


Books in series

História da Vida Privada em Portugal, Vol. I
A Idade Média
2010

História da Vida Privada em Portugal, Vol. II
A Idade Moderna
2011

História da Vida Privada em Portugal, Vol. III
A Época Contemporânea
2011

História da Vida Privada em Portugal, Vol. IV
Os Nossos Dias
2011
Authors


TIAGO COSTA PINTO DOS REIS MIRANDA nasceu em Lisboa, em 16 de Junho de 1966. É Bacharel e Licenciado em História (1987), Mestre (1991) e Doutor em História Social (1998) pela Universidade de São Paulo (USP). Foi bolseiro da Fundação para o Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo e da Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica. Chefe de Gabinete da Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses (1999-2002) e Comissário científico das exposições “Brasil, brasis: cousas notaveis e espantosas” (2000), com Joaquim Romero Magalhães. Investigador do Centro de História da Cultura [CHC] entre 2001 e 2007. Investigador do Programa Ciência 2007 e membro do Centro de História de Além-Mar [CHAM] desde o início de 2008. Professor do Instituto Superior de Ciências Educativas (2001-2002) e do Instituto de Novas Profissões (2001-2002). Professor Visitante da Cátedra Jaime Cortesão da USP (2004) e do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Estadual de Campinas [Unicamp] (2006). Coordenador do Conselho de Redacção dos Anais de História de Além-Mar, desde 2011.

LEONTINA VENTURA é professora associada da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e membro do Centro de História da Sociedade e Cultura. Doutorou-se em 1993 com uma tese intitulada A Nobreza de Corte de Afonso III, premiada pela Confédération Internacionale de Généalogie et d’Héraldique Scientifiques. Desde então a sua atividade de investigação tem-se concentrado no estudo da nobreza e das aristocracias locais. Entre os trabalhos publicados, contam-se vários estudos sobre famílias da nobreza ou das aristocracias locais, nomeadamente sobre os Aboim/Portel, os Briteiros (co-autoria), os Portocarreiros e os Rabaldes. Colaborou na Nova História de Portugal (dir. Joel Serrão e A. H. de Oliveira Marques), vol. 3, Lisboa, 1996; em As comunicações na Idade Média, coord. de Maria Helena da Cruz Coelho, Lisboa, 2002; no Inventário do Museu Nacional de Machado de Castro. Colecção de ourivesaria medieval, séculos XII-XV, Lisboa, 2003. O seu último trabalho é a biografia de D. Afonso III, recentemente publicada pelo Círculo de Leitores (2006). Tem-se dedicado também à história da Coimbra medieval e à publicação de fontes, merecendo destaque o Livro Preto da Sé de Coimbra (1978-1980) e o Livro Santo de Santa Cruz (1990).



ANTÓNIO MANUEL HESPANHA nasceu em Coimbra a 23 de Fevereiro de 1945. Professor Catedrático jubilado da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa, investigador honorário do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, Doutor Honoris Causa pela Faculdade de Direito de Lucerna. Foi também professor convidado no Departamento de História da Yale University (EUA, 1999), no Programa Europeu de Mestrados da Facoltà di Scienze Politiche (Messina, vários anos, a partir de 2001), na Faculdade de Direito da Universidad Autónoma de Madrid (2001), no Curso de Doutoramento em Expansão Europeia da Universidad Pablo de Olavide (Sevilha, vários anos, a partir de 2002), na Robbins Collection da Law School da University of California (Berkeley, 2003), entre muitas outras. Desempenhou ainda os prestigiantes cargos de Maître de Conferences na Faculdade de Direito da Université de Sciences Sociales (Toulouse, 1985), de Directeur d’Études Associé na École des Hautes Études en Sciences Sociales (Paris, 1993, 2002) e de Director académico do Sommerkurs do Max-Planck-Institut für europäische Rechtsgeschchte (Frankfurt/Main, 2001). Membro dos conselhos editoriais de cerca de 20 revistas. Peer Reviewer da European Science Foundation (2008-). António Manuel Hespanha foi ainda Director-geral do Ensino Superior (1974-1975), Comissário-Geral da Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses (1995-1998) e Presidente do Conselho Científico de Ciências Sociais e Humanidades da Fundação para a Ciência e Tecnologia (2007). Membro do Instituto Histórico-Geográfico do Rio de Janeiro. Foi condecorado, pela Presidência da República com o Grande-Oficialato da Ordem de Santiago e recebeu o Prémio Universidade de Coimbra, em 2005. Os seus interesses incluem a história do direito e das instituições, as lógicas sociais e jurídico-políticas do Antigo Regime – sendo considerado, juntamente com Bartolomé Clavero, como um dos grandes renovadores da história institucional e política do mundo ibérico e seus impérios -, e a teoria do direito. No seu extenso curriculum inclui-se a fundação e direcção das revistas Penélope: Fazer e desfazer a História e Themis: Revista da Faculdade de Direito da UNL e a autoria de mais de 150 artigos e cerca de 20 livros, maioritariamente no âmbito da história do Direito, das instituições, da cultura e dos sistemas políticos. Entre as suas obras mais representativas, podem referir-se: As Vésperas do Leviathan. Instituições e Poder Político (1994); História de Portugal moderno, político e institucional (1995, 2007); O Antigo Regime (vol. IV da História de Portugal, ed. José Mattoso, 1993); Panorama da História Institucional e Jurídica de Macau (1995); História militar de Portugal, vol. II, Época moderna (2004); Cultura jurídica europeia. Síntese de um milénio (20014); Guiando a mão invisível: Direito, Estado e lei no liberalismo monárquico português (2004); Hércules Confundido. Sentidos Improváveis e Variados do Constitucionalismo Oitocentista. O Caso Português (2009); Imbecillitas. As bem-aventuranças da inferioridade nas sociedades de Antigo Regime, São Paulo, Annablume (2011). Faleceu a 1 de Julho de 2019, em Lisboa.


MARIA HELENA DA CRUZ COELHO nasceu no Porto, a 15 de Maio de 1948. Licenciada (1971) e doutorada (1983) em História, é Professora Catedrática jubilada da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Actualmente é professora na Universidade Autónoma, na qual dirige o Centro de Investigação em Ciências Históricas, membro da Associação Portuguesa de História Económica e Social, de que foi membro da direcção (1987-1991); académica correspondente da Academia das Ciências de Lisboa, da Academia de Marinha e da Real Academia de la Historia; académica de número da Academia Portuguesa da História; Presidente do Conselho Directivo da Sociedade Portuguesa de Estudos Medievais e membro do conselho editorial da Imprensa Nacional-Casa da Moeda. Foi Directora da Revista Portuguesa de História, entre 2003 e 2017. Foi agraciada, em 2011, pelo Presidente da República, com o Grande-Oficialato da Ordem do Infante D. Henrique. A sua investigação, divulgada em mais de trezentas e cinquenta reuniões científicas no país e no estrangeiro, e em mais de duzentos artigos e obras, incide sobre as mais diversas temáticas do período medieval, com destaque para a história religiosa, institucional, económico-social, o mundo rural e o poder local. Recebeu o Prémio Ciência da Fundação Calouste Gulbenkian, sete prémios da Academia Portuguesa da História e a medalha de mérito, Grau Ouro, da Câmara Municipal de Arouca.








MARIA DE LURDES ROSA nasceu em Lisboa, a 16 de Julho de 1965. Licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1987), mestre (1993) e doutora (2005) em História Medieval pela École des Hautes Études en Sciences Sociales (Paris) e pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde é, desde 1996, professora auxiliar com agregação do Departamento de História. Em 2018, recebeu uma Consolidator Grant na área da História atribuída pelo European Research Council (ERC), para o projecto VINCULUM. Entailing Perpetuity: Family, Power, Identity. The Social Agency of a Corporate Body (Southern Europe, 14th-17th Centuries), no valor de 1,6 milhões de euros. Foi assistente convidada da Universidade Católica na Faculdade de Ciências Humanas e na Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais (1992-1993) e coordenadora do projecto de organização do Arquivo da Diocese de Cochim (Índia), Fundação Calouste Gulbenkian/ Universidade Católica (1993-1995). É investigadora do Instituto de Estudos Medievais da FCSH, membro do Conselho Científico da revista Práticas da História (2014-) e da Comissão Científica do projecto Portugaliae Monumenta Misericordiarum (CEHR da UCP/ União das Misericórdias Portuguesas) e membro do Programa inter-universitário Archives de famille en péninsule ibérique (fin du XIIIe siècle - début du XVIIe siècle) (2013-2015) (Casa de Velázquez/ Université de Pau et des Pays de l’Adour, Universidade Nova de Lisboa, Universidad del País Vasco, Universidad Pública de Navarra). Foi ainda responsável pelo projecto de investigação Reconstructing noble family archives, remaking family histories (Medieval and Early modern Portugal). Recovered voices, newfound questions”, sediado na School of Historical Studies, em Princeton (2015). Tendo-se especializado no domínio da cultura medieval, a maior parte da sua investigação incide sobre a problemática da santidade e das hagiografias, da religiosidade dos leigos e devoções, e das práticas religiosas nos períodos medieval e moderno em Portugal. Em 2008, recebeu o Prémio Oliveira Marques da Society for Spanish and Portuguese Historical Studies.


PEDRO ANTÓNIO ALBUQUERQUE CASTRO ALMEIDA CARDIM nasceu em Lisboa, a 13 de Abril de 1967. Licenciado em História (1989), doutorado em História Cultural e das Mentalidades Moderna, com a tese O poder dos afectos: ordem amorosa e dinâmica política no Portugal do Antigo Regime (2000) e agregado em História Moderna (2013) pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde é professor no departamento de História, desde 1989. É investigador associado do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e do laboratório de Investigação «Companhia das Índias» da Universidade Federal Fluminense (Brasil) e investigador integrado do Centro de História de Além-Mar (CHAM-FCHS/UNL-UAç), do Centro de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa. Foi Maître de Conférences Associé do Centre de Recherches Historiques da École des Hautes Études en Sciences Sociales – Paris (1996), Visiting Scholar do Departamento de História da New York University (1999) e Gastprofessor, Institut fur Geschichte, Universitat Wien (2000). É especialista em História da Época Moderna, História Política, História da Cultura Política, História do Direito e História do Brasil Colonial (sécs. XVI-XVIII).



ANA MARIA TAVARES DA SILVA RODRIGUES DE OLIVEIRA nasceu a 2 de Junho de 1953. Licenciou-se em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1980), tendo realizado o Mestrado em História Medieval (1997) e o doutoramento em História Cultural e das Mentalidades Medievais na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (2007). Tem desenvolvido estudos nas áreas da mulher e da criança e participado em vários congressos e seminários. É co-autora de manuais escolares para o ensino da História, investigadora-integrada do Instituto de Estudos Medievais (IEM-FCSH/UNL). Entre outros trabalhos, publicou: «Mulheres e fronteira na cronística medieval dionisina», in As Relações de Fronteira no Século de Alcanices, Porto, 1998; As Representações da Mulher na Cronística Medieval Portuguesa, Patrimónia Histórica, Cascais, 2000, (tese de mestrado); «A imagem da mulher nas crónicas medievais», in Faces de Eva, Edições Colibri, Lisboa, 2001; «O corpo infantil nos tratados médicos Hispano-Árabes», in O Corpo e o Gesto na Civilização Medieval, Edições Colibri, Lisboa, 2006; A Criança na Sociedade Medieval Portuguesa, Teorema, Lisboa, 2007, (tese de doutoramento); "A criança", in História da Vida Privada em Portugal - A Idade Média, Círculo de Leitores, Lisboa, 2010 e "A mulher", na mesma obra, em co-autoria; "Inês de Castro, uma vida em verso" até ao fim do Mundo", in Pedro e Inês - O Futuro do Passado, Associação dos Amigos de D. Pedro e D. Inês, Coimbra, 2013; "Philippa of Lancaster: The Memory of a Model Queen", in Queenship in the Mediterranean, International Conference "Kings and Queens: Power, Politics, Patronage and Personalities", Palgrave Macmillan, United States, 2013; "A criança medieval: um ser inferior, indesejado e perturbador. Mito ou História?", in Representações do Mito na História e na Literatura, Universidade de Évora, 2014. Em 2010 editou a obra Rainhas Medievais de Portugal, pela Esfera dos Livros.

JOSÉ AUGUSTO DE SOTTO MAYOR PIZARRO nasceu no Porto, a 14 de Abril de 1958. Doutor em História Medieval pela Universidade do Porto (1998), especializou-se em História da Nobreza Portuguesa, e das Relações Diplomáticas Peninsulares na Idade Média. Professor Associado, com Agregação, da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, é responsável pelas cadeiras de História Política na Época Medieval, História Medieval Peninsular e Genealogia e Heráldica, e de um seminário de pós-graduação sobre Nobreza Medieval Portuguesa. Entre 1999 e 2002 foi responsável pela Cátedra Sánchez Albornoz de História Medieval de Espanha, sedeada na Faculdade de Letras do Porto ao abrigo de um protocolo de colaboração com a Universidade Autónoma de Madrid.

MANUEL SÍLVIO CONDE é Licenciado em História, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1982) e Mestre em História Medieval, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1988) e Doutorado em História, pela Universidade dos Açores (1997). Realizou estudos de pós-doutoramento, com o projecto Para uma história da cultura material: a casa comum do Ocidente peninsular nos finais da Idade Média na Universidade de Santiago de Compostela (2002) e fez provas de Agregação na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (2004). Actualmente, é Professor Auxiliar com Agregação do Departamento de História, Filosofia e Ciências Sociais da Universidade dos Açores e Investigador Integrado do Instituto de Estudos Medievais (IEM-FCSH/UNL) do Centro de Estudos Históricos da Universidade Nova de Lisboa (CEH) e Investigador Associado do CITCEM da Universidade do Porto. Foi ainda director da Media aetas: revista de estudos medievais (1999-2005). Tem como principais áreas de investigação a História Social e Económica Medieval e a História Urbana e Regional dos séculos XII-XV.



MARIA ANTÓNIA LOPES nasceu em Longroiva (concelho de Meda, distrito da Guarda) a 13 de Junho de 1960. É licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (1982), Mestre em História Moderna (1988), Doutora (2000) e agregada (2008) em História Moderna e Contemporânea pela Universidade de Coimbra. Entre 1983 e 1987 foi professora dos ensinos preparatório e secundário, sendo actualmente professora agregada no Departamento de História da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, investigadora do Centro de História da Sociedade e da Cultura (CHSC-FL/UC), investigadora colaboradora do Centro de Estudos de História Religiosa (CEHR/UCP) e Directora do Arquivo Histórico da Santa Casa da Misericórdia de Coimbra. Tem como áreas de investigação a história da pobreza e da assistência; a história das marginalidades e do controlo social e a história do pensamento social. Publicou "Os expostos no concelho da Meda em meados do século XIX (1836-1866). Subsídios para o seu estudo", Revista Portuguesa de História, tomo XXI, Coimbra, 1984, "A estrutura social de São Paulo e as suas relações com o bandeirismo (séculos XVI e XVII)", História, n.os 94 e 95, Lisboa, 1986 e "Notas para o estudo do papel social da mãe, representações e normas no Theatro de Manoel de Figueiredo", Revista Portuguesa de História, tomo XXIV; Pobreza, assistência e controlo social em Coimbra, 1750-1850; História Breve das Misericórdias Portuguesas, 1498-2000 (co-autoria com Isabel G. Sá); António Ferrer Correia 1912-2003. Uma fotobiografia (co-autoria com Maria João Padez de Castro); Protecção Social em Portugal na Idade Moderna; Rainhas que o Povo Amou: Estefânia de Hohenzollern e Maria Pia de Sabóia.

MARIA ALEXANDRE LOPES CAMPANHÃ LOUSADA nasceu em Lisboa, a 8 de Novembro de 1956. Licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1981) e doutorada em Geografia Histórica (1996) pela mesma instituição com a tese Espaços de sociabilidade em Lisboa: finais do século XVIII- 1834. É Professora Auxiliar no Departamento de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e investigadora do Centro de Investigação de Estudos de Sociologia do Instituto Universitário de Lisboa e do Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa. Foi coordenadora do projecto Vida Cultural em cidades de província: espaço público, sociabilidades e representações (1840-1926) (PTDC/CS-GEO/100726/2008) e investigadora do projecto Movimento social crítico e alternativo: memória e referências (PTDC/CPJ-CPO/098500/2008). A sua investigação centra-se no Miguelismo e a contra-revolução em Portugal e, mais recentemente, na História do Turismo, culturas urbanas e sociabilidade e associativismo nos séculos XIX-XX.

JOÃO LUÍS LISBOA nasceu em Lisboa, a 21 de Agosto de 1959. Licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa (1982) e Mestre em História Cultural e Política pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1987), com a tese Ciência e Política na Leitura em Portugal (1780-1820). Doutorou-se em Florença, no Instituto Universitário Europeu (1998), com a «tese Mots (dits) écrits. Formes et valeurs de la diffusi on des idées au 18ème siècle au Portugal». É professor catedrático da FCSH-UNL, onde se agregou em História e Teoria das Ideias (2008) e, desde 1984, é investigador do Centro de História da Cultura da UNL, sendo o seu director desde 2004. Entre Janeiro de 2001 e Julho de 2002 foi Director do Instituto Português do Livro e das Bibliotecas do Ministério da Cultura. É, desde Janeiro de 2014, académico-correspondente da Academia das Ciências de Lisboa.