados em diversas antologias nacionais e internacionais. Durante oito anos, orientou uma comunidade de leitores dedicada à literatura portuguesa contemporânea, por onde passaram mais de 200 obras e 60 autores. Actualmente, dirige a revista EPICUR, assina crítica literária no jornal Sol e na revista Ler, dá aulas de escrita criativa (a partir da história da literatura) e, ocasionalmente, orienta ciclos de divulgação da literatura e de participação activa do cidadão.


INÊS BRASÃO nasceu nas Caldas da Rainha, em 1972. É doutorada em Sociologia Histórica (2010), pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, com a tese A condição servil em Portugal: memórias de dominação e resistência a partir de narrativas de criadas. Com actividade docente desde 1999, tem publicado nos domínios da sociologia da cultura, da história do corpo e das estruturas da sociedade portuguesa. É autora de Dons e Disciplinas do Corpo Feminino: Os discursos sobre o corpo no período do Estado Novo, obra premiada pela Comissão para a Condição Feminina em 1998. É também co-autora de Leitores de Bibliotecas Públicas e de Comunidades de Leitura: Cinco estudos de sociologia da cultura. Mais recentemente, dirigiu a sua atenção para o estudo dos subalternos, com particular destaque para uma reconstituição da história das criadas domésticas em Portugal, agora levada à estampa, tema que tem merecido crescente lugar no debate sobre as estruturas da sociedade portuguesa.


Luísa Costa Gomes nasceu em 16 de Junho de 1954. É licenciada em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi por vários anos professora do Ensino Secundário e trabalhou ainda no programa Escritores nas Escolas. Traduziu livros, traduziu e legendou filmes. Tem colaborado em vários jornais e revistas, programas de rádio e televisão. A sua obra literária começou com a publicação, em 1981, do livro "Treze Contos de Sobressalto". Desde aí já lá vai dezena e meia de títulos, entre o conto, o romance, o teatro e a crónica, com variados prémios, e traduções no estrangeiro. Várias das suas peças subiram ao palco. Escreveu o libretto de algumas óperas, entre elas o célebre "Corvo Branco", de Philip Glass, com encenação de Robert Wilson, apresentado por ocasião da Expo' 98 (e também em Madrid e em Nova Iorque). Criou a revista de contos FICÇÕES, que dirige e coordena.

JOÃO PEDRO GEORGE nasceu em Moçambique, a 13 de Fevereiro de 1972. Licenciado em Sociologia, Mestre em Sociologia Económica e Histórica e Doutor em Sociologia da Cultura, com a tese Luíz Pacheco: maldição e consagração no meio literário português, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde leccionou entre 1998 e 2008, como professor assistente convidado. É autor de obras como O Meio Literário Português (1960-1999), Não é Fácil Dizer Bem, Puta que os Pariu! A Biografia de Luiz Pacheco ou O Que é um Escritor Maldito? Estudo de Sociologia da Literatura. Em paralelo, depois de ter colaborado na imprensa (O Independente e Periférica), na secção de crítica literária, divide a sua actividade como tradutor, editor de textos, revisor tipográfico e ainda como escritor-fantasma, trabalhos que lhe permitiram, durante anos, viver exclusivamente da escrita.


Nuno Ferreira foi ator, coordenou um grupo teatral, praticou kung fu e danças de salão. Pontualmente apresenta noites de fado e pequenos espetáculos. É licenciado em Gestão de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional, mas mantém viva a paixão pela área editorial. Fundou em 2012 o blogue Notícias de Zallar, que produz conteúdo regular ligado à Ficção Especulativa. Entre 2016 e 2017 publicou, primeiro no Wattpad e depois no seu site, o livro “Língua de Ferro: Um Sacana Qualquer”, que se encontra disponível online. Em 2017, pela Editorial Divergência, publicou o conto “A Maldição de Odette Holmes” na antologia Os Monstros que nos Habitam. Em 2018, a Editorial Divergência edita “Espada que Sangra”, o primeiro volume da série Histórias Vermelhas de Zallar, finalista do Grande Prémio Adamastor de Literatura Fantástica 2018 e 2019. Ainda em 2018, publicou o conto "A Caveira de Deus" na Colecção Barbante e uma entrada sobre a "Estação de Santa Apolónia" no livro Lisboa Oculta da Imaginauta. Em 2019, foi publicado o Almanaque Steampunk 2019, que inclui o seu conto steampunk "Mais que Fazer", com o qual venceu o Prémio Adamastor do Fantástico 2020 em formato conto. Em 2021, publica pela Editorial Divergência o livro de fantasia stand-alone "Embaixada" e tem um conto de ficção científica intitulado "O Ópio do Povo" na antologia Comandante Serralves da Imaginauta. No Almanaque Steampunk 2021 publicou o conto "Aquela Chavala". Em 2022, a Editorial Divergência publica o segundo volume das "Histórias Vermelhas de Zallar", "Garras Gélidas". No ano de 2023 publicou no portal da Fábrica do Terror o conto "Mãozinhas Santas" e foi agraciado com o Prémio António de Macedo com o livro "A Conversão dos Nus". Tanto o conto como o livro foram publicados em formato físico em Setembro de 2024.


LUÍS ROSA nasceu em Alcobaça, em 1939. Licenciado em Filosofia pela Universidade de Lisboa. Professor na Universidade de Lourenço Marques (1968 a 1974), no Instituto Superior de Educação e Serviço Social de Moçambique (1969-1974) e no ISLA (Instituto Superior de Línguas e Administração, 1982-1997). Foi presidente da Associação de Apoio Social da Portugal Telecom e consultor superior da mesma empresa. O seu primeiro romance, O Claustro do Silêncio, foi desde logo a sua consagração, ao ser distinguido com o Prémio Vergílio Ferreira. Seguiu-se-lhe O Terramoto de Lisboa e a Invenção do Mundo; O Amor Infinito de Pedro e Inês; Bocage—A Vida Apaixonada de Um Genial Libertino e O Dia de Aljubarrota. É Membro da direcção da Associação Portuguesa de Escritores e da Academia Portuguesa de História. Foi condecorado pela Presidência da República, com o Grande-Oficialato da Ordem do Infante D. Henrique, em 2010. Faleceu a 12 de Setembro de 2020.

Nasceu em 1971, na Figueira da Foz e estudou nas Belas Artes de Lisboa, no Instituto Superior de Artes Plásticas da Madeira e na António Arroio. É escritor, músico, cineasta e ilustrador. Escreveu seis livros: A Carne de Deus (Bertrand), Enciclopédia da Estória Universal (Quetzal - Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco 2010), Os Livros Que Devoraram o Meu Pai (Caminho - Prémio Literário Maria Rosa Colaço 2009), A Contradição Humana (Caminho - Prémio Autores 2011 SPA/RTP; escolha White Ravens 2011; Menção Especial do Prémio Nacional de Ilustração 2011) e A Boneca de Kokoschka (Quetzal), O Pintor Debaixo do Lava-Loiças (Caminho). Participou ainda nos livros Almanaque do Dr. Thackery T. Lambshead de Doenças Excêntricas e Desacreditadas (Saída de Emergência), O Prazer da Leitura (FNAC/Teodolito) e O Caso do Cadáver Esquisito (Associação Cultural Prado). Ilustrou, desde 2007, cerca de trinta livros para crianças, trabalhando com autores como José Jorge Letria, António Torrado, Alice Vieira. O livro Bichos Diversos em Versos foi seleccionado pela Biblioteca Internacional de Juventude /White Ravens 2010 e Galileu à Luz de uma Estrela ganhou o Prémio Ler/Booktailors 2011 - Melhor Ilustração Original. Também tem publicado ilustrações em revistas, capas de livros e publicidade. Em 2007 gravou um disco (Homemade Blues) com a banda de que é membro, The Soaked Lamb, para o qual compôs todos os originais, escreveu letras, tocou guitarra, harmónica, banjo, lap steel, ukulele e cantou. Em 2010, lançou um novo CD, Hats and Chairs, apenas de originais e com vários convidados. Trabalhou como animador em vários filmes e séries tais como A Maravilhosa Expedição às Ilhas Encantadas; pilotos de A Demanda do R, Toni Casquinha, Óscar, As aventuras de João sem Medo; e vários filmes de publicidade. Fez layouts para alguns episódios da série Angelitos e realizou vários filmes de O Jardim da Celeste, Rua Sésamo e Ilha das Cores. Juntamente com mais duas pessoas, realizou uma curta-metragem chamada Dois Diários e um Azulejo, que ganhou duas menções honrosas (Cinanima e Famafest), um prémio do público e participou em diversos festivais internacionais. Também foi o realizador de O Desalmado e da série Histórias de Molero (uma adaptação do livro de Dinis Machado, O Que Diz Molero). Para publicidade destaca-se a campanha Intermarché onde realizou mais de duzentos filmes durante os anos de 2006 e 2007.

RITA ALMEIDA DE CARVALHO nasceu em Lisboa, em 1969. Licenciada, mestre e doutora em História pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Tem participado em diversos projectos de investigação sobre o período do Estado Novo, designadamente na coordenação da Inventariação dos Arquivos do Ministério do Ultramar, dirigido por José Mattoso. Foi ainda membro da equipa de investigadores dos projectos Political Decision-Making in Fascist Era Dictatorships, coordenado por António Costa Pinto, e A Igreja Católica e o Estado Português no Século XX, coordenado por Luís Salgado de Matos, António Matos Ferreira e Maria Lúcia de Brito Moura. Entre os estudos publicados, destacam-se: «Salazar e a Concordata com a Santa Sé». História, n.º 31, Maio de 1997; A Assembleia Nacional no Pós-Guerra (1945-1949). Lisboa, 2002; «A diplomacia papal ao serviço de uma consciência planetária». In Luís Nuno Rodrigues (org.), História e Relações Internacionais. Lisboa, 2005; «A Voz dos Sinos. Estado e Igreja no advento do salazarismo». In Estudos, 2005 (em co-autoria com António de Araújo); «O marcelismo à luz da revisão constitucional de 1971». In Anuário Português de Direito Constitucional, 2005; «The 'empire of the professor': Salazar's ministerial elite, 1932-44». In António Costa Pinto, Ruling Elites and decision-making in fascist-era dictatorships, Nova Iorque, 2010 (em co-autoria com Nuno Estêvão Ferreira e António Costa Pinto).

MIGUEL METELO DE SEIXAS nasceu a 17 de Novembro de 1967. Licenciado (1990) e doutorado (2010) em História pela Universidade Lusíada de Lisboa, onde tem leccionado nos cursos de História, Ciência Política e Relações Internacionais e no mestrado em História da Arte. Foi Responsável pela disciplina de Introdução à Heráldica da Escola Superior de Artes Decorativas (FRESS), entre 2007 e 2010. É Director do Centro Lusíada de Estudos Genealógicos e Heráldicos (ULL) e da revista Tabardo e Presidente do Instituto Português de Heráldica, desde 2011. É também Investigador Integrado do Centro de História de Além-Mar (CHAM-FCSH/UNL-UAç) e do Instituto de Estudos Medievais (IEM-FCSH/UNL). Autor de numerosos livros e artigos, sobretudo na área da Heráldica, entre outras instituições, é membro associado da Académie Internationale d’Héraldique.
É licenciada em Comunicação Social pela Universidade Nova de Lisboa e jornalista de imprensa desde 1992. Atualmente trabalha em regime freelancer como redatora e editora.