


Books in series

Quanto Tempo Tem um Dia - Experiências de maternidade
2020

Prematuros
2014

Portugal de perto
2014

Longe do mar
uma viagem pela estrada nacional 2
2014

Portugal em Ruínas
2014

Na Urgência
2014

A Escola
2015

Os Últimos Marinheiros
2015

A porteira, a madame e outras histórias de portugueses em França
2015

Telenovela, Indústria & Cultura, Lda
2015

Em Nome da Filha
2017

Vale a Pena? Conversas com escritores
2017

Trás-os-Montes, o Nordeste
2017

Da Costa, Praias e Montes da Caparica
2018

Viver da morte
a indústria funerária em Portugal
2018

Quinas e Castelos – Sinais de Portugal
2019

O Macaco Bêbedo Foi à Ópera
Da Embriaguez à Civilização
2019

Adopção tardia
2021

Em que posso ser útil?
2021
Authors

VÍTOR SERRÃO nasceu em Toulouse, a 28 de Dezembro de 1952. Licenciou-se em História, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1975), é Mestre em História da Arte, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, com a tese O Maneirismo e o Estatuto Social dos Pintores Portugueses (1982), publicada em 1983 pela IN/CM ('Prémio Nacional José de Figueiredo da Academia Nacional de Belas-Artes') e Doutorado em História de Arte, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, com a tese A Pintura Proto-Barroca em Portugal, 1612-1657 (1992). Professor Catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde dirige o Instituto de História da Arte. É Membro efectivo da Academia Nacional de Belas-Artes e do ICOMOS, Vice-Presidente do CICOP-Portugal. Foi Comissário das exposições Josefa de Óbidos e o tempo Barroco (catálogo de 1992: 'Prémio Nacional Gulbenkian' de História da Arte) e «A Pintura Maneirista em Portugal - Arte no Tempo de Camões» (1995). É autor de diversos livros e estudos sobre arte portuguesa do Renascimento, do Maneirismo e do Barroco. Foi condecorado pela Presidência da República com a Comenda da Ordem de Sant'Iago da Espada, em 2008.

FILIPA MELO nasceu a 23 de Abril de 1972 e licenciou-se em Ciências da Comunicação - variante Arte e Cultura, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Desde 1990, trabalhou como marionetista (Rua Sésamo), tradutora, revisora tipográfica, repórter (Visão, Expresso, O Independente, Grande Reportagem, Ler), editora (Livros de Portugal, Mil Folhas/Público, Oriente/SIC Notícias, Magazine e Magazine Livros/RTP2), crítica e comentadora (Acontece e Jornal2), consultora (Câmara Clara), autora e apresentadora (Nós e os Clássicos/Sic Notícias). O seu primeiro romance, Este É o Meu Corpo, foi publicado em 2001 e traduzido em sete línguas. Os seus contos encontram-se editados em diversas antologias nacionais e internacionais. Durante oito anos, orientou uma comunidade de leitores dedicada à literatura portuguesa contemporânea, por onde passaram mais de 200 obras e 60 autores. Actualmente, dirige a revista EPICUR, assina crítica literária no jornal Sol e na revista Ler, dá aulas de escrita criativa (a partir da história da literatura) e, ocasionalmente, orienta ciclos de divulgação da literatura e de participação activa do cidadão.


Luísa Costa Gomes nasceu em 16 de Junho de 1954. É licenciada em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi por vários anos professora do Ensino Secundário e trabalhou ainda no programa Escritores nas Escolas. Traduziu livros, traduziu e legendou filmes. Tem colaborado em vários jornais e revistas, programas de rádio e televisão. A sua obra literária começou com a publicação, em 1981, do livro "Treze Contos de Sobressalto". Desde aí já lá vai dezena e meia de títulos, entre o conto, o romance, o teatro e a crónica, com variados prémios, e traduções no estrangeiro. Várias das suas peças subiram ao palco. Escreveu o libretto de algumas óperas, entre elas o célebre "Corvo Branco", de Philip Glass, com encenação de Robert Wilson, apresentado por ocasião da Expo' 98 (e também em Madrid e em Nova Iorque). Criou a revista de contos FICÇÕES, que dirige e coordena.

JOÃO PEDRO GEORGE nasceu em Moçambique, a 13 de Fevereiro de 1972. Licenciado em Sociologia, Mestre em Sociologia Económica e Histórica e Doutor em Sociologia da Cultura, com a tese Luíz Pacheco: maldição e consagração no meio literário português, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde leccionou entre 1998 e 2008, como professor assistente convidado. É autor de obras como O Meio Literário Português (1960-1999), Não é Fácil Dizer Bem, Puta que os Pariu! A Biografia de Luiz Pacheco ou O Que é um Escritor Maldito? Estudo de Sociologia da Literatura. Em paralelo, depois de ter colaborado na imprensa (O Independente e Periférica), na secção de crítica literária, divide a sua actividade como tradutor, editor de textos, revisor tipográfico e ainda como escritor-fantasma, trabalhos que lhe permitiram, durante anos, viver exclusivamente da escrita.

Nuno Ferreira foi ator, coordenou um grupo teatral, praticou kung fu e danças de salão. Pontualmente apresenta noites de fado e pequenos espetáculos. É licenciado em Gestão de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional, mas mantém viva a paixão pela área editorial. Fundou em 2012 o blogue Notícias de Zallar, que produz conteúdo regular ligado à Ficção Especulativa. Entre 2016 e 2017 publicou, primeiro no Wattpad e depois no seu site, o livro “Língua de Ferro: Um Sacana Qualquer”, que se encontra disponível online. Em 2017, pela Editorial Divergência, publicou o conto “A Maldição de Odette Holmes” na antologia Os Monstros que nos Habitam. Em 2018, a Editorial Divergência edita “Espada que Sangra”, o primeiro volume da série Histórias Vermelhas de Zallar, finalista do Grande Prémio Adamastor de Literatura Fantástica 2018 e 2019. Ainda em 2018, publicou o conto "A Caveira de Deus" na Colecção Barbante e uma entrada sobre a "Estação de Santa Apolónia" no livro Lisboa Oculta da Imaginauta. Em 2019, foi publicado o Almanaque Steampunk 2019, que inclui o seu conto steampunk "Mais que Fazer", com o qual venceu o Prémio Adamastor do Fantástico 2020 em formato conto. Em 2021, publica pela Editorial Divergência o livro de fantasia stand-alone "Embaixada" e tem um conto de ficção científica intitulado "O Ópio do Povo" na antologia Comandante Serralves da Imaginauta. No Almanaque Steampunk 2021 publicou o conto "Aquela Chavala". Em 2022, a Editorial Divergência publica o segundo volume das "Histórias Vermelhas de Zallar", "Garras Gélidas". No ano de 2023 publicou no portal da Fábrica do Terror o conto "Mãozinhas Santas" e foi agraciado com o Prémio António de Macedo com o livro "A Conversão dos Nus". Tanto o conto como o livro foram publicados em formato físico em Setembro de 2024.

Nasceu em 1971, na Figueira da Foz e estudou nas Belas Artes de Lisboa, no Instituto Superior de Artes Plásticas da Madeira e na António Arroio. É escritor, músico, cineasta e ilustrador. Escreveu seis livros: A Carne de Deus (Bertrand), Enciclopédia da Estória Universal (Quetzal - Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco 2010), Os Livros Que Devoraram o Meu Pai (Caminho - Prémio Literário Maria Rosa Colaço 2009), A Contradição Humana (Caminho - Prémio Autores 2011 SPA/RTP; escolha White Ravens 2011; Menção Especial do Prémio Nacional de Ilustração 2011) e A Boneca de Kokoschka (Quetzal), O Pintor Debaixo do Lava-Loiças (Caminho). Participou ainda nos livros Almanaque do Dr. Thackery T. Lambshead de Doenças Excêntricas e Desacreditadas (Saída de Emergência), O Prazer da Leitura (FNAC/Teodolito) e O Caso do Cadáver Esquisito (Associação Cultural Prado). Ilustrou, desde 2007, cerca de trinta livros para crianças, trabalhando com autores como José Jorge Letria, António Torrado, Alice Vieira. O livro Bichos Diversos em Versos foi seleccionado pela Biblioteca Internacional de Juventude /White Ravens 2010 e Galileu à Luz de uma Estrela ganhou o Prémio Ler/Booktailors 2011 - Melhor Ilustração Original. Também tem publicado ilustrações em revistas, capas de livros e publicidade. Em 2007 gravou um disco (Homemade Blues) com a banda de que é membro, The Soaked Lamb, para o qual compôs todos os originais, escreveu letras, tocou guitarra, harmónica, banjo, lap steel, ukulele e cantou. Em 2010, lançou um novo CD, Hats and Chairs, apenas de originais e com vários convidados. Trabalhou como animador em vários filmes e séries tais como A Maravilhosa Expedição às Ilhas Encantadas; pilotos de A Demanda do R, Toni Casquinha, Óscar, As aventuras de João sem Medo; e vários filmes de publicidade. Fez layouts para alguns episódios da série Angelitos e realizou vários filmes de O Jardim da Celeste, Rua Sésamo e Ilha das Cores. Juntamente com mais duas pessoas, realizou uma curta-metragem chamada Dois Diários e um Azulejo, que ganhou duas menções honrosas (Cinanima e Famafest), um prémio do público e participou em diversos festivais internacionais. Também foi o realizador de O Desalmado e da série Histórias de Molero (uma adaptação do livro de Dinis Machado, O Que Diz Molero). Para publicidade destaca-se a campanha Intermarché onde realizou mais de duzentos filmes durante os anos de 2006 e 2007.

MIGUEL METELO DE SEIXAS nasceu a 17 de Novembro de 1967. Licenciado (1990) e doutorado (2010) em História pela Universidade Lusíada de Lisboa, onde tem leccionado nos cursos de História, Ciência Política e Relações Internacionais e no mestrado em História da Arte. Foi Responsável pela disciplina de Introdução à Heráldica da Escola Superior de Artes Decorativas (FRESS), entre 2007 e 2010. É Director do Centro Lusíada de Estudos Genealógicos e Heráldicos (ULL) e da revista Tabardo e Presidente do Instituto Português de Heráldica, desde 2011. É também Investigador Integrado do Centro de História de Além-Mar (CHAM-FCSH/UNL-UAç) e do Instituto de Estudos Medievais (IEM-FCSH/UNL). Autor de numerosos livros e artigos, sobretudo na área da Heráldica, entre outras instituições, é membro associado da Académie Internationale d’Héraldique.
É licenciada em Comunicação Social pela Universidade Nova de Lisboa e jornalista de imprensa desde 1992. Atualmente trabalha em regime freelancer como redatora e editora.