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2006

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2005

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D. Maria I
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2005

D. Manuel II
2006
Authors


RITA MARIA FERNANDES DA COSTA GOMES nasceu em Lisboa, em 1959. É licenciada em História (1981) e doutorada em História Medieval (1994), pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde exerceu funções docentes entre 1982 e 2003, leccionando História Medieval dos séculos V-XI, História Medieval dos séculos XII-XV e História da Religião na Idade Média. Foi ainda membro do Núcleo Científico de Estudos Medievais da FCSH/UNL. Actualmente é, desde 2005, professora no departamento de História da Universidade de Townson (EUA), tendo como área de investigação a antropologia histórica; a história ibérica e mediterrânica na época medieval e a história da realeza e da corte medieval e renascentista em Portugal e em Espanha.

LEONTINA VENTURA é professora associada da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e membro do Centro de História da Sociedade e Cultura. Doutorou-se em 1993 com uma tese intitulada A Nobreza de Corte de Afonso III, premiada pela Confédération Internacionale de Généalogie et d’Héraldique Scientifiques. Desde então a sua atividade de investigação tem-se concentrado no estudo da nobreza e das aristocracias locais. Entre os trabalhos publicados, contam-se vários estudos sobre famílias da nobreza ou das aristocracias locais, nomeadamente sobre os Aboim/Portel, os Briteiros (co-autoria), os Portocarreiros e os Rabaldes. Colaborou na Nova História de Portugal (dir. Joel Serrão e A. H. de Oliveira Marques), vol. 3, Lisboa, 1996; em As comunicações na Idade Média, coord. de Maria Helena da Cruz Coelho, Lisboa, 2002; no Inventário do Museu Nacional de Machado de Castro. Colecção de ourivesaria medieval, séculos XII-XV, Lisboa, 2003. O seu último trabalho é a biografia de D. Afonso III, recentemente publicada pelo Círculo de Leitores (2006). Tem-se dedicado também à história da Coimbra medieval e à publicação de fontes, merecendo destaque o Livro Preto da Sé de Coimbra (1978-1980) e o Livro Santo de Santa Cruz (1990).


MARIA JOÃO VIOLANTE BRANCO nasceu em Lisboa, a 2 de Fevereiro de 1961. Licenciou-se em História pela Universidade Livre (1983), e concluiu o seu Mestrado em História Medieval na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1990) e doutorou-se na mesma área (2000), na Universidade Aberta, com a tese Poder real e eclesiásticos: a evolução do conceito de soberania régia e a sua relação com a praxis política de Sancho I e Afonso II. É actualmente, desde Agosto de 2011, professora auxiliar de História Medieval na FCSH/UNL. Anteriomente, entre 1991 e 2011, foi docente, na mesma área, da Universidade Aberta. De 2001 a 2003 esteve na Universidade de Oxford, como directora do Centro de Língua Portuguesa do Instituto Camões, Supernumerary Fellow do St. John's College e docente (lecturer & tutor) do Departamento de História dessa Universidade. Regressada à Universidade Aberta nesse ano, montou e co-coordenou o Mestrado em Estudos Medievais sobre o Poder e leccionou unidades curriculares e seminários de 1º e 2º ciclo nessa mesma universidade. Foi directora do Departamento de Ciências Humanas e Sociais dessa Universidade entre 2006 e 2008. As suas áreas de investigação pessoal são a construção do poder real e as elites eclesiásticas ligadas ao poder político, as relações entre o Papado e Portugal até meados do século XIII, a criação de identidades e processos de institucionalização de poderes e a influência que as redes clientelares dos círculos próximos dos monarcas, especialmente as dos eclesiásticos, desempenharam nesse processo. É académica correspondente da Academia Portuguesa da História, membro da Sociedade Portuguesa de Estudos Medievais, da qual é vogal fiscal, e foi membro fundador. Pertence ainda, como membro integrado, ao Instituto de Estudos Medievais, da FCSH da Universidade Nova, do qual é presidente, desde Maio de 2016, e ao Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica, onde é membro colaborador desde 2010, tendo sido, até essa data, membro Integrado do CEHR. Coordenou, entre 2015 e 2019, o projecto Testemunho, Memória e Identidade: os Annales Portugalenses Veteres e a construção da mais antiga tradição historiográfica do território portucalense, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian e pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. Entre as suas publicações contam-se D. Sancho I, o Filho do Fundador (Lisboa: Círculo de Leitores, 2006) e os artigos ”The Nobility of Medieval Portugal (XI-XIV centuries): A General Overview,” in Anne Duggan (ed.), Nobles and Nobility in Medieval Europe. Concepts, Origins, Transformations (London: Boydell and Brewer, 2000) e ”The King’s Councellors’ Two Faces: A Portuguese Perspective,”in Peter Linehan and Janet Nelson (eds.), The Medieval World (London and New York: Routledge, 2001).



MARIA HELENA DA CRUZ COELHO nasceu no Porto, a 15 de Maio de 1948. Licenciada (1971) e doutorada (1983) em História, é Professora Catedrática jubilada da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Actualmente é professora na Universidade Autónoma, na qual dirige o Centro de Investigação em Ciências Históricas, membro da Associação Portuguesa de História Económica e Social, de que foi membro da direcção (1987-1991); académica correspondente da Academia das Ciências de Lisboa, da Academia de Marinha e da Real Academia de la Historia; académica de número da Academia Portuguesa da História; Presidente do Conselho Directivo da Sociedade Portuguesa de Estudos Medievais e membro do conselho editorial da Imprensa Nacional-Casa da Moeda. Foi Directora da Revista Portuguesa de História, entre 2003 e 2017. Foi agraciada, em 2011, pelo Presidente da República, com o Grande-Oficialato da Ordem do Infante D. Henrique. A sua investigação, divulgada em mais de trezentas e cinquenta reuniões científicas no país e no estrangeiro, e em mais de duzentos artigos e obras, incide sobre as mais diversas temáticas do período medieval, com destaque para a história religiosa, institucional, económico-social, o mundo rural e o poder local. Recebeu o Prémio Ciência da Fundação Calouste Gulbenkian, sete prémios da Academia Portuguesa da História e a medalha de mérito, Grau Ouro, da Câmara Municipal de Arouca.

BERNARDO VASCONCELOS E SOUSA nasceu em Lisboa, a 21 de Fevereiro de 1957. É licenciado em História, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1980) e doutorado em História Económica e Social da Idade Média, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1995), onde é professor associado no departamento de História, coordenador do Mestrado em História (desde 2010) e co-fundador e co-coordenador do Mestrado em Ciências da Informação e da Documentação (2004-2010). É investigador integrado do Instituto de Estudos Medievais, de que foi presidente (2006-2008). É membro titular da Académie Internationale de Généalogie, desde 2004; membro dos corpos gerentes da Sociedade Portuguesa de Estudos Medievais, desde 2003; vice-presidente do Conselho Superior de Arquivos, entre 2001 e 2003; director do Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo (IAN/TT), entre 1998 e 2001; subdirector do IAN/TT, entre 1996 e 1998 e membro correspondente da Academia Portuguesa da História e da Academia de Marinha. Entre as suas publicações contam-se Os Pimentéis. Percursos de uma Linhagem da Nobreza Medieval Portuguesa (Séculos XIII-XIV), 2000 (Prémio Júlio de Melo Fogaça, da Academia das Ciências de Lisboa); D. Afonso IV (1291-1357), 2005, e a parte sobre Idade Média da História de Portugal dirigida por Rui Ramos, 2012 (Prémio D. Dinis 2009, da Fundação Casa de Mateus). Coordenou a obra Ordens Religiosas em Portugal. Das Origens a Trento – Guia Histórico, 2006 (Prémio A. de Almeida Fernandes de História Medieval Portuguesa) e o volume sobre a Idade Média da História da Vida Privada em Portugal, dir. por José Mattoso, 2010. Co-editou o livro The Historiography of Medieval Portugal (c. 1950-2010), dir. por José Mattoso, 2012.

LUÍS ANTÓNIO DE OLIVEIRA RAMOS nasceu a 27 de Maio de 1939, em Braga. Licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1961) e doutorado em História Moderna e Contemporânea, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (1972), onde foi professor catedrático, presidente do Instituto de História Moderna (1998-1999) Durante o Estado Novo, foi Procurador à Câmara Corporativa e deputado à Assembleia Nacional nas X e XI legislaturas (1969-1974). Foi Reitor da Universidade do Porto (1982-1985) e Vogal da Direcção da CRE - Conselho de Reitores Europeus (1984-1989). Presidiu ao Conselho Científico de Ciências Humanas do Instituto Nacional de Investigação Científica (1984-1992), tendo sido ainda Presidente de Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (1983-1985) e Presidente do Conselho Científico da Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses (1999) Para além destes cargos, desempenha, desde 1980, o lugar de Director do Centro de Estudos Norte de Portugal - Aquitânia. Em 1987 exerceu a função de Director de Estudos associado da École Pratique des Hautes Études en Sciences Sociales, da Sorbonne. Dedica-se à investigação sobre a Ilustração e o Liberalismo, bem como à História do Brasil Colonial, áreas onde publicou inúmeros artigos. Participou em numerosos congressos internacionais, tendo proferido conferências em universidades da Europa e da América Latina, nomeadamente no Brasil, na Argentina, na França, na Alemanha, na Espanha. Foi condecorado, pela Presidência da República, com a Grã-Cruz da Ordem da Instrução Pública (1988) e com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique (1994).

MARIA CÂNDIDA ALES MOURÃO DIAS BARROSO PROENÇA nasceu em Viana do Castelo, a 20 de Outubro de 1938. É licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1978), mestre em História dos séculos XIX e XX [secção do século XIX] (1987) e doutorada em História Cultural e das Mentalidades Contemporânea pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1993), onde leccionou entre 1983 e 2008. É ainda investigadora integrada do Instituto de História Contemporânea (IHC-FCSH/UNL) e foi comissária da exposição «Educar – Educação para todos: o ensino na I República» (2010). Tem-se dedicado ao estudo e investigação de temas de História Política e da Cultural dos Séculos XIX e XX, História da Educação na época contemporânea, História Local e Ensino da História nas suas perspectivas histórica e didáctica. É autora de mais de duas dezenas de livros sobre temáticas de História Cultural e Política, História Local, História da Educação e Didáctica da História. Tem participado em numerosos congressos e colóquios no país e no estrangeiro e colaborado com artigos em jornais e revistas da especialidade. Tem coordenado vários projectos de investigação sobre História Local, História Cultural e das Mentalidades.

MARIA FILOMENA MÓNICA nasceu em Lisboa, a 30 de Janeiro de 1943. Licenciou-se em Filosofia na Universidade de Lisboa, em 1969, e doutorou-se em Sociologia na Universidade de Oxford, em 1978. Colabora regularmente na imprensa. Entre outros livros publicados, é autora de «Eça de Queirós» (Quetzal, 2001), «Bilhete de Identidade» (Alêtheia, 2005) e «Cesário Verde» (Alêtheia, 2007). É investigadora-coordenadora do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.

FERNANDO BOUZA ÁLVAREZ nació en Madrid, en 1960. Es Profesor Catedrático de Historia Moderna en la Universidad Complutense de Madrid, universidad por la que se doctoró con una tesis sobre el Portugal de Felipe II. Ha sido profesor visitante en EHESS, París (1996); The Johns Hopkins University, Baltimore (1998); University of California at Berkeley (2007); Collège de France, Paris (2008); y Universidade de São Paulo (2013). Ha colaborado en actividades de evaluación y seguimiento de programas y convocatorias de I + D en España, Francia y Portugal. Entre sus líneas de investigación se encuentran la historia cultural ibérica del Siglo de Oro y la historia de la comunicación política en la alta Edad Moderna europea. Entre sus libros se encuentran Imagen y propaganda. Capítulos de historia cultural del reinado de Felipe II. Madrid, 1998; Cartas para duas infantas meninas. Portugal na correspondência de D. Filipe I para as suas filhas (1581-1583). Lisboa, 1999 ; Portugal no tempo dos Filipes. Política, cultura, representações (1580-1668), Lisboa, 2000; Corre manuscrito. Una historia cultural del Siglo de Oro. Madrid, 2001; Palabra e imagen en la corte. Cultura oral y visual de la nobleza en el Siglo de Oro. Madrid, 2003; Communication, knowledge, and memory in early modern Spain. Philadelphia, 2004; D. Filipe I, Lisboa, 2008; Papeles y opinión. Políticas de publicación en el Siglo de Oro. Madrid, 2008; Hétérographies. Formes de l´écrit au Siècle d´Or espagnol. Madrid, 2010; Dásele licencia y privilegio. Don Quijote y la aprobación de libros en el Siglo de Oro. Madrid, 2012.

SAUL ANTÓNIO GOMES nasceu em Leiria, a 23 de Junho de 1963. Licenciou-se em História, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, em 1985. Em 1989 obteve o título de Mestre em História Medieval pela mesma faculdade com a tese O Mosteiro de Santa Maria da Vitória no Século XV. Doutorou-se em 2000, na especialidade de História Medieval, pela Universidade de Coimbra, onde realizou as suas provas públicas, defendendo a dissertação intitulada In Limine Conscriptionis. Documentos, Chancelaria e Cultura no Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra (Séculos XII a XIV). Lecciona, desde 1987, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde, desde 2007, é Professor Auxiliar com agregação. É membro correspondente da Academia Portuguesa da História, colaborador do Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa, investigador do Centro de História da Sociedade e da Cultura da Universidade de Coimbra e membro da Rede Portuguesa de História Ambiental. Foi Prémio Gulbenkian de Ciência, em 1999, pela sua obra, em co-autoria com Cristina Pina e Sousa, Intimidade e Encanto. O Mosteiro Cisterciense de Santa Maria de Cós (Alcobaça). Recebeu, em 2005, a Medalha de Honra (grau ouro) atribuída pelo Município da Batalha. Sobre a região alto-estremenha publicou, entre outras obras, O Mosteiro de Santa Maria da Vitória no Século XV, Vésperas Batalhinas. Estudos de História e Arte, Introdução à História do Castelo de Leiria, Porto de Mós. Colectânea Documental e Histórica. Séculos XII a XIV e In Limine Conscriptionis. Documentos, Chancelaria e Cultura no Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra.

PEDRO ANTÓNIO ALBUQUERQUE CASTRO ALMEIDA CARDIM nasceu em Lisboa, a 13 de Abril de 1967. Licenciado em História (1989), doutorado em História Cultural e das Mentalidades Moderna, com a tese O poder dos afectos: ordem amorosa e dinâmica política no Portugal do Antigo Regime (2000) e agregado em História Moderna (2013) pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde é professor no departamento de História, desde 1989. É investigador associado do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e do laboratório de Investigação «Companhia das Índias» da Universidade Federal Fluminense (Brasil) e investigador integrado do Centro de História de Além-Mar (CHAM-FCHS/UNL-UAç), do Centro de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa. Foi Maître de Conférences Associé do Centre de Recherches Historiques da École des Hautes Études en Sciences Sociales – Paris (1996), Visiting Scholar do Departamento de História da New York University (1999) e Gastprofessor, Institut fur Geschichte, Universitat Wien (2000). É especialista em História da Época Moderna, História Política, História da Cultura Política, História do Direito e História do Brasil Colonial (sécs. XVI-XVIII).


NUNO GONÇALO MONTEIRO nasceu em Lisboa, em 1955. É licenciado em História, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1982), pós-graduado em História Contemporânea, pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (1986) e doutorou-se em História Moderna, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1995). Foi Assistente na Universidade de Évora e no ISCTE-IUL, antes de se tornar Professor Auxiliar Convidado da segunda instituição (1982) e actualmente é Investigador Coordenador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e Professor convidado do ISCTE (Lisboa). Realizou conferências e comunicações em vários países, tendo sido professor visitante em universidades espanholas, francesas e brasileiras. Coordenou vários projectos de investigação internacionais e organizou diversos colóquios e reuniões científicas. Publicou mais de uma centena de títulos.


MARIA CRISTINA PIMENTA nasceu no Porto, a 13 de Junho de 1962. Licenciou-se (1989) e doutorou-se em História (1999) pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, especializou-se em História Medieval de Portugal, com destaque para a História das Ordens Militares. Foi Professora Associada da Universidade Portucalense entre 1987 e 2004 e Professora Auxiliar com Agregação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Membro da Linha de Estudos Medievais e do Renascimento (Unidade I&D - FCT), do Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade (CEPESE) do Porto. É autora, entre outros títulos, de “A Ordem de Avis durante o Mestrado de D. Fernão Rodrigues de Sequeira”, Militarium Ordinum Analecta – As Ordens Militares no Reinado de D. João I -, vol. I, Porto: Fundação Engenheiro António de Almeida, 1997; “As Ordens de Avis e de Santiago na Baixa Idade Média: O Governo de D. Jorge”, Militarium Ordinum Analecta, vol. V, Porto: Fundação Engenheiro António de Almeida, 2001; D. Pedro I, Lisboa: Círculo de Leitores, 2005; Guerras no Tempo da Reconquista 1128-1249, Lisboa/Matosinhos: QuidNovi, 2006.

JOÃO PAULO AZEVEDO OLIVEIRA E COSTA nasceu em Lisboa, a 1 de Abril de 1962. Licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1984), Mestre (1989) e Doutor em História da Expansão Portuguesa (1998), pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, com as teses A descoberta da civilização japonesa pelos portugueses e O Cristianismo no Japão e o Episcopado de D. Luís Cerqueira, respectivamente. É Professor Catedrático no departamento de História da FCSH/UNL e foi Director do Centro de História d’Aquém e d’Além-Mar, entre 2002 e 2020. É membro correspondente da Academia Portuguesa da História, membro do Comité Internacional do Seminário Internacional de História Indo-Portuguesa, membro da Direcção do Centro de Estudos de Povos e Culturas de Expressão Portuguesa da Universidade Católica Portuguesa, fundador do Bulletin of Portuguese Japanese Studies e director dos Anais de História de Além-Mar, ambos editados pelo CHAM. Coordenador da Enciclopédia Virtual da Expansão Portuguesa, foi um dos coordenadores científicos das Biografias dos Reis de Portugal e autor de D. Manuel I, publicado nessa colecção. Foi ainda Presidente da Associação de Amizade Portugal-Japão, entre 2001 e 2005, tendo sido condecorado, pelo Imperador do Japão, com a Ordem do Sol Nascente, Raios de Ouro com Roseta, em 2015. Dentre a sua obra científica destacam-se: A descoberta da civilização japonesa pelos Portugueses (Macau, 1995); O Japão e o Cristianismo no Século XVI. Ensaios de História Luso-Nipónica (Lisboa, 1999), D. Manuel I, um príncipe do Renascimento (Lisboa, 2005); A Interculturalidade na Expansão Portuguesa (Lisboa, 2007, com Teresa Lacerda); Henrique, o Infante (Lisboa, 2009), Episódios da Monarquia Portuguesa (2013); Mare Nostrum: em busca de honra e riqueza (2013); História da Expansão e do Império Português (coordenador e coautor) (2014); Os Descobrimentos Portugueses. O início da globalização (2018) e The Cape Route and the Silk Roads (coeditor, com Carmen Amado Mendes) (no prelo). Iniciou-se na escrita de ficção com o romance O Império dos Pardais (2008), a que se seguiu O Fio do Tempo (2011), O Cavaleiro de Olivença (2012), O Samurai Negro (2016), Xogum - O Senhor do Japão (2018), A Dama do Quimono Branco (2019) e A Estreia do Auto da Índia (2021).
