


Books in series

A ideia de Europa no marcelismo
2000

Parlamentares e Ministros da 1ª República
1999

As finanças públicas no Parlamento Português
estudos preliminares
2001

A Assembleia Nacional no Pós-Guerra
2002

Dicionário Biográfico Parlmentar (1935-1974) - volume I
A-L
2004

Duque de Ávila e Bolama
biografia
2005

Vitorino Henriques Godinho (1878-1962)
Pátria e República
2005

Félix Pereira de Magalhães
um político do liberalismo português
2008

A Questão Colonial no Parlamento
2008

A Questão Colonial no Parlamento
2008

Cunha Leal, deputado e ministro da República
um notável rebelde
2009

Manuel Fernandes Tomás
2009

Os Deputados da Assembleia Nacional
2009

António Lino Neto
intervenções parlamentares
2009

José Estêvão de Magalhães, 1809-1862
biografia parlamentar
2009

A Questão Religiosa no Parlamento
2010

António José de Almeida
o tribuno da República
2011

José Estêvão
o homem e a obra
2011

António Granjo
república e liberdade
2012

José Domingues dos Santos
o defensor do povo
2012

Congresso Internacional I República e Republicanismo
2013

DE LAS URNAS AL HEMICICLO
Elecciones y parlamentarismo en la Península Ibérica
2012

Oposição e Eleições no Estado Novo
2013

Dicionário de História da I República e do Republicanismo - volume I
A-E
2013

Dicionário de História da I República e do Republicanismo - volume III
N-Z
2014

Álvaro de Castro
"jovem turco" da República
2014

João Pereira Bastos
o sonho de um exército republicano
2014

Ramada Curto
republicano, socialista, laico
2014
Authors

PEDRO GINESTAL TAVARES DE ALMEIDA nasceu em Lisboa, em 1956. É licenciado em História (1981) e doutorado em Sociologia Política (1995). É professor catedrático e, desde 2009, director do Departamento de Estudos Políticos da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. As suas investigações têm privilegiado o estudo, numa perspectiva comparada, das instituições e actores políticos nos séculos XIX e XX – em particular, a construção do Estado liberal, as eleições, o caciquismo e as elites políticas. Actualmente, é o coordenador do projecto O Parlamento Português, séculos XIX-XXI, financiado pela Assembleia da República. É autor de Eleições e Caciquismo no Portugal Oitocentista (1991), A Construção do Estado Liberal (1995) e Legislação Eleitoral Portuguesa, 1820-1926 (1998). Co-dirigiu as seguintes obras: Who Governs Southern Europe? Regime Change and Ministerial Recruitment, 1850-2000 (2003, 2012), Dicionário Biográfico Parlamentar. 1834-1910 (2004-2006), Lei e Ordem (2006), Burocracia, Estado e Território. Portugal e Espanha, séculos XIX-XX (2007), Res Publica. Cidadania e Representação Política em Portugal, 1820-1926 (2010), Perspectives of National Elites on European Citizenship (2012) e Das Urnas ao Hemiciclo. Eleições e Parlamento em Portugal (1878-1926) e Espanha (1875-1923) (2012).




MÁRIO MATOS E LEMOS é Licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi jornalista da Agência de Notícias e Informações (ANI), do Diário de Notícias e do Diário do Norte (1956-1972). Entre 1972 e 1998 desempenhou funções de conselheiro cultural e de imprensa em diversas embaixadas portuguesas. Foi diretor do Centro Cultural Português de Bissau e, fugazmente, diretor do CENJOR. Atualmente é investigador do CEIS20 da Universidade de Coimbra. Além de numerosos artigos publicados em jornais e revistas portugueses e estrangeiros, é autor de obras como Liberdade de Imprensa e Outros Ensaios (1964); Um Vespertino do Porto (1972); O 25 de Abril, Uma Síntese, Uma Perspectiva (1986); Política Cultural Portuguesa em África – O Caso da Guiné-Bissau (1999); Dicionário de História Universal (2001): Jornais Diários Portugueses do Século XX. Um Dicionário (2006); José de Melo, o Primeiro Fotógrafo de Guerra Português ( 2008); Oposição e Eleições no Estado Novo (2012); 1945 – Estado Novo e Oposição – O MUD e o Inquérito às suas Listas (2018).

JÚLIO JOAQUIM DA COSTA RODRIGUES DA SILVA nasceu em 26 de Setembro de 1958, em Algés. É licenciado em História, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1981); mestre em História Cultural e Política (1987) e doutorado em História e Teoria das Ideias, especialidade de História das Ideias Políticas (1999), pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Leccionou na Universidade Lusíada de Lisboa (1987-2011) e na Universidade Autónoma de Lisboa (2003-04) e é, desde 2012, Professor Associado do Departamento de Filosofia da FCSH/UNL. É Investigador Integrado do Centro de História d’Aquém e d’Além-Mar (CHAM-FCSH/UNL) e Académico Correspondente da Academia Portuguesa da História, desde 2001. Tem como principais áreas de investigação a História das Ideias; História Política; História das Mentalidades e História Militar.


MARIA CÂNDIDA ALES MOURÃO DIAS BARROSO PROENÇA nasceu em Viana do Castelo, a 20 de Outubro de 1938. É licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1978), mestre em História dos séculos XIX e XX [secção do século XIX] (1987) e doutorada em História Cultural e das Mentalidades Contemporânea pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1993), onde leccionou entre 1983 e 2008. É ainda investigadora integrada do Instituto de História Contemporânea (IHC-FCSH/UNL) e foi comissária da exposição «Educar – Educação para todos: o ensino na I República» (2010). Tem-se dedicado ao estudo e investigação de temas de História Política e da Cultural dos Séculos XIX e XX, História da Educação na época contemporânea, História Local e Ensino da História nas suas perspectivas histórica e didáctica. É autora de mais de duas dezenas de livros sobre temáticas de História Cultural e Política, História Local, História da Educação e Didáctica da História. Tem participado em numerosos congressos e colóquios no país e no estrangeiro e colaborado com artigos em jornais e revistas da especialidade. Tem coordenado vários projectos de investigação sobre História Local, História Cultural e das Mentalidades.

ANTÓNIO HENRIQUE DE OLIVEIRA MARQUES nasceu no Estoril, a 23 de Agosto de 1933. Licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas e doutorou-se em História na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi Assistente daquela Faculdade e, de 1965 a 1970, Professor em diversas universidades norte-americanas. Em Novembro de 1974, foi nomeado director da Biblioteca Nacional, cargo que deixou de exercer um ano mais tarde. Em Julho de 1976, foi nomeado professor catedrático da Universidade Nova de Lisboa e, em Novembro de 1977, Presidente da Comissão Instaladora da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da mesma Universidade, funções que desempenhou durante três anos. Posteriormente, exerceu durante vários anos o cargo de Presidente do Conselho Científico da referida instituição. Foi condecorado, pela Presidência da República, com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade, em 1997. O número total das suas obras de tomo ultrapassa os 60 volumes. A colaboração com artigos, em revistas, dicionários e enciclopédias, ultrapassa o milhar. Proferiu numerosas conferências em universidades da Europa, Estados Unidos, Brasil e Argentina, sendo hoje considerado um dos grandes especialistas em História da Idade Média Portuguesa, como mostra a sua notável produção, de onde se salientam as seguintes obras: Hansa e Portugal na Idade Média (1959), Introdução histórica da agricultura em Portugal (1968), A sociedade medieval portuguesa (1964), Ensaios de história medieval portuguesa (1965), Novos ensaios de história medieval portuguesa (1988), Portugal na crise dos séculos XIV e XV (1987) e colaboração abundante no Dicionário de História de Portugal, dirigido por Joel Serrão. Deixou também uma obra vasta e fundamental sobre a República e a Maçonaria, de que destacamos: A primeira República Portuguesa (1972), A I República Portuguesa: alguns aspectos estruturais (1980), Guia de história da 1.ª República (1981), Ensaios de história da I República (1988), A Maçonaria portuguesa e o Estado Novo (1974), Dicionário de Maçonaria portuguesa (1986), História da Maçonaria em Portugal (1990-), Ensaios de Maçonaria, bem como diversas obras sobre Afonso Costa. Faleceu em Lisboa, a 23 de Janeiro de 2007.

JOSÉ MANUEL TENGARRINHA nasceu em Portimão, a 12 de Abril de 1932. Licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas (1958) e doutorado em História Contemporânea, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde foi professor entre 1974 e 2002. Leccionou também no Instituto Superior de Economia e no Instituto Superior de Meios de Comunicação Social e foi professor visitante da Universidade de São Paulo. Foi Director dos Cursos Internacionais de Verão realizados em Cascais, todos os anos, desde 1992. Autor de vários artigos sobre História dos séculos XIX e XX, escreveu as seguintes obras: História da imprensa periódica portuguesa (Portugália, 1965), A novela e o leitor português: estudo de sociologia da leitura (Prelo, 1973), Combates pela democracia (Seara Nova, 1976), Estudos de história contemporânea de Portugal (Editorial Caminho, 1983), Da liberdade mitificada à liberdade subvertida: uma exploração no interior da repressão à imprensa periódica de 1820 a 1828 (Edições Colibri, 1993), Movimentos populares agrários em Portugal (Europa-América, 1994, 2 vols.), Imprensa e opinião pública em Portugal (Minerva, 2006), E o povo, onde está?: política popular, contra-revolução e reforma em Portugal (Esfera do Caos, 2008), José Estêvão: o homem e a obra (Assembleia da República, 2011) e Nova história da imprensa portuguesa: das origens a 1865 (Temas & Debates/Círculo de Leitores, 2013). Coordenou ainda as obras História de Portugal(UNESP, 2001), História do Governo Civil de Lisboa (Governo Civil do Distrito de Lisboa, 2002, 2 vols.) e Portimão e a revolução republicana (Texto Editores, 2011). Activista político no combate ao Estado Novo, foi um dos fundadores, em 1969, do Movimento Democrático Português (MDP/CDE). No pós 25 de Abril, foi deputado à Assembleia Constituinte (1975) e à Assembleia da República (1980-1987). Faleceu em Lisboa, a 29 de Junho de 2018.


MARIA EUGÉNIA MATA nasceu em Lisboa, em 1953. É licenciada (1975) e doutorada (1986) em Economia pelo Instituto Superior de Economia da Universidade Técnica de Lisboa, onde foi Assistente (1975/78). Foi ainda Assistente na Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa (1978/86) e actualmente, é Professora Catedrática na Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa (1992-) onde é responsável por cadeiras na área da História Económica e de História do Pensamento Económico. Foi Visiting Scholar na Brown University (2000/01) e Alfred Chandler Jr. Scholar of The Harvard Business School (2007). Pertenceu ao conselho editorial da Revista de História Económica e Social (1978/88) e da Revista Portuguesa de História da Universidade de Coimbra.

ANA CATARINA PINTO nasceu a 13 de Fevereiro de 1978. Licenciada em Publicidade e Marketing, pela Escola Superior de Comunicação Social (2000) e em História, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (2007), onde conclui o mestrado em História Contemporânea (2009) e o doutoramento em História Política e Institucional Contemporânea (2016), com a tese A luta de classes em Portugal (1919-1926): a esquerda republicana e o bloco radical. É investigadora integrada do Instituto de História Contemporânea e autora de A Primeira República no Baixo Alentejo (C.M. de Almodôvar, 2010, em co-autoria); A primeira República e os conflitos da modernidade (1919-1926): a esquerda republicana e o bloco radical (CNCCR, 2011) e Álvaro de Castro: o "jovem turco" da República (Assembleia da República, 2014).




LUÍS MANUEL ALVES DE FRAGA nasceu em Lisboa, a 19 de Março de 1941. Diplomado pela Academia Militar (1965), licenciado em Ciências Político-Sociais pelo ISCSP –UTL – 1977, mestre em Estratégia – ISCSP – 1991 e doutor em História pela Universidade Autónoma de Lisboa – 2009. Antigo professor efectivo titular do Instituto de Altos Estudos da Força Aérea (1981/85), antigo professor efectivo da Academia da Força Aérea (1985/96), foi professor auxiliar da Universidade Autónoma de Lisboa desde 1992 e membro do Conselho Científico da Comissão Portuguesa de História Militar. Para além de apontamentos escolares editados nos vários estabelecimentos de ensino onde lecionou, tem publicadas, em Actas de Colóquios e Congressos, e, também, em obras colectivas, algumas dezenas de ensaios sobre temas de História. Autor dos seguintes livros: O Fim da Ambiguidade: A Estratégia Nacional Portuguesa de 1914 – 1916 (Universitária, 2001); Reflexões Sobre o Mundo Actual: Problemas Sociais Contemporâneos (Campo das Letras, 2001); Guerra & Marginalidade: O Comportamento das Tropas Portuguesas em França: 1917-1918 (Prefácio, 2003); A Força Aérea na Guerra em África: Angola, Guiné e Moçambique: 1961-1974 (Prefácio, 2004); General Tomás Garcia Rosado: O Outro Comandante do C.E.P.: França: 1918-1919 (Prefácio, 2006).



ERNESTO CASTRO LEAL nasceu no Porto, a 4 de Março de 1957. Licenciado em História (1981) e Doutor em História Contemporânea pela Universidade de Lisboa (1998), é professor associado da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e investigador do Centro de História da Universidade de Lisboa e do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Desenvolve trabalhos científicos, primordialmente centrados no Portugal contemporâneo, dentro das áreas da História das Ideias, da História Política, da História da História e da História Biográfica. Pertenceu à comissão executiva do Dicionário de História da I República e do Republicanismo, patrocinado pela Assembleia da República.

MARIA ALICE SAMARA nasceu em Lisboa, a 6 de Abril de 1974. É licenciada em História; mestre em História dos séculos XIX e XX (2001) e doutorada em História Contemporânea Política e Institucional de Portugal (2011), pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, com a tese As repúblicas da república : história, cultura política e republicanismo. Foi bolseira de pós-doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia, com o projecto Espaços e redes de resistência na grande Lisboa (1945-1974). É professora auxiliar convidada da FCSH/UNL e investigadora integrada do Instituto de História Contemporânea (IHC-FCSH/UNL). O seu trabalho tem-se focado sobre diversos temas relacionados com a Primeira República, destacando-se as seguintes obras publicadas: Sidónio Pais», Fotobiografias do Século XX (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002); Verdes e Vermelhos. Portugal e a Guerra no Ano de Sidónio Pais (Lisboa: Editorial Notícias, 2003 - Prémio Fundação Mário Soares); Operárias e Burguesas. As Mulheres no Tempo da República (Lisboa: Esfera dos Livros, 2007); Bernardino Machado: uma vida de luta (Lisboa: Assembleia da República, 2012) e Viver e Resistir no Tempo de Salazar (Lisboa, Verso de Kapa, 2013, em co-autoria).

ANA PAULA SOARES PIRES nasceu em Lisboa, a 20 de Fevereiro de 1977. Licenciada em História (2000); mestre em História dos séculos XIX e XX - secção do século XX (2004) e doutorada em História Económica e Social Contemporânea (2010), pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, com uma tese intitulada: Portugal e a I Guerra Mundial. A República e a Economia de Guerra (1914-1919). Actualmente, é Professora Auxiliar com Agregação na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade dos Açores. Foi investigadora integrada e vogal da direcção do Instituto de História Contemporânea (IHC-FCSH/UNL), onde coordenou o grupo Economia, Sociedade, Património e Inovação, e co-comissária da exposição Viajar. Viajantes e Turistas à descoberta de Portugal no tempo da I República, promovida pela CNCCR com o apoio do Turismo de Portugal. É editora de 1914-1918-online. International Encyclopedia of the First World War, projecto coordenado pela Freie Universitat, de Berlim e vogal da direcção da Sociedade Portuguesa de Estudos de História de Construção, desde 2018. Venceu o prémio da Associação Portuguesa de História Económica e Social de 2005 para a melhor dissertação de Mestrado em História Económica e Social defendida em universidades portuguesas e o Prémio de História Alberto Sampaio de 2006.

MARIA CECÍLIA VICENTE DUARTE HONÓRIO nasceu na Parede, a 1 de Julho de 1962. Licenciada em História, Mestre (1994) e Doutora (2003) em História das Ideias Políticas, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, é professora de História no ensino secundário. Foi deputada à Assembleia da República, pelo Bloco de Esquerda, entre 2005 e 2015. É autora das seguintes obras: Teologia e cânones: espaços de saber, visões de poder (1772-1820) (1994), Manuel Fernandes Tomás (1771-1822), (AR/Texto Editores, 2009), Os Donos de Portugal, com outros autores (Afrontamento, 2010), A Natureza e o Homem nos caminhos do saber e do poder: Francisco de Borja Garção Stockler (1759-1829) (INCM, 2012), Gaiola de Fantasmas (Bertrand, 2012) e Mulheres contra a ditadura: MUD Juvenil, 1946-1957 (Bertrand, 2014). Coordenou ainda o livro O espectro dos populismos: ensaios políticos e historiográficos (2018).


LUÍS MANUEL FARINHA nasceu em Évora, a 5 de Abril de 1954. Licenciado em História, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa em 1977. Conclui o mestrado em História dos séculos XIX e XX, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa em 1997, e doutorou-se em História Política e Institucional Contemporânea, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa em 2003, com a tese Francisco Pinto Cunha Leal – Intelectual e Político – 1888-1970 (Estudo biográfico). Entre 2015 e 2020 foi director do Museu do Aljube. Actualmente, é investigador integrado do Instituto de História Contemporânea, e foi director-adjunto da revista História (2001-2007), onde publicou um vasto número de artigos nos domínios da História Política e da História da Cultura. É ainda autor das seguintes publicações: "O Parlamento Republicano. Funcionamento e Reformas (1918-1926)" in Elites e Poder A Crise do Sistema Liberal em Portugal e Espanha (1918-1931) (CIDEHUS/Edições Colibri, Lisboa, 2004); Estudo sobre a Acção Política Parlamentar de Francisco Pinto Cunha Leal como Deputado ao Congresso da República (1918-1926) (Assembleia da República/Edições Afrontamento, Lisboa, 2002); Fotobiografia da Guerra Colonial, (em colab.), (Dom Quixote, Lisboa, 1997); “Política Externa e Política de Defesa: do Sidonismo à Ditadura Militar”, in Diplomacia e Guerra – Política Externa e Política de Defesa em Portugal do Final da Monarquia ao Marcelismo (CIDEHUS/Edições Colibri, Lisboa, 2001); O Reviralho, Revoltas Republicanas contra a Ditadura e o Estado Novo (1926-1940) (Editorial Estampa, Lisboa, 1998). Colaborou com 30 entradas no Dicionário de História do Estado Novo (Círculo de Leitores, 2 vols., Lisboa, 1996). Foi galardoado, em Junho de 2016, com o Prémio Inovação e Criatividade da Associação Portuguesa de Museologia, pelo trabalho desenvolvido como director do Museu do Aljube.


FERNANDO ALBERTO PEREIRA DE SOUSA nasceu em Vila Nova de Gaia, a 1 de Outubro de 1942. Licenciado (1973) e doutorado (1980) em História, pela Faculdade de Letras do Porto, onde é, desde 1984, professor catedrático de História Contemporânea. É Coordenador do CEPESE – Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade. Ao presente, encontra-se a dirigir vários projectos de investigação, entre os quais, Bragança na época contemporânea (1820-2012) e A Emigração Portuguesa para o Brasil. Foi ainda Deputado à Assembleia da República pelo PS onde foi Presidente da Comissão Parlamentar do Património (1983-1985 e 1991-1999), além de Presidente da Direcção do Ateneu Comercial do Porto (1987-1992), Vice-Presidente da Fundação Rei Afonso Henriques (1994-2010) e director do jornal Acção Socialista (1996-2001).

TERESA MARIA E SOUSA NUNES nasceu em Lisboa, em 1971. Licenciada em História (1993); Mestre em História Contemporânea (1999) e Doutora em História Contemporânea (2011), pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, com a tese O Ideário Republicano de Ezequiel de Campos (1900-1919). Leccionou na Escola Superior de Gestão do Instituto Politécnico de Santarém (2000-2007) e na Universidade Aberta (2010-2012). Presentemente, é Professora Auxiliar no departamento de História da FLUL, Investigadora do História, Território, Comunidades (HTC - NOVA FCSH/CFE-UC), membro do Colégio F3 - Food, Farming and Forestry da Universidade de Lisboa. É, desde 2022, Académica Correspondente da Academia Portuguesa de História. Foi investigadora do Instituto de História Contemporânea (IHC-FCSH/UNL), onde, com António Paulo Duarte, coordenou a linha de investigação Guerra Contemporânea: desafios globais e impactos locais. A sua actividade de investigação segue os domínios da História Económica e Social, assim como a História Agrária e a História Política. Publicou os livros: Fontes Pereira de Melo, Lisboa, Planeta D'Agostini, 2005, Maria da Fonte e Patuleia (1846-1847) Porto, Academia Portuguesa de História/QuidNovi, 2006, Carlos Malheiro Dias. Um Monárquico entre dois regimes, Lisboa, Centro de História/Caleidoscópio, 2009, D. Carlos, Porto, Academia Portuguesa de História/Quid Novi, 2010 e D. Amélia de Orleães, Porto, Academia Portuguesa de História/Quid Novi, 2011. Colaborou no Boletim do Centro de Estudos José Régio (2000-2002), na revista História (2002), Revista da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Clio - Revista do Centro de História Contemporânea da Faculdade de Letras (2002), Revista de Estudios Extremeños (2006), na colecção Os Anos de Salazar (2008) e na elaboração do Dicionário de História da República e do Republicanismo (2009-2013).

RITA ALMEIDA DE CARVALHO nasceu em Lisboa, em 1969. Licenciada, mestre e doutora em História pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Tem participado em diversos projectos de investigação sobre o período do Estado Novo, designadamente na coordenação da Inventariação dos Arquivos do Ministério do Ultramar, dirigido por José Mattoso. Foi ainda membro da equipa de investigadores dos projectos Political Decision-Making in Fascist Era Dictatorships, coordenado por António Costa Pinto, e A Igreja Católica e o Estado Português no Século XX, coordenado por Luís Salgado de Matos, António Matos Ferreira e Maria Lúcia de Brito Moura. Entre os estudos publicados, destacam-se: «Salazar e a Concordata com a Santa Sé». História, n.º 31, Maio de 1997; A Assembleia Nacional no Pós-Guerra (1945-1949). Lisboa, 2002; «A diplomacia papal ao serviço de uma consciência planetária». In Luís Nuno Rodrigues (org.), História e Relações Internacionais. Lisboa, 2005; «A Voz dos Sinos. Estado e Igreja no advento do salazarismo». In Estudos, 2005 (em co-autoria com António de Araújo); «O marcelismo à luz da revisão constitucional de 1971». In Anuário Português de Direito Constitucional, 2005; «The 'empire of the professor': Salazar's ministerial elite, 1932-44». In António Costa Pinto, Ruling Elites and decision-making in fascist-era dictatorships, Nova Iorque, 2010 (em co-autoria com Nuno Estêvão Ferreira e António Costa Pinto).