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Tudo é História
Series · 20
books · 1981-2025

Books in series

A Luta Contra a Metrópole (Ásia e África) book cover
#3

A Luta Contra a Metrópole (Ásia e África)

1981

Com o final da Segunda Guerra Mundial houve a liquidação de impérios coloniais construídos ao longo do século XIX. Surgiam, assim, após o período de dominação europeia, os novos países da Ásia e da África. Assistimos, realmente, ao nascimento de um novo mundo? Até que ponto o fim do colonialismo representa a libertação dessas nações? Para um melhor entendimento da colonização e suas consequências, é preciso investigar a distância entre as intenções sociopolítico-econômicas e a história propriamente dita.
O Populismo na América Latina book cover
#4

O Populismo na América Latina

1981

Os melhores exemplos são Getúlio Vargas e Juan Domingo Péron. Mas não sáo os únicos. A história latino-americana está abarrotada de populistas. Nesta descrição do fenômeno populista, mais centrada na Argentina e no México, Maria Lígia Prado analisa a ampla mobilização das massas em torno de líderes carismáticos que, sem romper com o regime de exploração capitalista, sabiam como atender certas aspirações populares e, com isso, manipular a simpatia da população na direção de seus próprios interesses.
#7

Mercantilismo e transição

2025

Filho do regime absolutista e do Estado Moderno, o mercantilismo impulsionou a expansão das grandes potências européias dos séculos XVI e XVII, orientando a formação do antigo sistema colonial. Neste livro, o professor Francisco Falcon analisa com rara competência as estruturas políticas, práticas econômicas e ideologias que revolucionaram o mundo medieval e prepararam o terreno para o capitalismo.
Os Quilombos e a Rebelião Negra book cover
#12

Os Quilombos e a Rebelião Negra

1981

Muito se estudou sobre a escravidão, suas causas e consequências. No entanto, pouco se sabe da importância do escravo como ser participante do contraditório processo de lutas e reajustes que caracterizou o sistema escravista. É como se o escravo não tivesse existido, não tivesse sido sujeito ativo e coletivo do sistema, ou seja, teria sido mero objeto passivo a observar a história... Mas longe de serem uma mancha isolada no processo histórico, as lutas dos escravos, sobretudo as quilombolas, exerceram uma fundamental importância na estrutura social e política do país.
Opulência e Miséria das Minas Gerais book cover
#28

Opulência e Miséria das Minas Gerais

1981

Quando a capitania das Minas Gerais conhecia o seu apogeu, milhares de homens viviam na miséria, passavam fome, vagavam sem destino pelos arraiais, tristes frutos deteriorados de um sistema econômico doente e de uma estrutura de poder violenta. Sintetizando a situação colonial de modo exemplar, Tiradentes se referia às Minas como um lugar desgraçado, 'porque tirando-se dele tanto ouro e diamantes, nada lhe ficava, e tudo saía pra fora, e os pobres filhos da América, sempre famintos, e sem um nada de seu'.
A Burguesia Brasileira book cover
#29

A Burguesia Brasileira

1981

Diferentemente de seu processo de formação na Europa, o capitalismo, no Brasil, não partiu do feudalismo, mas do escravismo colonial. Por isso mesmo, uma vez realizada a Abolição, a burguesia brasileira pôde crescer e chegar a ser a classe dominante, sem precisar realizar uma revolução. Qual o relacionamento dessa classe com o latifúndio e com o capital estrangeiro? E seu posicionamento diante da classe operária? Numa síntese que abrange um período que vai de meados do século passado aos nossos dias, o autor explica a formação do capitalismo no Brasil e as características da burguesia brasileira.
Revolução e Guerra Civil na Espanha book cover
#31

Revolução e Guerra Civil na Espanha

1981

Espanha, 1936. De um lado, o governo constitucional republicano apoiado pelos anarquistas, comunistas, e pelas Brigadas Internacionais formadas por 25 mil voluntários de 53 países. Do outro, as tropas falangistas do generalismo Francisco Franco, 70 mil fascistas italianos e a Legião Condor, a elite da aviação nazista. Era o início da Guerra Civil Espanhola: a um custo de um milhão de mortos, a antessala da Segunda Grande Guerra.
A Formação do 3º Mundo book cover
#35

A Formação do 3º Mundo

1982

Há dois séculos, o economista Adam Smith dividia o mundo em nações 'selvagens' e 'prósperas e civilizadas'. Nós estávamos entre as selvagens... Pouco a pouco, fomos promovidos a colônia e nações. Nações subdesenvolvidas e, depois, naquelas 'em vias de desenvolvimento'. Hoje, somos o 'Sul'. Como foi que essa linha divisória entre selvagens e civilizados passou a englobar a América Latina, a Ásia e a África, criando o 'Terceiro Mundo'? O que representa essa gigantesca massa de pobres, subnutridos e analfabetos, que nesse final de século assiste a um crescente avanço do capitalismo desenvolvido?
A Revolução de 1930 book cover
#42

A Revolução de 1930

A dominação oculta

1981

Até 1930, a política brasileira tinha seus rumos traçados por dois grupos econômicos: os cafeicultores paulistas e os pecuaristas mineiros, que se revezavam no poder. Era a chamada política do “café com leite”, típica de um país eminentemente agrário e incapaz de atender as aspirações de uma emergente classe média urbana que também queria sua parte neste café da manhã. Com Getúlio Vargas, a Revolução de 1930 veio se apoiar nessa classe média e promoveu uma ruptura definitiva na História do Brasil: acabou com a aliança do “café com leite”, deu as bases para a industrialização e assim trouxe o país para o século XX.
Militarismo na América Latina book cover
#46

Militarismo na América Latina

1982

De tempos em tempos, os generais latinoamericanos abandonam casernas e quartéis para depor governos, compor governos, ou, como no caso do Brasil de 1964, serem o próprio governo. Uma situação que já dura 150 anos e que é um reflexo da instabilidade do nosso continente. Um problema que, mesmo hoje, quando a maioria dos países da região, volta-se para a democracia, ainda não parece estar próximo de acabar.
Bandeirantismo book cover
#47

Bandeirantismo

Verso e reverso

1982

Para boa parte das pessoas, o tema Entrada e Bandeirantes provavelmente ainda evoca a imagem dos heróis paulistas do século XVII, dos "construtores épicos do Brasil", dos "aventureiros" que expandiram as fronteiras e em cujo rastro se fez a ocupação do interior e dos sertões. De modo que a historiografia oficial construiu essa imagem do bandeirante herói, ocultando a trilha de violência que se fazia à sua passagem, sobretudo nas práticas ligadas à caça e à escravização dos índios.
A Inquisição book cover
#49

A Inquisição

1990

Criado no final do século XIII para combater os que ousassem questionar os dogmas da Igreja Católica, o Tribunal da Inquisição utilizou a religião para legitimar a ordem política e social da época, na qual não havia lugar para contestadores de qualquer espécie. Até o século XVIII, atuou na Europa e no resto do mundo, cumprindo exemplarmente sua função. Torturou e matou milhares de indivíduos, numa escala só comparável à perseguição dos judeus na Alemanha nazista.
A família brasileira book cover
#71

A família brasileira

1986

Libro usado en buenas condiciones, por su antiguedad podria contener señales normales de uso
A Cidade de São Paulo book cover
#78

A Cidade de São Paulo

1983

Caio Prado Jr. explica como a região de São Paulo, mesmo não oferecendo atrativos para a criação de um centro industrial e urbano, conseguiu tal proeza. Este texto, clássico, fez parte do livro Evolução Política do Brasil e Outros Estudos e permanece válido para compreender a influência dos fatores geográficos na formação de São Paulo, além de ser um documento histórico importante sobre seu desenvolvimento urbano.
A Revolução Inglesa book cover
#82

A Revolução Inglesa

1989

A Revolução Inglesa de 1640 transformou a estrutura política social e econômica da Inglaterra. Antecipando-se em 150 anos às revoluções Américana e Francesa foi a primeira vez na História que a burguesia tirando o poder - e a cabeça - do rei no caso Carlos I assumiu o poder. Liderada por Cromwell foi a revolta que eliminando o modo de produção artesanal lançou as bases para o capitalismo e a Revolução Industrial que no século seguinte estenderia o poderio e o domínio britânicos pelos cinco continentes.
A Civilização do Açúcar book cover
#88

A Civilização do Açúcar

1984

O Brasil nasceu no Nordeste açucareiro, de uma sociedade de senhores e escravos, massapé e açúcar. Os traços ainda permanecem: o latifúndio marginalizando o homem do campo; a exportação asfixiando o mercado interno; séculos de escravismo impondo preconceitos éticos e étnicos ao trabalho. Sob a máscara do paternalismo das relações senhores-escravos, fermentava uma sociedade violenta, cujos conflitos marcaram com sangue a apenas aparentemente plácida história do Brasil.
A revolução Farroupilha book cover
#101

A revolução Farroupilha

1985

A Coluna Prestes book cover
#103

A Coluna Prestes

Rebeldes errantes

1981

Importante capítulo do movimento tenentista, a Coluna Prestes foi mais uma das manifestações do crônico intervencionismo militar na vida política brasileira. Acreditando-se supremos representantes dos interesses nacionais, os jovens oficiais do Exército que dela participaram percorreram mais de 25 mil km do país em 27 meses, arrebanhando simpatizantes e enfrentando tropas regulares do Exército, de polícias militares e de grupos civis armados. Quais seus reais significados e interesses? Que importância teve na nossa história política e social?
O Barroco Mineiro book cover
#123

O Barroco Mineiro

1988

As estátuas dos Apóstolos em Congonhas do Campo, a beleza colonial das igrejas barrocas de Minas, a arte do Aleijadinho... Possibilitadas pelo apogeu do ciclo do ouro no século XVIII, a arquitetura e a escultura coloniais mineiras são dos legados culturais mais belos de nossa história. Este livro analisa os vários aspectos dessa produção artística, como o mercado consumidor de arte, as condições de trabalho dos artistas e as suas associações. Uma abordagem inovadora de um dos mais ricos períodos históricos e artísticos nacionais.
Mata Galegos book cover
#129

Mata Galegos

Os portugueses e os conflitos de trabalho na República Velha

1990

No Rio de Janeiro do início do século, a presença dos portugueses era expressiva. Constituíam a mão-de-obra preferida e valorizada pelos patrões. 'Precisa-se de portugueses...', estampavam os jornais da época. Em um momento de dificuldades econômicas e de carestia, esses imigrantes tornavam-se concorrentes e rivais dos trabalhadores brasileiros, considerados vadios e desordeiros. 'Mata galego!' era o grito que expressava os ressentimentos populares e podia dar início a uma escaldada de insultos ou a uma agressão sanguinolenta. A luta pela sobrevivência criou e reeditou imagens diversas sobre os portugueses e os trabalhadores nacionais, ainda hoje vigentes em nosso cotidiano.

Authors

Anita Novinsky
Anita Novinsky
Author · 1 books

Anita Waingort Novinsky, Brazilian historian, graduated in Philosophy (1956) and PhD in History, both from the University of São Paulo (USP), specialized in the Portuguese Inquisition in Brazil, in the customs of crypto-Jews (Jews who practiced their faith and their customs in secret, for fear of religious persecution, while publicly practicing another religion) in this country and in the revival of their Jewish consciousness, 200 years after the end of the Inquisition in Brazil. Born in Stachow, Poland, Novinsky emigrated with his family at the age of one to Brazil. Specialized in Psychology by the University of São Paulo (USP) in 1958, she qualified in Racism in the Iberian World by the École des hautes études en sciences sociales in 1977. She obtained her doctorate in Social History from the University of São Paulo (USP) in 1970 and after -doctorate from the University of Paris I in 1983. She was the founder and president of the Intolerance Studies Laboratory at USP, and participated in the elaboration of the Portal Rumo Tolerância, awarded as one of the best sites on Human Rights in 2006. The Federal Rural University of Pernambuco has a chair that bears his name since 2015, belonging to the Department of Social Sciences. Novinsky is considered an authority on the subject of the Inquisition. In 2013, the National Council for Scientific and Technological Development awarded Novinsky the distinction of Pioneer of Science in Brazil in honor of its trajectory as a researcher. She is currently a Free Lecturer at the University of São Paulo and a Consultant to the National Council for Scientific and Technological Development. Acting mainly on the following themes: Colonial Brazil, New Christian, History, Inquisition, History of Brazil, Holocaust and Identity.

Caio Prado Jr.
Caio Prado Jr.
Author · 5 books

Caio da Silva Prado Júnior foi um historiador, geógrafo, escritor, político e editor brasileiro. As suas obras inauguraram, no país, uma tradição historiográfica identificada com o marxismo, buscando uma explicação diferenciada da sociedade colonial brasileira.

Jacob Gorender
Jacob Gorender
Author · 1 books
Historian and social scientist.
Ladislau Dowbor
Ladislau Dowbor
Author · 4 books
Ladislas Dowbor, conhecido como Ladislau Dowbor (Banyuls-sur-Mer, França, 1941), é um economista brasileiro, de origem polonesa. Filho de Ladislas Dowbor e de Sofia Denartevicz, nasceu na França, durante a Segunda Guerra Mundial, quando seus pais estavam a caminho da América, fugindo da guerra. A partir de 1951, a família se estabelece no Brasil. Depois de formar-se em Economia Política na Universidade de Lausanne, na Suíça, obteve seu mestrado e doutorado em Ciências Econômicas (1976) na Escola Central de Planejamento e Estatística de Varsóvia (atual Escola de Economia de Varsóvia; em polonês, Szkoła Główna Handlowa w Warszawie). Durante o regime militar de 1964, foi militante de esquerda e membro da direção da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR). Como líder da organização, participou, em março de 1970, do sequestro de Nobuo Okuchi, cônsul do Japão em São Paulo. Menos de um mês depois da libertação do diplomata (em troca da liberação de cinco presos políticos: Damaris de Oliveira Lucena, esposa do falecido Antonio Raimundo de Lucena, e seus três filhos; Shizuo Ozawa, Diógenes José de Carvalho Oliveira; Otávio Ângelo; Madre Maurina, do Lar Santana de Ribeirão Preto), Ladislau e os demais militantes envolvidos no sequestro foram presos pelos órgãos de segurança. Na prisão, Ladislau foi torturado até que, nos primeiros dias de 1971, foi incluído no grupo de 40 presos políticos libertados em troca do embaixador suíço Giovanni Bucher, também sequestrado, numa operação comandada por Carlos Lamarca. A companheira de Ladislau, a psicóloga Pauline Philipe Reichstul (1947 - 1973) também acabou sendo presa e foi torturada até a morte, juntamente com outros cinco membros da VPR, no episódio conhecido como "Chacina da Granja de São Bento", operação montada em 8 de janeiro de 1973, pelo delegado Sérgio Fleury, o infiltrado cabo Anselmo e o agente do DOPS Carlos Alberto Augusto, na cidade de Paulista, Região Metropolitana do Recife. No exílio, Ladislau Dowbor viveu inicialmente na Argélia. Ainda nos anos 1970, foi professor de finanças públicas na Universidade de Coimbra. A convite do ministro Vasco Cabral, tornou-se coordenador técnico do Ministério de Planejamento da Guiné-Bissau (1977-81). Também trabalhou como consultor na Nicarágua, Costa Rica, África do Sul e no Equador. Anistiado, regressou ao Brasil. Entre 1989 e 1992 foi Secretário de Negócios Extraordinários da Prefeitura de São Paulo (administração de Luiza Erundina), respondendo especialmente pelas áreas de meio ambiente e relações internacionais. Atualmente é professor titular no departamento de pós-graduação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, nas áreas de economia e administração. Continua a atuar como consultor de diversas agências das Nações Unidas, bem como de governos e municípios, além de várias organizações do sistema S. Atua como conselheiro no Instituto Polis, CENPEC, IDEC, Instituto Paulo Freire, Conselho da Cidade de São Paulo e outras instituições. Nos anos mais recentes, tem trabalhado no desenvolvimento de sistemas descentralizados de gestão, particularmente em administrações municipais.
Laura de Mello e Souza
Laura de Mello e Souza
Author · 2 books
Laura de Mello e Souza é professor titular em História Moderna do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo. Fez seu mestrado e seu doutorado no Programa de História Social do referido DH-FFLCH-USP, sob orientação de Fernando Novais. É autora dos seguintes livros: Opulência e miséria de Minas Gerais (Brasiliense, 1982); Desclassificados do ouro (Graal, 1982); O Diabo e a Terra de Santa Cruz (Companhia das Letras, 1986); Feitiçaria na Europa Moderna (Ática, 1987); Inferno Atlântico (Companhia das Letras, 1993); Norma e Conflito (Editora da UFMG, 1999); O sol e a sombra (Companhia das Letras, 2006). É co-autora, com Maria Fernanda Baptista Bicalho, de 1680-1720: o império deste mundo (Companhia das Letras, 2000). É organizadora e co-autora do primeiro volume da História da Vida Privada no Brasil denominado Cotidiano e Vida Privada na América Portuguesa (Companhia das Letras, 1997).
Clóvis Moura
Clóvis Moura
Author · 2 books

Clóvis Steiger de Assis Moura, better known as Clóvis Moura, was a sociologist, journalist, historian, and writer. In the book Clay of Memory, Clóvis Moura talks about his childhood in the countryside, the Rio Parnaíba and myths of Piaui's folklore, such as the legend of the Cuia de Cabeça. He was influenced by Marxism, having developed the Sociology of Black Praxis. Clovis Moura questioned Gilberto Freyre's view of black passivity in Brazil, highlighting the quilombos' resistance to slavery. In his research he dealt with the slave rebellion and the formation of the quilombos. Drawing on Marx's theory, he analyzed the class struggle in the slave system. For Clovis Moura, Brazilian slave society was subdivided into two antagonistic classes: slaveholders (ruling class) and slaves (dominated class). Slaves produced material goods and wealth while slaveholders owned property and the means of production. After abolition, slaves, despite having produced the riches that underpinned the Brazilian economy, were not entitled to property. He militated for the Brazilian Communist Party and, in 1962, in the split of the party, migrated to PCdoB. It stood out for its pioneering militancy in the Brazilian black movement. Collaborated with articles for newspapers from Bahia and São Paulo.

Clóvis Rossi
Author · 2 books

Jornalista com mais de 50 anos de carreira, trabalhou em três dos quatro grandes jornais do país: o O Estado de S. Paulo, a Folha de S.Paulo e o Jornal do Brasil. Foi editor-chefe do Estado de S. Paulo, participou de coberturas internacionais tanto por O Estado de S.Paulo como pela Folha, pela qual foi correspondente em Buenos Aires e Madri. Tem textos publicados produzidos em todos os cinco continentes, incluindo extensas coberturas de transição do autoritarismo para a democracia: na Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Uruguai, Paraguai, toda a América Central, Espanha, Portugal e África do Sul. Ganhou os prêmios jornalísticos Maria Moors Cabot, concedido pela Columbia University, e o prêmio pelo conjunto da obra da Fundação para um Novo Jornalismo Iberoamericano, que recebeu das mãos do criador da Fundação, o Nobel Gabriel Garcia Márquez. É cavaleiro da Ordem do Rio Branco, conferida pelo governo brasileiro por decreto do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. É também cavaleiro da Ordem do Mérito, atribuída pelo governo francês, durante a presidência de François Hollande.

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