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Colecção Parlamento
Series · 59
books · 1999-2025

Books in series

Rodrigues de Freitas book cover
#2

Rodrigues de Freitas

Intervenções parlamentares (1870-1893) (Colecção Parlamento)

1999

Rodrigues de Freitas foi eleito deputado independente por Valença em 1870 e depois pelo Porto com o apoio do Partido Progressista. Não acreditando na capacidade regeneradora do sistema dominante, veio a ser o primeiro deputado republicano eleito nessa condição para o Parlamento português. Como parlamentar preocupou-se com a transparência da Administração, a descentralização, a lisura dos procedimentos eleitorais e políticos, as grandes questões nacionais (educação, liberdades de culto, opinião, de associação e de imprensa, as colónias, o deficit orçamental).
A ideia de Europa no marcelismo book cover
#4

A ideia de Europa no marcelismo

2000

No consulado de Marcelo Caetano, coincidente com o alargamento da então chamada CEE à Inglaterra e outros países do norte da Europa, Portugal vê-se forçado a estabelecer com esta um acordo comercial Qualquer destas aproximações tangenciais a Europa não significaram qualquer opção europeista por parte da generalidade das elites portuguesas. A Europa de que se fala no marcelismo continua reduzida a um mero espaço comercial e define-se exclusivamente como um mercado, na óptica do import-export A identidade europeia não faz parto da cultura política do marcelismo, como, de resto, fora banida da cultura política do salazarismo.
Parlamentares e Ministros da 1ª República book cover
#5

Parlamentares e Ministros da 1ª República

1999

O conjunto das sínteses biográficas produzido padece, naturalmente, de muitas lacunas, imprecisões e várias outras deficiências, de forma ou de conteúdo. É natural que especialistas em determinados temas, organizações políticas ou regiões conheçam dados que considerem óbvios sobre esta ou aquela personalidade. No entanto, o método de trabalho adoptado, que privilegiou a exploração extensiva de cada núcleo documental em detrimento do aprofundamento da pesquisa sobre cada caso individual, teve esta consequência inevitável. Em suma, o maior problema enfrentado resultou da conjugação do número de casos com a morosidade que determinadas pesquisas implicam
As finanças públicas no Parlamento Português book cover
#6

As finanças públicas no Parlamento Português

estudos preliminares

2001

A Assembleia Nacional no Pós-Guerra book cover
#8

A Assembleia Nacional no Pós-Guerra

2002

Neste livro é analisada a Assembleia Nacional na IV Legislatura (1945-1949), no seu enquadramento jurídico e na sua configuração social, política e económica. Deste modo, procura-se dar resposta ao seguinte problema: será a Câmara dos deputados o grande conselho político do regime salazarista? Este problema é formulado a partir dos postulados defendidos pela historiografia actual, segundo os quais, embora a Assembleia Nacional fosse uma Câmara esvaziada de poderes efectivos, a mesma operava como "grande conselho" do Governo.
As políticas educativas nos debates parlamentares oitocentistas book cover
#9

As políticas educativas nos debates parlamentares oitocentistas

o caso do ensino secundário liceal

2005

As instituições educativas, as práticas e os métodos pedagógicos, a administração e gestão escolares inserem-se naturalmente na história política, económica, social e cultural de um país. Por isso, as reformas do ensino secundário liceal, realizadas em Portugal ao longo do séc. XIX, não podem dissociar-se dos governos que as elaboraram e dos outros poderes que as sustentaram ou a elas se opuseram.
Estudo sobre a Acção Política Parlamentar de Francisco Pinto Cunha Leal como Deputado ao Congresso da República (1918-1926) - volume I book cover
#14

Estudo sobre a Acção Política Parlamentar de Francisco Pinto Cunha Leal como Deputado ao Congresso da República (1918-1926) - volume I

2002

Dicionário Biográfico Parlmentar (1935-1974) - volume I book cover
#16

Dicionário Biográfico Parlmentar (1935-1974) - volume I

A-L

2004

Ao contrário de outras ditaduras, que dissolveram todas as instituições associadas ao liberalismo e à democracia, o estado Novo manteve um simulacro de poder legislativo, realizou regularmente eleições não competitivas, permitindo até a apresentação de candidaturas da oposição a partir de 1945. Contrariando as aspirações de muitos corporativistas, Salazar não eliminou integralmente as instituições herdadas do liberalismo e não deu à Câmara Corporativa o monopólio da representação. Mantiveram-se assim duas câmaras, com os seus deputados e procuradores, ainda que os seus poderes fossem reduzidos perante a toda-poderosa Presidência do Conselho chefiada por Oliveira Salazar. Apesar disso, por ambas as Câmaras passou quer o reduzido “pluralismo limitado” do regime, quer uma parte da elite do Estado Novo. Aqui se apresentam as biografias dos deputados à Assembleia Nacional e procuradores à Câmara Corporativa. Encontrar elementos de informação sobre eles foi, ao contrário do que se poderia supor, um trabalho bastante moroso e nem sempre fácil. Se, no caso dos deputados, os historiadores que escreveram as biografias conseguiram recolher bastante informação, já o mesmo não foi alcançado para muitos procuradores à Câmara Corporativa, cujas biografias são ainda lacunares.
Dicionário Biográfico Parlamentar (1834-1910) - volume I book cover
#16

Dicionário Biográfico Parlamentar (1834-1910) - volume I

A-C

2004

Duque de Ávila e Bolama book cover
#17

Duque de Ávila e Bolama

biografia

2005

O estudo biográfico mais completo até ao momento do Duque de Ávila e Bolama, porventura o político português mais importante da 2ª metade do séc. XIX.
Vitorino Henriques Godinho (1878-1962) book cover
#18

Vitorino Henriques Godinho (1878-1962)

Pátria e República

2005

Nem ditadura, nem revolução book cover
#19

Nem ditadura, nem revolução

a ala liberal e o marcelismo

2006

Os impostos no parlamento português book cover
#20

Os impostos no parlamento português

sistemas fiscais e doutrinas fiscais nos séculos XIX e XX

2006

A presente obra aborda fundamentalmente dois temas, o sistema fiscal português e as suas reformas, e a história das ideias sobre as questões fiscais que foram sendo defendidas na sociedade portuguesa. Em concreto, o estudo responde às seguintes perguntas: o que foram as propostas governamentais de orçamento, os orçamentos efectivamente aprovados e a sua execução? Que doutrinas económicas e financeiras se manifestaram nos debates parlamentares desses documentos? Que políticas económicas e financeiras foram defendidas nesses debates e se corporizaram nas práticas subsequentes?
Os Orçamentos do Parlamento Português book cover
#20

Os Orçamentos do Parlamento Português

2006

Último volume da trilogia dedicada aos debates relativos a matérias financeiras no parlamento português. «O que foram as propostas governamentais de orçamento, os orçamentos efectivamente aprovados e a sua execução? Que doutrinas económicas e financeiros se manifestaram nos debates parlamentares desses documentos? (...) Eis as questões em torno das quais foram elaborados os estudos que constituem os cinco capítulos deste livro.»
Félix Pereira de Magalhães book cover
#23

Félix Pereira de Magalhães

um político do liberalismo português

2008

Esta obra, que integra a colecção Parlamento, da Assembleia da República, dá a conhecer a vida e obra de Félix Pereira de Magalhães, personalidade maior da política portuguesa do século XIX, que foi secretário da Companhia do Alto Douro e secretário-geral da prefeitura das Ilhas dos Açores, antes de iniciar uma fulgurante carreira política, como senador, deputado, par do Reino e ministro. Desempenhou ainda vários e importantes cargos públicos, nomeadamente na Comissão Administrativa da Misericórdia de Lisboa e Hospital de São José, na Companhia dos Canais da Azambuja, na direcção da Caixa Económica de Lisboa e na direcção do Banco de Portugal, tendo sido o primeiro presidente da direcção desta Instituição.
A Questão Colonial no Parlamento book cover
#24

A Questão Colonial no Parlamento

2008

No longo período que vai da primeira tentativa de implantação do liberalismo político em Portugal, em 1820, à queda da monarquia constitucional, em 1910, a questão colonial tem duas vertentes distintas: a primeira diz respeito ao império luso-brasileiro, em desagregação no início da década de 1820; a segunda, à construção de um novo império em África, que se foi realizando ao longo do século XIX. Nas Cortes de 1821-1823, as relações com o Brasil deram azo a extensos debates, por vezes de grande intensidade dramática, nos quais participaram tanto deputados portugueses como brasileiros. Sobre eles incide o primeiro estudo incluído neste livro. Quanto ao império africano, suscitou múltiplas referências nas Cortes, de 1821 a 1910, que ocupam várias de milhares de páginas.
A Questão Colonial no Parlamento book cover
#24

A Questão Colonial no Parlamento

2008

Este volume aborda a Questão Colonial na 1ª República e nele estão reunidos os principais debates que tiveram lugar nas duas câmaras do parlamento sobre esta problemática, entre 1911 e 1926. No estudo introdutório que precede a compilação dos debates seleccionados e anotados, são analisadas as grandes questões com que os governos republicanos tiveram que lidar para concretizar os princípios fundamentais da sua política colonial: descentralização, autonomia e fomento. A tarefa não se apresentava fácil porque a República herdara da Monarquia um vasto império, mas ainda não totalmente pacificado, nem com as fronteiras completamente demarcadas, constituído por regiões pouco desenvolvidas civilizacionalmente, com uma diminuta percentagem de população branca, uma apenas incipiente rede de transportes e onde perduravam formas ancestrais de trabalho.
Cunha Leal, deputado e ministro da República book cover
#25

Cunha Leal, deputado e ministro da República

um notável rebelde

2009

Esta obra integra uma colecção de estudos monográficos sobre o parlamentares da I República que se distinguem como deputados e ministros do novo regime implantado em 1910. Precursor - muito precoce - do reformismo político e social, num país que se balanceava entre duas situações antagónicas. Trilhou, quase sempre, um caminho político estreito e isolado. No entanto, da sua coragem física e moral, extraiu sempre a palavra com que contra ventos e marés, abriu inegáveis espaços de liberdade.
Manuel Fernandes Tomás book cover
#26

Manuel Fernandes Tomás

2009

A inscrição irrecusável de Manuel Fernandes Tomás no projecto Grandes Oradores reivindica, a um tempo a aproximação à lógica e vitalidade dos debates parlamentares da primeira assembleia representativa do liberalismo português, e a outro a leitura da revolução de 1820, quer na sua dinâmica interna, quer na relação especular com as experiências liberais daquele tempo. Estas exigências não toldam o papel específico do mentor e fazedor do vintismo, do deputados cujos discursos galvanizavam assembleias e galerias, antes sobrelevam a energia da sua intervenção na delicada rede de forças que o vintismo soube desenhar.
Os Deputados da Assembleia Nacional book cover
#27

Os Deputados da Assembleia Nacional

2009

Publicação dos resultados de um projecto de investigação, patrocinado pela Assembleia da República, sobre as instituições representativas do Estado Novo - A Assembleia Nacional e Câmara Corporativa (1935-1974) -, que tinha como objectivo a compreensão global do sistema político que vigorou em Portugal durante quarenta anos, considerados os dois períodos: o Salazarismo (1933-1968) e o Marcelismo (1968- 1974).
António Lino Neto book cover
#29

António Lino Neto

intervenções parlamentares

2009

É muito oportuno, no contexto, recordar os vultos fundamentais da República. E é oportuníssimo juntar aos habituais outros menos lembrados, que deram uma contribuição essencial para que o regime não se esgotasse na sua primeira vigência. Em António Lino Neto tudo é significativo. O seu percurso de Mação a Coimbra, de Portalegre a Lisboa, dir-se-ia vir do Portugal profundo à profundidade nova que Portugal do primeiro, o interesse pelo município e a agricultura; da segunda, o re(encontro) do mais comum, como cidadania, e do mais englobante, como interesse nacional. Isto mesmo lhe deu outra largueza nos relacionamentos e mais essencialidade nas Ideias.
José Estêvão de Magalhães, 1809-1862 book cover
#30

José Estêvão de Magalhães, 1809-1862

biografia parlamentar

2009

A questão de saber quem foi realmente José Estêvão, como homem público, não pode ser respondida de forma linear. A longa viagem, realizada neste livro e focada na actividade parlamentar, ajuda-nos a compreender as grandes linhas de actuação e as escolhas políticas de uma vida. O patriotismo de José Estêvão, nascido no período das revoluções liberais dos anos 20 e 30 do século XIX evolui na segunda metade dos anos 50 e no início da década de 60, para o nacionalismo democrático e popular. Associa o virtuosismo da oratória parlamentar ao radicalismo liberal e popular numa síntese magistral que o torna o símbolo da monarquia representativa para as gerações vindouras.
Candidatos da oposição à Assembleia Nacional do Estado Novo (1945-1973) book cover
#31

Candidatos da oposição à Assembleia Nacional do Estado Novo (1945-1973)

um dicionário

2009

A Questão Religiosa no Parlamento book cover
#32

A Questão Religiosa no Parlamento

2010

Este livro tem como objecto o estudo da chamada questão religiosa nas duas casas do Parlamento entre 1821 e 1910. Nele se encontram reunidos os principais debates sobre a matéria e a sua interpretação à luz de uma metodologia actualizada. Na verdade, os debates parlamentares sobre os assuntos eclesiásticos ficaram marcados pela ideologia da esmagadora maioria dos parlamentares, claramente regalista. Assimilada na cadeira de Direito Eclesiástico da Faculdade de Direito de Coimbra esta teoria política elaborada no século XVIII e adoptada pelos manuais universitários em oitocentos, a doutrina fundamentou uma posição por parte dos deputados e pares do Reino configurada na supremacia do poder civil sobre a esfera eclesiástica.
A Questão Religiosa no Parlamento book cover
#32

A Questão Religiosa no Parlamento

2011

António José de Almeida book cover
#35

António José de Almeida

o tribuno da República

2011

Este estudo integra a série Parlamentares da I República, coordenada por Luís Farinha, e constitui um testemunho do percurso pessoal, profissional e político de António José de Almeida, o homem que, além de parlamentar, foi médico, presidente do governo da União Sagrada e presidente da República. Destaca as intervenções de António José de Almeida na Câmara dos Deputados, quer representando o Partido Republicano Português, quer, posteriormente, defendendo os ideais do Partido Republicano Evolucionista, como seu líder e fundador.
José Estêvão book cover
#36

José Estêvão

o homem e a obra

2011

Esta obra estuda a influência de um dos maiores oradores parlamentares portugueses no seu tempo e um dos vultos mais destacados da história do liberalismo. José Estêvão inicia uma nova fase na eloquência política em Portugal, ao introduzir uma inovadora estrutura discursiva na oratória romântica. Além das suas grandes e pequenas intervenções parlamentares, são apresentados alguns dos seus mais importantes discursos proferidos fora da assembleia legislativa e os seus escritos em jornais sobre os mais variados temas.
Governo de Pimenta de Castro book cover
#38

Governo de Pimenta de Castro

um general no labirinto político

2025

"O trabalho que agora apresentamos, propõe uma nova leitura historiográfica de um dos períodos mais controversos e porventura menos estudados da I República portuguesa: o Governo do General Pimenta de Castro (25 de Janeiro a 14 de Maio de 1915), primeira tentativa conservadora de inverter a orientação radical que o regime tivera até esse momento, sob a direcção do Partido Republicano Português (Partido Democrático), que foi bruscamente interrompida pela revolução mais sangrenta da I República, saldada num número superior a duzentos mortos e mais de mil feridos. Pretendemos analisar a orientação política nacional e internacional desta governação, apontando as suas principais linhas de força, contextualizadas no quadro de grande instabilidade social, conflitualidade político-partidária e crise internacional, que caracterizaram a vigência do regime republicano português, com especial incidência no período da Grande Guerra, questionando as visões históricas mais tradicionalistas que identificaram, desde sempre, esta governação como a primeira experiência ditatorial da I República, “um elo mais na cadeia de sucessivas aproximações autoritárias ao sistema político português”, iniciada por João Franco nos anos finais da Monarquia Constitucional e que cristalizou com o Estado Novo, de Oliveira Salazar"
Os Presidentes do Parlamento Português - I República book cover
#40

Os Presidentes do Parlamento Português - I República

2012

Os Presidentes do Parlamento Português - Estado Novo book cover
#40

Os Presidentes do Parlamento Português - Estado Novo

2015

O presente volume debruça-se sobre Os presidentes do Presidentes do Parlamento Português durante o Estado Novo (1935-1974), ou seja, as onze personalidades que, neste período, presidiram à Assembleia Nacional e à Câmara Corporativa. Os resultados obtidos aí estão. A estabilidade cultivada pelo Regime reflete-se também no desempenho do cargo de presidente do Parlamento estadonovista, com longa permanência em função em ambas as Câmaras: ao longo de cerca de 40 anos, apenas quatro personalidades presidiram à Assembleia Nacional, enquanto a Câmara Corporativa teve sete presidentes. Na maioria, foram personalidades de primeiro plano no quadro do Estado Novo, integrando o restrito círculo de confiança do presidente do Conselho de Ministros, aliás, na prática, por ele nomeados. À desejada estabilidade juntava-se o indispensável controlo de que um regime autoritário não podia abdicar, pese embora alguns não se tenham coibido de manifestar opiniões pontualmente divergentes e impresso ao desempenho das referidas funções traços distintivos de personalidade e formação. As suas biografias constituem contributos fundamentais para o entendimento de um longo período do século XX português. Nesta conformidade, não temos dúvidas de que, com este projeto de investigação, a fronteira do desconhecido quanto a estas importantes figuras do Estado Novo irá recuar muito significativamente, permitindo uma melhor compreensivo da vida política de uma época, cada vez mais debatida, da História Contemporânea de Portugal.
Os presidentes do Parlamento português book cover
#40

Os presidentes do Parlamento português

volume I - tomo I - Monarquia Constitucional

2017

Manuel Joaquim Pinheiro Chagas (1842-1895) book cover
#41

Manuel Joaquim Pinheiro Chagas (1842-1895)

uma biografia

2012

"Pinheiro Chagas assume de modo claro a defesa de uma conceção estética conservadora, a qual é, na sua rejeição dos ideais socialistas, claramente política. Mas a sua ideia de política, se conservadora, está muito longe de reacionários e de antirrevolucionários - mesmo o seu tradicionalismo está bem mais próximo da sensibilidade do que mais tarde será a doutrina social católica do que a defesa de uma sociedade de privilégios e de privilegiados. (...) a visão crítica em relação à nobreza hereditária, nomeadamente ao seu papel político numa Câmara de Pares, e ao clero, acompanha a sua vida política e literária". António Pedro Barbas Homem
António Granjo book cover
#43

António Granjo

república e liberdade

2012

José Domingues dos Santos book cover
#44

José Domingues dos Santos

o defensor do povo

2012

Congresso Internacional I República e Republicanismo book cover
#45

Congresso Internacional I República e Republicanismo

2013

Esta obra compila textos de investigadores de diferentes gerações, que participaram no Congresso Internacional I República e Republicanismo, que se realizou na Sala do Senado do Palácio de São Bento, de 29 de setembro a 2 de outubro de 2010. Este congresso resultou da iniciativa das unidades de investigação das universidades públicas portuguesas e da Universidade Católica Portuguesa e constituiu um espaço de reflexão sobre o regime republicano português. Observações: Coordenação: Maria Fernanda Rollo
DE LAS URNAS AL HEMICICLO book cover
#46

DE LAS URNAS AL HEMICICLO

Elecciones y parlamentarismo en la Península Ibérica

2012

Electoral and parliamentary arenas play a crucial role in the configuration and dynamics of modern polities. This book explores the practices of citizenship and unveils the fabric of representation in the Iberian countries, during a significant period of liberal politics, that is, from its apogee to its collapse (from the 1870s to the 1920s). Part One examines the evolution of electoral norms and behaviour, as well as the recruitment profile of MPs. Portugal and Spain share fundamental features, such as the extensive clientelistic mobilisation of voters, the dissemination of fraud and corruption, the supremacy of governmental parties and the prevalence of the politics of notables. Part Two focuses on Parliament, questioning constitutional models, internal procedures, legislative action and political activity, as well as coetaneous perceptions and images of the institution and its actors as portrayed in novels, newspaper chronicles, cartoons and photographic reports. This collection of essays offers
Oposição e Eleições no Estado Novo book cover
#47

Oposição e Eleições no Estado Novo

2013

Dicionário de História da I República e do Republicanismo - volume I book cover
#50

Dicionário de História da I República e do Republicanismo - volume I

A-E

2013

Esta obra fornece informação variada sobre a temática da República e do Republicanismo, tanto no plano das ideias e dos valores, como nas áreas institucional, económica, do ensino e do lazer. Contempla textos sobre acontecimentos, personalidades, instituições e aspetos da vida económica, social e cultural da época, destacando-se um vasto conjunto de biografias e um levantamento exaustivo de todos os presidentes do Ministério e ministros que exerceram funções entre 5 de outubro de 1910 e 28 de maio de 1926. Coordenação geral - Maria Fernanda Rollo
Dicionário de História da I República e do Republicanismo - volume III book cover
#50

Dicionário de História da I República e do Republicanismo - volume III

N-Z

2014

Álvaro de Castro book cover
#51

Álvaro de Castro

"jovem turco" da República

2014

Esta publicação, integrada na série Parlamentares da I República e coordenada por Luís Farinha, narra a biografia parlamentar do republicano Álvaro de Castro, centrando a primeira parte do livro nos primeiros anos do regime republicano (deputado eleito às Constituintes, ministro da Justiça e das Finanças, “jovem turco” militar e governador-geral de Moçambique), e a segunda parte no período compreendido entre o pós-Grande Guerra e a Ditadura Militar (líder partidário e chefe do governo da República).
João Pereira Bastos book cover
#52

João Pereira Bastos

o sonho de um exército republicano

2014

Esta publicação, integrada na série Parlamentares da I República, narra a história de um militar e político republicano, sempre coerente e fiel aos princípios que defendia, que sonhou concretizar o conceito de Exército republicano, através da ideia da Nação em Armas. O general Pereira Bastos, figura de grande prestígio político e militar, foi deputado à Assembleia Constituinte, participou em várias Comissões de Guerra, foi ministro da Guerra, liderou a Escola Preparatória de Oficiais Milicianos (de grande importância para o esforço de guerra português) e foi chefe de Estado-Maior do Exército, tendo sido exonerado pela Ditadura Militar, em 1926.
Afonso Costa book cover
#53

Afonso Costa

o orador parlamentar

2014

Esta obra, que integra a série Grandes Oradores, coordenada por Zília Osório de Castro, resulta de um estudo centralizado na análise das intervenções parlamentares de Afonso Costa, entre 1900 e 1917, enquadrando-as no contexto histórico que as motivou. Esta análise acompanha o percurso deste republicano convicto, tantas vezes contestado na sua posição política, que ocupou os cargos de ministro da Justiça do Governo Provisório, deputado à Constituinte e presidente do Governo, pasta que deteve por três vezes.
Ramada Curto book cover
#54

Ramada Curto

republicano, socialista, laico

2014

António Bernardo da Costa Cabral book cover
#55

António Bernardo da Costa Cabral

traços de oratória em diálogo com os seus pares

2015

O presente escrito tem como finalidade apresentar as tonalidades essenciais da figura de António Bernardo da Costa Cabral, 1.º conde e 1.º marquês de Tomar, assim como a intervenção que a nível intelectual e político desenvolveu no decurso da Monarquia Constitucional portuguesa. Costa Cabral foi protagonista da mudança da sociedade portuguesa do século XIX. Ao longo de toda esta centúria, e nem sempre de forma pacífica, procurou dar-se o salto qualitativo nacional e harmonizar projetos com o pensamento e a política europeia. A face do país modernizou-se com o consulado cabralino. Nos vários domínios sociais, económicos, culturais, na própria organização da sociedade portuguesa no diálogo institucional e diplomático com o estrangeiro, bem como no domínio do relacionamento com a Santa Sé. Conhecido sobretudo no plano da sua faceta como governante e personagem ativa nos meandros da reformulação nacional no plano do direito público pela via do Código Administrativo, bem como enquanto ministro e depois diplomata, homem de confiança da Coroa durante um período alargado, a sua participação como orador será a menos trabalhada até ao momento presente. Admitimos que a crueza dos debates havidos antes e depois da sua substituição como ministro tenha sido mais evidente nos pares que nos deputados. Muitas vezes o que se verificava era menos a discordância das medidas em concreto mas mais a fórmula adotada para o seu incremento. O excessivo poder que se dizia Costa Cabral ter fomentava estas desconfianças e o aparecimento de combatentes à altura do ministro. Foi por isso mesmo um período rico em termos de divulgação das ideia partidárias que sonoramente ecoavam nas Câmaras e que eram menos o reflexo do que se vivia na sociedade que a necessidade de afirmação pessoal e política dos intervenientes. Com inúmeros obstáculos e bastantes incompreensões de permeio foi este o sentido da atividade de Costa Cabral. Acredita-se que, se mais não fez, isso deveu-se às inúmeras resistências com que foi confrontado numa comunidade política ainda demasiado afeta à tutela da modorra política socialmente institucionalizada durante séculos e a que as diatribes dos primeiros quarenta anos do século tinham habituado os portugueses.
Manuel de Brito Camacho book cover
#58

Manuel de Brito Camacho

um intelectual republicano no Parlamento

2015

Manuel de Brito Camacho foi um dos protagonistas mais destacados e relevantes da década inicial da I República Portuguesa, liderando, até 1919, um dos três primeiros partidos do republicanismo constitucional – a União Republicana. O texto que agora se publica mostra o perfil de um intelectual civicamente interveniente e revela as diferentes facetas do político e do parlamentar – o sobrevivente de diversas conjunturas – que ao longo de quase duas décadas animou debates e abrilhantou, quase diariamente, sessões na Câmara dos Deputados. Uma das questões que mais preocupou Brito Camacho foi a do desenvolvimento nacional, que compreendia em três dimensões: moral, material e política. A entrada no Parlamento, o exercício de funções como deputado foram encarados, desde logo, como uma oportunidade para compreender e analisar detalhadamente os principais problemas que afetavam a sociedade portuguesa. Do ponto de vista do regime, Brito Camacho defendia uma república inspirada nas conceções defendidas por Léon Gambetta: um regime presidido por um chefe de Estado eleito e com um parlamento respeitado, em que burguesia e república se conciliassem sem alienar direitos, nem simpatias. A proclamação da República não lhe atenuou o ímpeto e muito menos serviu para diminuir o tom crítico das suas intervenções que, de resto, continuaram, quanto ao essencial, a não perder de vista um conjunto de princípios fundamentais, nomeadamente a necessidade do regime se apoiar em partidos políticos conscientes dos seus deveres e das suas responsabilidades, defendendo sem peias que a República não podia ser a Monarquia com outro nome. Brito Camacho foi um intelectual que viveu para além do seu tempo. O seu legado, memória e herança, permanecem inscritos na história de Portugal do século XX. Eterno perseguidor da modernidade, foi um defensor acérrimo da reforma da cultura e das mentalidades portuguesas e apologista da difusão do conhecimento e do saber científico, entendendo-o como base do progresso económico e social e sustentáculo de qualquer regime político. Foi essa modernidade e esse desejo de mudança que procurou até ao fim da vida, denunciando e interpretando criticamente as principais debilidades que condicionavam a sociedade portuguesa na transição do século XIX para o século XX e, em boa medida o seu atraso económico. Viveu muitos anos no Chiado, numa casa situada na rua da Assunção; alimentava-se do bulício das ruas, respirava a mundanidade cultural que enchia os cafés da Baixa e passava o final da tarde à conversa com os amigos na Farmácia Durão, propriedade de António Ferreira, que chegou a ser administrador de A Luta, discutia ideias e, algumas vezes, conspirava... Cem anos passados sobre a implantação do regime republicano, importa compreender, identificar, perceber, enquadrar e estudar estes «geradores» de pensamento moderno: médicos, engenheiros, políticos, intelectuais, cientistas e doutrinadores que procuravam um rumo novo, buscando um caminho que, para muitos, o ideário republicano soubera enunciar. Brito Camacho foi um desses desbravadores.
António Maria da Silva book cover
#59

António Maria da Silva

o engenheiro da República

2015

António Maria da Silva (1872-1950), engenheiro de minas de formação, emergiu de um passado político algo obscuro para se assumir como um dos líderes da Carbonária Portuguesa, cujo esforço conspirativo permitiu a vitória da Revolução do 5 de Outubro de 1910 e a instauração da República, fazendo dele um dos fundadores do novo regime. Durante a primeira fase da República (1910-1917), António Maria da Silva, primeiro como independente, depois como membro do Partido Republicano Português / Partido Democrático (PRP/PD), dedicou a sua atenção, sobretudo, a assuntos relacionados com o desenvolvimento económico do país, tendo liderado o Ministério do Fomento nos dois primeiros governos de Afonso Costa. Com a entrada de Portugal na Grande Guerra, integrou o governo da União Sagrada como ministro do Trabalho e Previdência Social, um cargo com uma dimensão notoriamente mais política do que o do Fomento e que lhe atribuiu responsabilidades na gestão de uma situação económico-social muito conturbada e com reflexos dramáticos nas condições básicas de vida da população. Entre meados de 1917 e meados de 1919, António Maria da Silva permaneceu afastado da ribalta, reaparecendo, depois, das cinzas do sidonismo, com desígnios políticos mais ambiciosos. Até aos inícios de 1922, conseguiu afirmar-se como a figura mais importante na elite dirigente do PRP/PD e, por consequência, como o político mais influente da República. Perante um ambiente político-social crescentemente bipolarizado entre um bloco radical e um bloco conservador, tentou transformar o seu partido – hegemónico e dominador – numa espécie de fiel da balança do regime, fazendo cedências a um e a outro, com o objetivo de garantir a estabilidade, a integridade e até mesmo a própria sobrevivência do regime republicano. Esta estratégia acabaria, porém, por não conseguir conter e gerir as tensões político-sociais do pós-Guerra, o que se revelou fatal, tanto para o seu partido, como para a República. António Maria da Silva foi presidente do Ministério por seis ocasiões, ocupou cargos ministeriais em seis governos chefiados por outros, e foi eleito deputado em todas as legislaturas da República, exceto na do período sidonista, factos que, só por si, nos dão conta da sua omnipresença na vida política da República. No entanto, António Maria da Silva não se dedicou apenas à política. Ao longo de boa parte da República, esteve à frente da Administração-Geral dos Correios e Telégrafos, onde desempenhou um papel de relevo na tentativa de construir uma rede radiotelegráfica em Portugal e que culminou no surgimento da Companhia Portuguesa Rádio Marconi, em 1925. Foi também Grão-Mestre Adjunto da Maçonaria entre dezembro de 1915 e dezembro de 1929, tendo substituído o Grão-Mestre por diversas ocasiões. Voltou a conspirar sempre que necessário: por exemplo, em 1918, durante o sidonismo, e, tudo indica, nos primeiros anos da Ditadura Militar. Contudo, foi apenas no 14 de Maio de 1915 que teve um dos papéis principais, quando integrou a Junta Revolucionária responsável pelo derrube da ditadura de Pimenta de Castro. Conspirador e hábil manobrador político, omnipresente e multifacetado, mas também mal- -amado e controverso, António Maria da Silva, o “engenheiro” da República, é a complexa figura que procuramos dar a conhecer nesta obra
Mulheres deputadas à Assembleia Nacional book cover
#60

Mulheres deputadas à Assembleia Nacional

2015

De 1935 a 1974, 22 mulheres foram deputadas à Assembleia Nacional do Estado Novo, representando somente 3,3% do total, o que não era muito diferente do que se passava noutros países europeus. Em termos socioprofissionais, encontramos sobretudo professoras e assistentes sociais. Algumas colaboraram com organizações femininas do regime, como a Mocidade Portuguesa Feminina, a Obra das Mães pela Educação Nacional e o Movimento Nacional Feminino. Constituíram claramente uma elite que saiu da esfera do privado para a do público, acabando-se, um pouco a contratio sensu, por inverter a escala de valores defendidas pelo regime para o sexo feminino e que elas próprias ajudavam a divulgar. Tudo o que se relacionava com a educação e as políticas sociais ocupou as atenções das deputadas do Estado Novo, embora outras temáticas não tenham ficado de fora. A partir do momento em que se criaram círculos eleitorais (1945), certas parlamentares entenderam que deveriam agir como porta-vozes dos mesmos, chegando algumas das intervenções a pecar por algum bairrismo, embora tal só se verifique a partir de 1969. Entretanto, tudo o que ao ultramar dizia respeito, da guerra colonial às necessidades e reivindicações das populações extraeuropeias, esteve presente nas preocupações de algumas delas a partir de 1961. Estas deputadas não raro recordaram a sua condição de mulheres, arvorando-se, por vezes, em representantes do sexo feminino na Assembleia Nacional. Algumas das temáticas por elas abordadas estavam, por seu turno, relacionadas com o sexo a que pertenciam, a saber: as licenças de parto para as trabalhadoras, o aborto, a prostituição, o voto feminino e, ainda, a possibilidade de as mulheres poderem vir a aceder a profissões que até aí lhes estavam vedadas. Estas 22 mulheres, assim como os seus colegas homens, acreditaram num regime inicialmente em construção, que depois se foi consolidando, que, como todos os outros, atravessou crises e que, finalmente, baqueou. Houve, contudo, as que, tendo começado por crer ser possível ajudar a mudar o muito que consideravam estar errado, concluíram depois que pouco ou nada havia a fazer a esse respeito; outras deixaram de se rever nas orientações políticas fundamentais.
Representação e participação política na Europa em crise book cover
#61

Representação e participação política na Europa em crise

2016

Esta obra apresenta um estudo comparativo entre os dois países da União Europeia mais afetados pela crise económica e financeira internacional – Portugal e Espanha – e analisa o impacto da mesma, dando particular destaque à intervenção da troica na representação política e na relação entre eleitores e eleitos nas diferentes campanhas eleitorais.
Os Capítulos da Adesão book cover
#62

Os Capítulos da Adesão

2017

A Grande Guerra no Parlamento book cover
#65

A Grande Guerra no Parlamento

2018

A República Portuguesa ainda não tinha completado quatro anos, quando o herdeiro do trono austro-húngaro, Francisco Fernando, e a sua mulher, a duquesa de Hohenberg, foram assassinados por Gravrilo Princip, em Sarajevo, a 28 Junho de 1914. A notícia da eclosão da guerra na Europa chegou ao Parlamento português, pela voz do Presidente do Ministério Bernardino Machado, a 7 de Agosto. No verão de 1914, quando a guerra na Europa teve início, o exército português tinha apenas três períodos de treino, encontrando-se em plena reorganização e, como tal, mais orientado para a defesa interna do que para qualquer tipo de intervenção na Europa ou em África. O volume que agora se edita, analisa e interpreta os debates que ocorreram no Parlamento português, entre agosto de 1914, data da eclosão da Grande Guerra na Europa, e 1921, ano em que se realizou a cerimónia de transladação para o Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha, dos corpos de dois soldados desconhecidos portugueses, mortos em África e na Flandres. Ficam de fora desta análise dezenas de debates relativos à temática das reparações de guerra e à participação de Portugal na Conferência da Paz, discussões que pela sua importância, especificidade e recorte cronológico, necessitariam, por si só, de um único volume. O livro mostra-nos um país dividido relativamente à sua posição na intervenção na guerra na Europa e descreve-nos, de forma detalhada, as dificuldades económicas e financeiras sentidas pela República, tanto a nível interno corno externo, durante os anos da conflagração. Analisa em detalhe o papel dos políticos e dos diplomatas, homens de cuja decisão dependeu a intervenção de Portugal na Guerra, criticando a respetiva capacidade de gerir, tanto os impactos da Guerra no país, como as tensões que caracterizaram, ao longo de toda a conjuntura bélica, as relações entre os diferentes agrupamentos políticos e o Estado republicano. Foram cerca de 62 os parlamentares que, entre 1914 e 1918, combateram na Grande Guerra, na Europa, em África e no Atlântico. Entre estes deputados, alguns sofreram ferimentos graves, como Velhinho Correia ou José Afonso Pala, gravemente ferido em África e que viria a morrer, em 1915, na sequência desses ferimentos, e o primeiro-tenente José Botelho de Carvalho Araújo, eleito deputado em 1911 e grande defensor da intervenção de Portugal na Grande Guerra, morto em combate, no Atlântico, a 14 de outubro de 1918.
António Rodrigues Sampaio book cover
#66

António Rodrigues Sampaio

biografia parlamentar

2018

António Rodrigues Sampaio foi um jornalista, um deputado da nação e um estadista. Foi, sobretudo, o político, por excelência, do liberalismo do século XIX. Preso durante o miguelismo, viveu todo o longo período das lutas liberais como jornalista de combate, por vezes na clandestinidade, quer com "O Espectro" (1846-1847), quer durante algum tempo com "A Revolução de Setembro" (1844-1845), conseguindo a façanha de publicar estes jornais durante anos, andando com a tipografia atrás, mudando constantemente de sítio, mas contando sempre com múltiplos apoios, logísticos e financeiros.
Dicionário das Grandes Figuras Europeias book cover
#68

Dicionário das Grandes Figuras Europeias

2019

Conta com a colaboração de 85 autores de História, Ciência Política, Filosofia, Economia e Direito, entre os quais Adriano Moreira, João Mota Campos, Manuel Porto, Rui Moura Ramos, Guilherme Oliveira Martins, Diogo Freitas do Amaral, João Carlos Espada, João Medina, entre muitos outros.
Maria Alda Nogueira book cover
#70

Maria Alda Nogueira

da resistência à liberdade

2019

Militante do Partido Comunista Português (PCP) desde 1942, Maria Alda Nogueira (1923-1998) preocupou-se desde muito cedo com a problemática da emancipação da mulher, tendo sido uma figura de destaque no Movimento Democrático das Mulheres. No final da década de 40, a sua atividade de resistência à ditadura levou-a à clandestinidade, durante a qual colaborou ativamente na redação do jornal Avante!. Em 1957, foi eleita para o Comité Central do PCP e, dois anos depois, foi presa pela PIDE, tendo cumprido nove anos de prisão. Foi deputada à Assembleia Constituinte de 1975 e eleita para a Assembleia da República em 1976, onde permaneceu até 1986.
João Pedro Miller Guerra book cover
#71

João Pedro Miller Guerra

progresso e liberdade

2020

Carlos Aboim Inglez book cover
#75

Carlos Aboim Inglez

um intelectual comunista entre ação e pensamento

2020

O imenso apoio popular ao golpe militar de 25 de Abril de 1974 transformou o processo que se iniciava às primeiras horas desse dia num movimento revolucionário sem precedentes na nossa História recente. Os que inicialmente tentaram conter a amplitude e os rumos dos tempos que se anunciavam não tiveram sucesso. É nesse contexto que desde início não houve lugar para que a transição para a democracia pudesse manter as principais instituições repressivas do regime deposto ou colocar à margem partidos políticos como o Partido Comunista Português, que tinha sido em permanência o principal fautor da resistência antifascista e o principal incentivador da unidade das oposições. \[§\] Partindo muito jovem e débil nos últimos anos do primeiro parlamentarismo republicano, o PCP surgia, quase meio século depois, como a força política com maior capacidade de atração do ativismo militante. Centenas de homens e mulheres de diferentes profissões e diferentes gerações, que eram militantes, quadros e dirigentes comunistas emergiram da clandestinidade, saíram das cadeias, regressaram do exílio. \[Da introd.\]
Adelino Amaro da Costa book cover
#79

Adelino Amaro da Costa

biografia parlamentar

2021

Henrique de Barros book cover
#86

Henrique de Barros

um paladino do socialismo democrático

2023

Henrique de Barros foi mais do que o Presidente da Assembleia Constituinte. Pode dizer-se que a encarnou e foi o paradigma da sua vontade de entendimento entre os portugueses, banindo o ódio sem quebra na firmeza da justiça e da defesa dos princípios democráticos; e quando a demagogia totalitária deu uma das suas amostras de processo, sequestrando a Assembleia e o primeiro-ministro, o presidente Henrique de Barros serviu de exemplo a todos os deputados no palácio feito prisão. Não aguentaria 24 horas quem aguentou 48 anos?
Almeida Garrett book cover
#88

Almeida Garrett

uma biografia política e parlamentar

2023

Almeida Garrett escreveu proclamações para Saldanha e para a rainha, ajudou a confeccionar uma nova lei eleitoral, fez parte da equipa que desenhou a proposta governamental de ato adicional à Carta Constitucional, foi membro da comissão que a reviu em Cortes, teve um papel relevante em muitas discussões na Câmara dos Deputados, foi elevado ao pariato, agraciado com um título de visconde em duas vidas e nomeado para o Conselho Ultramarino, participou em negociações diplomáticas e, quando foi necessário ao Governo ir buscar alguém que tivesse boas relações entre os avançados mais centristas, foi escolhido para a pasta dos Negócios Estrangeiros.
A Questão Colonial no Parlamento book cover
#89

A Questão Colonial no Parlamento

2023

A obra, além de uma introdução geral sobre a Política Colonial do Estado Novo e a Assembleia Nacional, está dividida em três capítulos, cada um deles respeitante a uma das diferentes épocas da política colonial do regime e aos debates que, nessa fase e sobre esta questão, ecoaram nas várias legislaturas da Assembleia Nacional. Concretamente: a época imperial (1926-1949) que cobre o período entre a I e a IV legislatura (1934-1949); o ultramar e a viragem para a África (1949-1961) que se prolonga entre a VI e a VII legislaturas e o período da guerra colonial (1961-1974) que ocorre da VIII a parte da XI legislatura, interrompida pelo movimento militar de 25 de Abril de 1974 que derruba a ditadura e põe fim ao regime.

Authors

Ricardo Revez
Ricardo Revez
Author · 1 books
RICARDO REVEZ nasceu a 17 de Fevereiro de 1980. É licenciado em História (2002), pós-graduado em História dos Séculos XIX e XX (2003) e é doutorado em História, especialidade de História Cultural e das Mentalidades Contemporâneas, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (2010). É Investigador Integrado do Instituto de História Contemporânea (IHC-FCSH/UNL) desde Abril de 2011, no grupo Cultura, identidades e poder, e tem desenvolvido a sua investigação em torno da História das Ideias, História dos Intelectuais e História da Primeira República Portuguesa. Colaborou com diversos artigos para o Dicionário de História da I República e do Republicanismo (2013-14) e o Dicionário Portugal e a Grande Guerra, ainda no prelo.
Pedro Tavares de Almeida
Pedro Tavares de Almeida
Author · 3 books

PEDRO GINESTAL TAVARES DE ALMEIDA nasceu em Lisboa, em 1956. É licenciado em História (1981) e doutorado em Sociologia Política (1995). É professor catedrático e, desde 2009, director do Departamento de Estudos Políticos da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. As suas investigações têm privilegiado o estudo, numa perspectiva comparada, das instituições e actores políticos nos séculos XIX e XX – em particular, a construção do Estado liberal, as eleições, o caciquismo e as elites políticas. Actualmente, é o coordenador do projecto O Parlamento Português, séculos XIX-XXI, financiado pela Assembleia da República. É autor de Eleições e Caciquismo no Portugal Oitocentista (1991), A Construção do Estado Liberal (1995) e Legislação Eleitoral Portuguesa, 1820-1926 (1998). Co-dirigiu as seguintes obras: Who Governs Southern Europe? Regime Change and Ministerial Recruitment, 1850-2000 (2003, 2012), Dicionário Biográfico Parlamentar. 1834-1910 (2004-2006), Lei e Ordem (2006), Burocracia, Estado e Território. Portugal e Espanha, séculos XIX-XX (2007), Res Publica. Cidadania e Representação Política em Portugal, 1820-1926 (2010), Perspectives of National Elites on European Citizenship (2012) e Das Urnas ao Hemiciclo. Eleições e Parlamento em Portugal (1878-1926) e Espanha (1875-1923) (2012).

Vitorino Magalhães Godinho
Vitorino Magalhães Godinho
Author · 1 books
VITORINO MAGALHÃES GODINHO nasceu em Lisboa, a 9 de Junho de 1918. Licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1940), tendo sido seu professor extraordinário entre 1941 e 1944. Nesse ano, foi afastado devido à oposição ao Estado Novo. Fixou residência em Paris, onde desempenhou as funções de investigador do Centre National de la Recherche Scientifique (1947-1960), fase durante a qual obteve o grau de Doutor ès-Lettres pela Sorbonne (1959). Regressou a Portugal, onde foi nomeado professor catedrático do Instituto Superior de Estudos Ultramarinos (1960/62), de onde foi igualmente afastado por idênticas razões de natureza política. Em 25 de Abril de 1974 leccionava na Faculté des Lettres et Sciences Humaines da Universidade de Clermont-Ferrand, que lhe havia concedido o doutoramento honoris causa. Regressou definitivamente a Portugal, tendo, quase imediatamente, sido nomeado Ministro da Educação e Cultura do II e III Governos Provisórios (1974-1975). Cessada a experiência governativa, foi um dos fundadores da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, na qualidade de professor catedrático. Em 1984 desempenhou o cargo de Director da Biblioteca Nacional. Em 1991, foi galardoado com o Prémio Balzan. Dedicou-se apaixonadamente à História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa, tendo pertencido à escola historiográfica que se desenvolveu em torno da revista Annales e prosseguiu os seus trabalhos sobretudo em sintonia com Fernand Braudel na École Pratique des Hautes Études em Paris. Faleceu em Lisboa, a 26 de Abril de 2011.
Javier Moreno Luzón
Javier Moreno Luzón
Author · 1 books
JAVIER MORERNO-LÚZON (Hellín, 1967) es catedrático de Historia del Pensamiento y de los Movimientos Sociales y Políticos en la Universidad Complutense de Madrid, donde desarrolla su labor docente e investigadora desde 1997. Ha sido ayudante en la UNED y profesor o investigador visitante en centros como Harvard University, la École des Hautes Études en Sciences Sociales de París, la London School of Economics and Political Science y New York University. Ha sido asimismo subdirector del Centro de Estudios Políticos y Constitucionales y vicepresidente de la Asociación de Historia Contemporánea. Especialista en la vida política de la España de la Restauración (1875-1923), ha publicado múltiples trabajos sobre clientelismo, partidos, elecciones, parlamentarismo, élites, monarquía y nacionalismo español. En la actualidad investiga sobre conmemoraciones nacionalistas, símbolos nacionales y relaciones entre monarquía e imaginario españolista durante el reinado de Alfonso XIII. Sus últimos libros publicados son, como autor principal, Modernizing the Nation. Spain during the Reign of Alfonso XIII, 1902-1931 (Brighton, Sussex Academic Press, 2012) y, como editor científico y junto a Xosé M. Núñez Seixas, Ser españoles. Imaginarios nacionalistas en el siglo XX (Barcelona, RBA, 2013). Es miembro del comité ejecutivo de la Association for Spanish and Portuguese Historical Studies y dirige el Seminario de Historia Contemporánea del Instituto Universitario de Investigación Ortega y Gasset, de Madrid. Colabora habitualmente en el diario El País.
Ana Bela Nunes
Ana Bela Nunes
Author · 3 books
ANA BELA NUNES nasceu em Santa Maria dos Olivais, Lisboa, a 9 de Fevereiro de 1955. Licenciada e doutorada em Economia e agregada em História, é Professora Catedrática no departamento de Ciências Sociais do Instituto Superior de Economia da Universidade Técnica de Lisboa, onde é membro do Conselho Científico e Membro do Gabinete de História Económica e Social. Tem como principais áreas de investigação o crescimento económico moderno, a História Económica de Portugal dos séculos XIX e XX, a história da educação e o capital humano.
Mário Matos e Lemos
Mário Matos e Lemos
Author · 2 books

MÁRIO MATOS E LEMOS é Licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi jornalista da Agência de Notícias e Informações (ANI), do Diário de Notícias e do Diário do Norte (1956-1972). Entre 1972 e 1998 desempenhou funções de conselheiro cultural e de imprensa em diversas embaixadas portuguesas. Foi diretor do Centro Cultural Português de Bissau e, fugazmente, diretor do CENJOR. Atualmente é investigador do CEIS20 da Universidade de Coimbra. Além de numerosos artigos publicados em jornais e revistas portugueses e estrangeiros, é autor de obras como Liberdade de Imprensa e Outros Ensaios (1964); Um Vespertino do Porto (1972); O 25 de Abril, Uma Síntese, Uma Perspectiva (1986); Política Cultural Portuguesa em África – O Caso da Guiné-Bissau (1999); Dicionário de História Universal (2001): Jornais Diários Portugueses do Século XX. Um Dicionário (2006); José de Melo, o Primeiro Fotógrafo de Guerra Português ( 2008); Oposição e Eleições no Estado Novo (2012); 1945 – Estado Novo e Oposição – O MUD e o Inquérito às suas Listas (2018).

Maria Fernanda Rollo
Maria Fernanda Rollo
Author · 6 books

MARIA FERNANDA FERNANDES GARCIA ROLLO nasceu em Leopoldville, Congo, a 16 de Junho de 1965. Licenciada em História – variante em História da Arte (1987); mestre em História dos Séculos XIX e XX – Secção de História do Século XX (1993); doutorada (2005) e agregada (2010) em História Económica e Social Contemporânea pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde é Professora Catedrática do Departamento de História. Coordena o História, Território, Comunidades (HTC), pólo na NOVA FCSH do Centro de Ecologia Funcional. Foi Secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do XXI Governo Constitucional entre 26 de Novembro de 2015 e 17 de Outubro de 2018. Foi investigadora integrada do Instituto de História Contemporânea (IHC-FCSH/UNL), de que foi vice-presidente (2006-2012) e presidente (2012-2015), investigadora colaboradora do CEIS20-UC, membro do Conselho Consultivo do Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas da Fundação Calouste Gulbenkian, Secretária do Conselho de Centros de Investigação em Ciências Sociais e Humanas da FCSH/UNL, Académica Correspondente da Academia Portuguesa da História, membro da Rede Portuguesa de História Ambiental, da Network for Studies on Corporatism and the Organized Interests (NETCOR), da Associação Portuguesa de História Económica e Social, do Conselho Científico da Associação Portuguesa de Arqueologia Industrial e da Sociedade Internacional para os Estudos da Primeira Guerra Mundial e editora da secção regional para a secção de Portugal em online International Encyclopedia of the 1st World War. Foi ainda vogal executiva da Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República (2008-2011), coordenadora da Escola Doutoral Pedro Hispano e membro fundador da Associação Portuguesa de História das Relações Internacionais (APHRI). Foi galardoada com o Dibner Award da Society for the History of Technology (2003) e foi condecorada, pela Presidência da República, com a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique, em 2011. Tem como áreas de investigação a história de Portugal no século XX, a participação de Portugal nos movimentos de cooperação económica europeia, a história económica, da engenharia e da inovação. Tem coordenado inúmeros projectos de investigação no campo da história económica, da ciência, da engenharia e da inovação onde se destacam: Engenho e Obra. História da Engenharia em Portugal no Século XX (2001-2004); História e Património do Grupo PT (2003-2008); História do Instituto Camões: Da Junta de Educação Nacional ao Instituto Camões (2007-2009). Alguns dos principais textos publicados: diversos artigos de Portugal da Monarquia para a República, vol. XI (coord. A.H. de Oliveira Marques), Nova História de Portugal (dir. Joel Serrão e A.H. de Oliveira Marques) (1991); Portugal e o Plano Marshall. Da Rejeição à Solicitação da Ajuda Financeira Norte-americana, 1947-1952 (1994); Um Metro e Uma Cidade. História do Metropolitano de Lisboa (1999); Engenho e Obra. Uma abordagem à História da Engenharia em Portugal no Século XX (co-coord., 2002); Momentos da Inovação e Engenharia em Portugal no Século XX (co-coord., 2004); Memórias da Siderurgia. Contribuições para a História da Indústria Siderúrgica em Portugal (coord., 2005); Marconi em Lisboa. Portugal na Rede Mundial de TSF (co-autoria, 2007); Portugal e a Reconstrução Económica do Pós‑Guerra (2007), História da Primeira República Portuguesa (coord., 2010), Dicionário de História da I República e do Republicanismo (coord., 3 vols., 2013-2014), Manuel de Brito Camacho: um intelectual republicano no Parlamento (em co-autoria, 2015), A Grande Guerra no Parlamento (em co-autoria, 2019) e Os Constituintes: percursos biográficos e intervenções parlamentares (1975-1976) (coord., 2021).

Júlio Joaquim da Costa Rodrigues da Silva
Júlio Joaquim da Costa Rodrigues da Silva
Author · 1 books

JÚLIO JOAQUIM DA COSTA RODRIGUES DA SILVA nasceu em 26 de Setembro de 1958, em Algés. É licenciado em História, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1981); mestre em História Cultural e Política (1987) e doutorado em História e Teoria das Ideias, especialidade de História das Ideias Políticas (1999), pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Leccionou na Universidade Lusíada de Lisboa (1987-2011) e na Universidade Autónoma de Lisboa (2003-04) e é, desde 2012, Professor Associado do Departamento de Filosofia da FCSH/UNL. É Investigador Integrado do Centro de História d’Aquém e d’Além-Mar (CHAM-FCSH/UNL) e Académico Correspondente da Academia Portuguesa da História, desde 2001. Tem como principais áreas de investigação a História das Ideias; História Política; História das Mentalidades e História Militar.

Filipe Ribeiro de Meneses
Filipe Ribeiro de Meneses
Author · 2 books
FILIPE RIBEIRO DE MENESES nasceu em Lisboa, a 20 de Setembro de 1969. Licenciou-se e doutorou-se no Trinity College Dublin, e leccionando no Departamento de História da National University of Ireland, Maynooth. É investigador integrado do Instituto de História Contemporânea (IHC-FCSH/UNL) e autor de, entre outras obras, União Sagrada e Sidonismo: Portugal em Guerra, 1916- 1918 (2000), Franco and the Spanish Civil War (2001), Correspondência diplomática irlandesa sobre Portugal, o Estado Novo e Salazar (2005), Afonso Costa (2010), Salazar: uma biografia política (2010), Paiva Couceiro: diários, correspondência e escritos dispersos (2012) e A Grande Guerra de Afonso Costa (2015).
Valentim Alexandre
Valentim Alexandre
Author · 1 books
VALENTIM ALEXANDRE nasceu em Lisboa, a 9 de Abril de 1942. É licenciado em Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (1967) e doutorado em História Política e Institucional, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1989). De 1975 a 1990 foi docente no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa e é investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, desde 1994. Tem publicado trabalhos nas áreas da história colonial e das relações externas portuguesas, nomeadamente os livros: Os Sentidos do Império (Edições Afrontamento, 1993); O Império Africano, 1825-1890 (co-coordenador com Jill Dias), (Editorial Estampa, 1998); Velho Brasil, Novas Áfricas - Portugal e o Império, 1808-1975 (Edições Afrontamento, 2000); O Roubo das Almas: Salazar, a Igreja e os Totalitarismos 1930-1939 (Publicações Dom Quixote, 2006) e Contra o vento: Portugal, o Império e a maré anticolonial (1945-1960) (Temas & Debates/Círculo de Leitores, 2017). Colaborou também extensamente no volume IV da História da Expansão Portuguesa, dirigida por Francisco Bettencourt e Kirti Chaudhuri (Lisboa, 1998). Foi ainda membro do Conselho Científico da Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses (CNCDP) e do conselho de redacção da revista Penélope, Fazer e Desfazer a História (1988-2000).
Maria Cândida Proença
Maria Cândida Proença
Author · 3 books

MARIA CÂNDIDA ALES MOURÃO DIAS BARROSO PROENÇA nasceu em Viana do Castelo, a 20 de Outubro de 1938. É licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1978), mestre em História dos séculos XIX e XX [secção do século XIX] (1987) e doutorada em História Cultural e das Mentalidades Contemporânea pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1993), onde leccionou entre 1983 e 2008. É ainda investigadora integrada do Instituto de História Contemporânea (IHC-FCSH/UNL) e foi comissária da exposição «Educar – Educação para todos: o ensino na I República» (2010). Tem-se dedicado ao estudo e investigação de temas de História Política e da Cultural dos Séculos XIX e XX, História da Educação na época contemporânea, História Local e Ensino da História nas suas perspectivas histórica e didáctica. É autora de mais de duas dezenas de livros sobre temáticas de História Cultural e Política, História Local, História da Educação e Didáctica da História. Tem participado em numerosos congressos e colóquios no país e no estrangeiro e colaborado com artigos em jornais e revistas da especialidade. Tem coordenado vários projectos de investigação sobre História Local, História Cultural e das Mentalidades.

A.H. de Oliveira Marques
A.H. de Oliveira Marques
Author · 5 books

ANTÓNIO HENRIQUE DE OLIVEIRA MARQUES nasceu no Estoril, a 23 de Agosto de 1933. Licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas e doutorou-se em História na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi Assistente daquela Faculdade e, de 1965 a 1970, Professor em diversas universidades norte-americanas. Em Novembro de 1974, foi nomeado director da Biblioteca Nacional, cargo que deixou de exercer um ano mais tarde. Em Julho de 1976, foi nomeado professor catedrático da Universidade Nova de Lisboa e, em Novembro de 1977, Presidente da Comissão Instaladora da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da mesma Universidade, funções que desempenhou durante três anos. Posteriormente, exerceu durante vários anos o cargo de Presidente do Conselho Científico da referida instituição. Foi condecorado, pela Presidência da República, com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade, em 1997. O número total das suas obras de tomo ultrapassa os 60 volumes. A colaboração com artigos, em revistas, dicionários e enciclopédias, ultrapassa o milhar. Proferiu numerosas conferências em universidades da Europa, Estados Unidos, Brasil e Argentina, sendo hoje considerado um dos grandes especialistas em História da Idade Média Portuguesa, como mostra a sua notável produção, de onde se salientam as seguintes obras: Hansa e Portugal na Idade Média (1959), Introdução histórica da agricultura em Portugal (1968), A sociedade medieval portuguesa (1964), Ensaios de história medieval portuguesa (1965), Novos ensaios de história medieval portuguesa (1988), Portugal na crise dos séculos XIV e XV (1987) e colaboração abundante no Dicionário de História de Portugal, dirigido por Joel Serrão. Deixou também uma obra vasta e fundamental sobre a República e a Maçonaria, de que destacamos: A primeira República Portuguesa (1972), A I República Portuguesa: alguns aspectos estruturais (1980), Guia de história da 1.ª República (1981), Ensaios de história da I República (1988), A Maçonaria portuguesa e o Estado Novo (1974), Dicionário de Maçonaria portuguesa (1986), História da Maçonaria em Portugal (1990-), Ensaios de Maçonaria, bem como diversas obras sobre Afonso Costa. Faleceu em Lisboa, a 23 de Janeiro de 2007.

Isabel Banond de Almeida
Isabel Banond de Almeida
Author · 1 books
ISABEL BANOND DE ALMEIDA era licenciada em Direito (1983); Mestre (1991) e Doutora (2006) em Ciências Histórico-Jurídicas pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, onde foi professora associada do Grupo de Ciências Histórico-Jurídicas. Foi investigadora do Centro de Investigação Teoria e História do Direito e Membro do Instituto de História do Direito e do Pensamento Político da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e Membro suplente do Conselho Científico da Faculdade de Direito de Lisboa. Faleceu a 5 de Setembro de 2016.
José Manuel Tengarrinha
José Manuel Tengarrinha
Author · 1 books

JOSÉ MANUEL TENGARRINHA nasceu em Portimão, a 12 de Abril de 1932. Licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas (1958) e doutorado em História Contemporânea, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde foi professor entre 1974 e 2002. Leccionou também no Instituto Superior de Economia e no Instituto Superior de Meios de Comunicação Social e foi professor visitante da Universidade de São Paulo. Foi Director dos Cursos Internacionais de Verão realizados em Cascais, todos os anos, desde 1992. Autor de vários artigos sobre História dos séculos XIX e XX, escreveu as seguintes obras: História da imprensa periódica portuguesa (Portugália, 1965), A novela e o leitor português: estudo de sociologia da leitura (Prelo, 1973), Combates pela democracia (Seara Nova, 1976), Estudos de história contemporânea de Portugal (Editorial Caminho, 1983), Da liberdade mitificada à liberdade subvertida: uma exploração no interior da repressão à imprensa periódica de 1820 a 1828 (Edições Colibri, 1993), Movimentos populares agrários em Portugal (Europa-América, 1994, 2 vols.), Imprensa e opinião pública em Portugal (Minerva, 2006), E o povo, onde está?: política popular, contra-revolução e reforma em Portugal (Esfera do Caos, 2008), José Estêvão: o homem e a obra (Assembleia da República, 2011) e Nova história da imprensa portuguesa: das origens a 1865 (Temas & Debates/Círculo de Leitores, 2013). Coordenou ainda as obras História de Portugal(UNESP, 2001), História do Governo Civil de Lisboa (Governo Civil do Distrito de Lisboa, 2002, 2 vols.) e Portimão e a revolução republicana (Texto Editores, 2011). Activista político no combate ao Estado Novo, foi um dos fundadores, em 1969, do Movimento Democrático Português (MDP/CDE). No pós 25 de Abril, foi deputado à Assembleia Constituinte (1975) e à Assembleia da República (1980-1987). Faleceu em Lisboa, a 29 de Junho de 2018.

José Manuel Tavares Castilho
José Manuel Tavares Castilho
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JOSÉ MANUEL TAVARES CASTILHO é licenciado em História pela Faculdade de Letras de Lisboa (1986), tendo feito o Mestrado em Sociologia no ISCTE, local onde concluiu o doutoramento em História Social Contemporânea (2008). Actualmente, é Investigador do Centro de Estudos de Sociologia da Universidade Nova de Lisboa. Foi secretário da revista Penélope. Fazer e desfazer a História (1999-2001). Tem como área de investigação preferencial a história política do Estado Novo, centrada nas respectivas elites políticas. Para além de diversos artigos em revistas especializadas, publicou O 25 de Abril e os seus Antecedentes (1999), A Ideia de Europa no Marcelismo, 1968-1974 (2000); Manuel Gomes da Costa: fotobiografia (2006); Os Procuradores da Câmara Corporativa – 1935-1974 (2010) e Os Deputados da Assembleia Nacional – 1935-1974 (2009), distinguido com o Prémio Calouste Gulbenkian de História Moderna e Contemporânea, atribuído pela Academia Portuguesa da História (2011).
Maria de Fátima Bonifácio
Maria de Fátima Bonifácio
Author · 2 books
MARIA DE FÁTIMA OLIVEIRA DA SILVA BONIFÁCIO nasceu em Lisboa, a 16 de Agosto de 1948. Estudou no Colégio Alemão de Lisboa e Porto. Durante três anos frequentou a Universidade de Genebra. Licenciou-se em História na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1978) e doutorou-se na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1990), onde também fez a agregação em 1998 e leccionou no Departamento de História entre 1980 e 2006. Em simultâneo com a carreira docente, fez a carreira de investigação no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-UL), onde é actualmente investigadora jubilada, desde 2012. Foi membro do conselho científico da Fundação Francisco Manuel dos Santos entre 2009 e 2013. Recebeu vários prémios pela sua obra historiográfica, de onde se destaca o Prémio Máxima de Ensaio (2010) e o Prémio Grémio Literário (2013). Foi colunista da revista Atlântico e colabora frequentemente na imprensa, nomeadamente no diário Público e no jornal on-line Observador.
Maria Eugénia Mata
Maria Eugénia Mata
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MARIA EUGÉNIA MATA nasceu em Lisboa, em 1953. É licenciada (1975) e doutorada (1986) em Economia pelo Instituto Superior de Economia da Universidade Técnica de Lisboa, onde foi Assistente (1975/78). Foi ainda Assistente na Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa (1978/86) e actualmente, é Professora Catedrática na Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa (1992-) onde é responsável por cadeiras na área da História Económica e de História do Pensamento Económico. Foi Visiting Scholar na Brown University (2000/01) e Alfred Chandler Jr. Scholar of The Harvard Business School (2007). Pertenceu ao conselho editorial da Revista de História Económica e Social (1978/88) e da Revista Portuguesa de História da Universidade de Coimbra.

Ana Catarina Pinto
Ana Catarina Pinto
Author · 2 books

ANA CATARINA PINTO nasceu a 13 de Fevereiro de 1978. Licenciada em Publicidade e Marketing, pela Escola Superior de Comunicação Social (2000) e em História, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (2007), onde conclui o mestrado em História Contemporânea (2009) e o doutoramento em História Política e Institucional Contemporânea (2016), com a tese A luta de classes em Portugal (1919-1926): a esquerda republicana e o bloco radical. É investigadora integrada do Instituto de História Contemporânea e autora de A Primeira República no Baixo Alentejo (C.M. de Almodôvar, 2010, em co-autoria); A primeira República e os conflitos da modernidade (1919-1926): a esquerda republicana e o bloco radical (CNCCR, 2011) e Álvaro de Castro: o "jovem turco" da República (Assembleia da República, 2014).

António José Queiroz
António José Queiroz
Author · 1 books
ANTÓNIO JOSÉ QUEIROZ nasceu em Vila Meã, concelho de Amarante, a 4 de Maio de 1954. Mestre em História Moderna e Contemporânea (1995) e Doutorado em História (2006), pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, é professor do ensino secundário, investigador do Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade e membro efectivo do Centro de Estudos do Pensamento Português da Universidade Católica Portuguesa (Porto). Publicou trabalhos de investigação histórica em revistas científicas de Portugal e Espanha. É autor de O jornal portuense A montanha e as relações Luso-Espanholas, 1911-1926 (1997), Os primórdios do futebol em Amarante, (1923-1926) (2002), Viajar com... António Nobre (2008), A esquerda democrática e o final da Primeira República (2008) e José Domingues dos Santos: o defensor do povo (1887-1958) (2012). Colaborou nas obras colectivas: Resistência (2010); Roteiro Republicano do Porto (2010); Os Presidentes do Parlamento na Primeira República (2011) e Dicionário da I República e do Republicanismo (2013-14). É membro da Associação Portuguesa de Escritores e da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto. Fundou e dirigiu as revistas literárias Cadernos do Tâmega (1989-1995), Anto (1997-2000) e Saudade (em curso de publicação desde 2001), sendo autor dos livros de poesia Memória do silêncio (1989) e Os meninos e outros poemas (1993).
Paulo Silveira e Sousa
Paulo Silveira e Sousa
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PAULO SILVEIRA E SOUSA nasceu no Funchal, em 1970. É licenciado em Sociologia pelo ISCTE-IUL (1994), Mestre em Ciências Sociais, pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (1998), e doutorado em História Contemporânea, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (2021). É investigador no Centro de Estudos de Sociologia da Universidade Nova de Lisboa (CESNOVA), investigador colaborador do Instituto de História Contemporânea (IHC-FCSH/UNL) e assistente de investigação do Centro de História d’Aquém e d’Além-Mar (CHAM-FCSH/UNL-UAç). Publicou artigos e capítulos em livros sobre História dos Açores, História da Saúde Pública, Prosopografia, História Social das Elites e História das Instituições (Estado e Parlamento) durante a Monarquia Constitucional e a I República. É autor de Território, poder, propriedade e elites locais: a ilha de São Jorge na segunda metade do século XIX (Lisboa: s.n., 1994) e As elites periféricas: poder, trajectórias e reprodução social dos grupos dominantes no distrito de Angra do Heroísmo (1860-1910) (Lisboa: s.n., 1998). Co-editou A Epidemia Esquecida: olhares comparados sobre a Pneumónica 1918-1919 (Lisboa: ICS, 2009, com José M. Sobral et al.,) e The Dabneys: a Bostonian Family in the Azores 1806-1871 (com Maria Filomena Mónica, 2013). Publicou o artigo Ruling the Empire: The Portuguese Colonial Office (1820-1926) (2006, com Pedro Tavares de Almeida) e co-editou Do Reino à Administração Interna: História de um Ministério, 1736-2012 (Lisboa: INCM, 2015, com Pedro Tavares de Almeida). Publicou on-line: A Produção de Estatística Agrícola e a Construção do Estado Liberal em Portugal 1834-1926 (Lisboa: ICS-UL, 2014).

Luís Reis Torgal
Luís Reis Torgal
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LUÍS REIS TORGAL nasceu em Coimbra, a 14 de Janeiro de 1942. Licenciou-se em História (1966) e doutorou-se em História da Cultura (1978), na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde foi professor catedrático, entre 1987 e 2007 e leccionou disciplinas de História Moderna e Contemporânea e de Teoria da História. Foi coordenador científico do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX (CEIS20) e é membro de diversas sociedades científicas. Os seus actuais interesses científicos e temas de investigação focam-se na História do Estado Novo, do Fascismo e dos Movimentos Autoritários; na História da Universidade e na História e Teoria da História. Publicou, entre outras obras, A Universidade e o Estado Novo (1999), Estados Novos, Estado Novo (2009, Prémio Joaquim de Carvalho da Imprensa da Universidade de Coimbra) e António José de Almeida e a República (2004, Prémio de História Contemporânea da Academia Portuguesa da História). Foi galardoado com a Medalha de Mérito do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, em 2016 e o Prémio Barbosa de Melo de Estudos Parlamentares, em 2018.
Fernando Grave Moreira
Author · 1 books
FERNANDO JOSÉ GRAVE MOREIRA é licenciado em História e e Mestre em História dos Séculos XIX e XX, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Membro da Associação Portuguesa de História Económica e Social e Professor na Escola Secundária de Rio de Mouro, tem como áreas de investigação a História Política (Parlamento, Eleições, Caciquismo) e a História Social (Genealogia, Parentesco, Elites). Colaborou na redacção do Dicionário dos Educadores Portugueses (2003) e co-coordernou o Dicionário Biográfico Parlamentar (1834-1910) (2004).
José Miguel Sardica
José Miguel Sardica
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JOSÉ MIGUEL SARDICA nasceu em Lisboa, em 11 de Junho de 1970. Licenciado em História (1992) e Mestre em História dos Séculos XIX-XX (1997), pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e doutorado em História Contemporânea, pela Universidade Católica Portuguesa, em 2003. Actualmente, é Professor Catedrático da Faculdade de Ciências Humanas da UCP. Foi Professor-Secretário (2005-2008), coordenador da Área Científica de Estudos de Cultura (2008-2011), Director-Adjunto (2008-2012) e Director (2012-2016) da Faculdade de Ciências Humanas. É autor de cerca de 100 capítulos de livros e artigos em obras colectivas, revistas académicas e volumes de actas, nacionais e internacionais. Escreveu 20 livros sobre diferentes temas e épocas da história portuguesa contemporânea, e co-editou outros 6 livros, de onde se destacam A Dupla Face do Franquismo na Crise da Monarquia Portuguesa (Lisboa: Cosmos, 1994), A Regeneração sob o Signo do Consenso: a política e os partidos entre 1851 e 1861 (Lisboa: ICS, 2001), Duque de Ávila e Bolama: biografia (Lisboa: Assembleia da República/Texto Editores, 2005), Twentieth Century Portugal: an historical overview (Lisboa: UCP, 2008) e Europa Napoleónica e Portugal: messianismo revolucionário, política, guerra e opinião pública (Lisboa: Tribuna da História, 2011). Apresentou cerca de 85 conferências e comunicações em eventos científicos nacionais e internacionais (Espanha, Itália, Grã-Bretanha e Estados Unidos), e co-organizou cerca de 20 Conferências ou Colóquios nas suas áreas de especialidade. Tem desenvolvido pesquisa em projectos universitários e é peer-review de revistas académicas. Actualmente, desenvolve investigação sobre a participação portuguesa na I Guerra Mundial, e sobre a história factual e conceptual da “revolução” nos séculos XIX e XX portugueses. É investigador do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura (CECC) da Faculdade de Ciências Humanas, consultor do Centro de Estudos de História Religiosa e vogal da Direcção da Sociedade Científica da UCP. É colunista e comentador da Rádio Renascença e tem tido presença regular em programas de rádio e televisão, em comentário histórico ou de actualidade política e cultural.
Nuno Gonçalo Monteiro
Nuno Gonçalo Monteiro
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NUNO GONÇALO MONTEIRO nasceu em Lisboa, em 1955. É licenciado em História, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1982), pós-graduado em História Contemporânea, pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (1986) e doutorou-se em História Moderna, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1995). Foi Assistente na Universidade de Évora e no ISCTE-IUL, antes de se tornar Professor Auxiliar Convidado da segunda instituição (1982) e actualmente é Investigador Coordenador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e Professor convidado do ISCTE (Lisboa). Realizou conferências e comunicações em vários países, tendo sido professor visitante em universidades espanholas, francesas e brasileiras. Coordenou vários projectos de investigação internacionais e organizou diversos colóquios e reuniões científicas. Publicou mais de uma centena de títulos.

Luís Alves de Fraga
Luís Alves de Fraga
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LUÍS MANUEL ALVES DE FRAGA nasceu em Lisboa, a 19 de Março de 1941. Diplomado pela Academia Militar (1965), licenciado em Ciências Político-Sociais pelo ISCSP –UTL – 1977, mestre em Estratégia – ISCSP – 1991 e doutor em História pela Universidade Autónoma de Lisboa – 2009. Antigo professor efectivo titular do Instituto de Altos Estudos da Força Aérea (1981/85), antigo professor efectivo da Academia da Força Aérea (1985/96), foi professor auxiliar da Universidade Autónoma de Lisboa desde 1992 e membro do Conselho Científico da Comissão Portuguesa de História Militar. Para além de apontamentos escolares editados nos vários estabelecimentos de ensino onde lecionou, tem publicadas, em Actas de Colóquios e Congressos, e, também, em obras colectivas, algumas dezenas de ensaios sobre temas de História. Autor dos seguintes livros: O Fim da Ambiguidade: A Estratégia Nacional Portuguesa de 1914 – 1916 (Universitária, 2001); Reflexões Sobre o Mundo Actual: Problemas Sociais Contemporâneos (Campo das Letras, 2001); Guerra & Marginalidade: O Comportamento das Tropas Portuguesas em França: 1917-1918 (Prefácio, 2003); A Força Aérea na Guerra em África: Angola, Guiné e Moçambique: 1961-1974 (Prefácio, 2004); General Tomás Garcia Rosado: O Outro Comandante do C.E.P.: França: 1918-1919 (Prefácio, 2006).

Paulo Guinote
Paulo Guinote
Author · 5 books
PAULO GUINOTE é licenciado em História (1987) e mestre em História Contemporânea (1995) pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e doutor em História da Educação (2007) pela FPCE da Universidade de Lisboa com a tese A Educação no Feminino, 1900-2000 – Discursos, Números e Olhares. Tem várias publicações sobre sobre História de Portugal, da História da Expansão Portuguesa à História Contemporânea, passando pela História da Mulher e História da Educação. Criador do blogue A Educação do meu Umbigo, de que foi publicado livro em 2009. Professor do Ensino Básico.
António Pedro Barbas Homem
António Pedro Barbas Homem
Author · 1 books

ANTÓNIO PEDR BARBAS HOMEM é licenciado (1983), mestre (1989), doutorado (1999) e agregado (2006) em Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, onde é Professor Catedrático e de que foi Vice-presidente do Conselho Directivo e Presidente do Conselho Pedagógico. É, também, membro da Comissão de Conciliação e Bons Ofícios dos Diferendos entre os Estados da UNESCO, Presidente da Direcçã da Associação Portuguesa de Direito da Educação, Presidente da Direcção do Instituto de História do Direito e do Pensamento Político, bem como director da revista Educação e Direito, entre outros importantes cargos. É autor de mais de dez livros e publicações nas áreas da História do Direito, História do Pensamento Político, Teoria e Filosofia do Direito, Relações Internacionais e Direito da Educação.

João José Alves Dias
João José Alves Dias
Author · 1 books
JOÃO JOSÉ ALVES DIAS nasceu em Abrantes, a 1 de Outubro de 1957. Licenciado (1982), doutorado (1993) e agregado (2000) em História, é professor do Departamento de História (desde Novembro de 1982) da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde lecciona as cadeiras de Cultura em Portugal (Séculos XV-XVIII), História de Portugal Moderno (sécs. XV-XVII), História do Livro Impresso, Paleografia e Diplomática, Paleografia Medieval, Paleografia Moderna, tendo vasta obra publicada em todas estas especialidades. É também director (desde 1993) do Centro de Estudos Históricos da UNL e Investigador Integrado do Centro de História de Além-Mar (CHAM). É ainda director (desde 2014) da revista Fragmenta Historica : Revista do Centro de Estudos Históricos da UNL. De entre os trabalhos sobre a história do livro impresso indicam-se os últimos: Amato Lusitano e a sua obra: séculos XVI e XVII, 2011; Cardeal D. Henrique: Obra Impressa, 2012; Ordenações Manuelinas 500 anos depois : Os dois primeiros sistemas (1512-1519), 2012; Foral de Aldeia Galega do Ribatejo (1514), 2014. Coordenou Portugal do Renascimento à Crise Dinástica, vol. V da Nova História de Portugal (dir. de A. H. de Oliveira Marques e Joel Serrão), 1998.
Ernesto Castro Leal
Ernesto Castro Leal
Author · 1 books

ERNESTO CASTRO LEAL nasceu no Porto, a 4 de Março de 1957. Licenciado em História (1981) e Doutor em História Contemporânea pela Universidade de Lisboa (1998), é professor associado da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e investigador do Centro de História da Universidade de Lisboa e do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Desenvolve trabalhos científicos, primordialmente centrados no Portugal contemporâneo, dentro das áreas da História das Ideias, da História Política, da História da História e da História Biográfica. Pertenceu à comissão executiva do Dicionário de História da I República e do Republicanismo, patrocinado pela Assembleia da República.

Rui Ramos
Rui Ramos
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RUI MANUEL MONTEIRO RAMOS nasceu a 22 de Maio de 1962, em Torres Vedras. É licenciado em História pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1985) e doutorado em Ciência Política pela Universidade de Oxford (1997). Ensinou na Faculdade de Letras de Lisboa (1985-1986), na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa (1998-2001), e na Universidade de Évora (2000). Actualmente, dirige seminários no Mestrado em Ciências Políticas da Universidade Católica (desde 2002) e no Mestrado em Política Comparada do Instituto de Ciências Sociais (desde 2003). É ainda Professor Convidado do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa e Membro do Conselho de Curadores da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (desde 2012). Enquanto historiador, especializou-se na história de Portugal dos séculos XIX e XX, estudando sobretudo os aspectos políticos e culturais. Tem-se dedicado em particular à investigação da época do final da monarquia constitucional e da I República. Foi um dos fundadores e membro do conselho de redacção da revista Penélope - Revista de História e Ciências Sociais (1988-2006) e um dos organizadores dos dois congressos de História Social das Elites (1991 e 2003). Foi condecorado pela Presidência da República com o Grande-Oficialato da Ordem do Infante D. Henrique, em Junho de 2013 e foi vogal do Conselho das Ordens Nacionais da Presidência da República (2014-2016). Em Outubro de 2002, a Academia Europaea outorgou-lhe a distinção de Burgen Scholar “in recognition of excellent academic achievement”. Na imprensa, teve uma coluna semanal no Diário Económico (2005), e depois no Público (2006-2009), Correio da Manhã (2009) e Expresso (2010-2013). Colaborou em programas de debate semanal na RTP-N, TVI-24, SIC-Notícias e Canal Q, e fui autor da série de 12 episódios “Portugal de...”, da RTP-1 (2006-2007).

Maria Alice Samara
Maria Alice Samara
Author · 3 books

MARIA ALICE SAMARA nasceu em Lisboa, a 6 de Abril de 1974. É licenciada em História; mestre em História dos séculos XIX e XX (2001) e doutorada em História Contemporânea Política e Institucional de Portugal (2011), pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, com a tese As repúblicas da república : história, cultura política e republicanismo. Foi bolseira de pós-doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia, com o projecto Espaços e redes de resistência na grande Lisboa (1945-1974). É professora auxiliar convidada da FCSH/UNL e investigadora integrada do Instituto de História Contemporânea (IHC-FCSH/UNL). O seu trabalho tem-se focado sobre diversos temas relacionados com a Primeira República, destacando-se as seguintes obras publicadas: Sidónio Pais», Fotobiografias do Século XX (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002); Verdes e Vermelhos. Portugal e a Guerra no Ano de Sidónio Pais (Lisboa: Editorial Notícias, 2003 - Prémio Fundação Mário Soares); Operárias e Burguesas. As Mulheres no Tempo da República (Lisboa: Esfera dos Livros, 2007); Bernardino Machado: uma vida de luta (Lisboa: Assembleia da República, 2012) e Viver e Resistir no Tempo de Salazar (Lisboa, Verso de Kapa, 2013, em co-autoria).

Ana Paula Pires
Ana Paula Pires
Author · 6 books

ANA PAULA SOARES PIRES nasceu em Lisboa, a 20 de Fevereiro de 1977. Licenciada em História (2000); mestre em História dos séculos XIX e XX - secção do século XX (2004) e doutorada em História Económica e Social Contemporânea (2010), pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, com uma tese intitulada: Portugal e a I Guerra Mundial. A República e a Economia de Guerra (1914-1919). Actualmente, é Professora Auxiliar com Agregação na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade dos Açores. Foi investigadora integrada e vogal da direcção do Instituto de História Contemporânea (IHC-FCSH/UNL), onde coordenou o grupo Economia, Sociedade, Património e Inovação, e co-comissária da exposição Viajar. Viajantes e Turistas à descoberta de Portugal no tempo da I República, promovida pela CNCCR com o apoio do Turismo de Portugal. É editora de 1914-1918-online. International Encyclopedia of the First World War, projecto coordenado pela Freie Universitat, de Berlim e vogal da direcção da Sociedade Portuguesa de Estudos de História de Construção, desde 2018. Venceu o prémio da Associação Portuguesa de História Económica e Social de 2005 para a melhor dissertação de Mestrado em História Económica e Social defendida em universidades portuguesas e o Prémio de História Alberto Sampaio de 2006.

Cecília Honório
Cecília Honório
Author · 1 books

MARIA CECÍLIA VICENTE DUARTE HONÓRIO nasceu na Parede, a 1 de Julho de 1962. Licenciada em História, Mestre (1994) e Doutora (2003) em História das Ideias Políticas, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, é professora de História no ensino secundário. Foi deputada à Assembleia da República, pelo Bloco de Esquerda, entre 2005 e 2015. É autora das seguintes obras: Teologia e cânones: espaços de saber, visões de poder (1772-1820) (1994), Manuel Fernandes Tomás (1771-1822), (AR/Texto Editores, 2009), Os Donos de Portugal, com outros autores (Afrontamento, 2010), A Natureza e o Homem nos caminhos do saber e do poder: Francisco de Borja Garção Stockler (1759-1829) (INCM, 2012), Gaiola de Fantasmas (Bertrand, 2012) e Mulheres contra a ditadura: MUD Juvenil, 1946-1957 (Bertrand, 2014). Coordenou ainda o livro O espectro dos populismos: ensaios políticos e historiográficos (2018).

Carlos Bastien
Carlos Bastien
Author · 3 books
CARLOS MANUEL BASTIEN RAPOSO é licenciado em Economia, pelo Instituto Superior de Economia da Universidade Técnica de Lisboa, em 1976, onde se doutorou, em 1990 e onde é professor associado com agregação no Departamento de Ciências Sociais desde 1996. É Membro da Associação Portuguesa de História Económica e Social, da European Society for the History of Economic Thought e do Gabinete de História Económica e Social (GHES/ISEG,) tendo sido seu director entre 1990 e 2000. As suas áreas de investigação centram-se na História Económica e Social; História do Pensamento Económico; História Empresarial e História da União Europeia.
Luís Farinha
Luís Farinha
Author · 3 books

LUÍS MANUEL FARINHA nasceu em Évora, a 5 de Abril de 1954. Licenciado em História, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa em 1977. Conclui o mestrado em História dos séculos XIX e XX, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa em 1997, e doutorou-se em História Política e Institucional Contemporânea, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa em 2003, com a tese Francisco Pinto Cunha Leal – Intelectual e Político – 1888-1970 (Estudo biográfico). Entre 2015 e 2020 foi director do Museu do Aljube. Actualmente, é investigador integrado do Instituto de História Contemporânea, e foi director-adjunto da revista História (2001-2007), onde publicou um vasto número de artigos nos domínios da História Política e da História da Cultura. É ainda autor das seguintes publicações: "O Parlamento Republicano. Funcionamento e Reformas (1918-1926)" in Elites e Poder A Crise do Sistema Liberal em Portugal e Espanha (1918-1931) (CIDEHUS/Edições Colibri, Lisboa, 2004); Estudo sobre a Acção Política Parlamentar de Francisco Pinto Cunha Leal como Deputado ao Congresso da República (1918-1926) (Assembleia da República/Edições Afrontamento, Lisboa, 2002); Fotobiografia da Guerra Colonial, (em colab.), (Dom Quixote, Lisboa, 1997); “Política Externa e Política de Defesa: do Sidonismo à Ditadura Militar”, in Diplomacia e Guerra – Política Externa e Política de Defesa em Portugal do Final da Monarquia ao Marcelismo (CIDEHUS/Edições Colibri, Lisboa, 2001); O Reviralho, Revoltas Republicanas contra a Ditadura e o Estado Novo (1926-1940) (Editorial Estampa, Lisboa, 1998). Colaborou com 30 entradas no Dicionário de História do Estado Novo (Círculo de Leitores, 2 vols., Lisboa, 1996). Foi galardoado, em Junho de 2016, com o Prémio Inovação e Criatividade da Associação Portuguesa de Museologia, pelo trabalho desenvolvido como director do Museu do Aljube.

Vítor Neto
Vítor Neto
Author · 2 books
VÍTOR MANUEL PARREIRA NETO nasceu em Santarém, em 1952. É licenciado em História (1975) e Doutor em História Moderna e Contemporânea (1996) pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC) e investigador do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX (CEIS20). Foi Director do Instituto de História e Teoria das Ideias entre 2000 e 2002. Leccionou, desde 1980, variadíssimas cadeiras de História Política e História Cultural dos séculos XIX e XX na FLUC. Foi membro da Comissão Coordenadora do Dicionário de História da República e do Republicanismo, sob a coordenação geral de Maria Fernanda Rollo. Tem desenvolvido investigação sobre a “Questão Religiosa” nos séculos XIX e XX e a cultura das elites na 1ª República.
João Madeira
João Madeira
Author · 1 books

JOÃO MADEIRA nasceu em Lisboa, em 1955. É licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1982); mestre em História dos Séculos XIX e XX (1995) e doutorado em História Institucional e Política Contemporânea (2011), pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É investigador do Instituto de História Contemporânea da FCSH/UNL e deputado à Assembleia Municipal da Sines. Foi membro da Mesa Nacional do Bloco de Esquerda (1999-2011). Autor de Os Engenheiros de Almas - O Partido Comunista e os Intelectuais (Estampa, 1996; de Vítimas de Salazar (coordenação) (A Esfera dos Livros, 2007); Tribunais Políticos (em co-autoria), (Círculo de Leitores/Temas & Debates, 2009; 1937 - Atentado a Salazar (A Esfera dos Livros, 2012); História do PCP - Partido Comunista Português (Tinta-da-China, 2013) e Carlos Aboim Inglez : um intelectual comunista entre ação e pensamento (Assembleia da República, 2021). Tem apresentado comunicações a colóquios, conferências e encontros no país e no estrangeiro; comissariado exposições e sido consultor em documentários para televisão. O Partido Comunista, as oposições ao Estado Novo e a violência política têm constituído temas de investigação a que se dedica.

Fernando de Sousa
Fernando de Sousa
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FERNANDO ALBERTO PEREIRA DE SOUSA nasceu em Vila Nova de Gaia, a 1 de Outubro de 1942. Licenciado (1973) e doutorado (1980) em História, pela Faculdade de Letras do Porto, onde é, desde 1984, professor catedrático de História Contemporânea. É Coordenador do CEPESE – Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade. Ao presente, encontra-se a dirigir vários projectos de investigação, entre os quais, Bragança na época contemporânea (1820-2012) e A Emigração Portuguesa para o Brasil. Foi ainda Deputado à Assembleia da República pelo PS onde foi Presidente da Comissão Parlamentar do Património (1983-1985 e 1991-1999), além de Presidente da Direcção do Ateneu Comercial do Porto (1987-1992), Vice-Presidente da Fundação Rei Afonso Henriques (1994-2010) e director do jornal Acção Socialista (1996-2001).

Teresa Nunes
Teresa Nunes
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TERESA MARIA E SOUSA NUNES nasceu em Lisboa, em 1971. Licenciada em História (1993); Mestre em História Contemporânea (1999) e Doutora em História Contemporânea (2011), pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, com a tese O Ideário Republicano de Ezequiel de Campos (1900-1919). Leccionou na Escola Superior de Gestão do Instituto Politécnico de Santarém (2000-2007) e na Universidade Aberta (2010-2012). Presentemente, é Professora Auxiliar no departamento de História da FLUL, Investigadora do História, Território, Comunidades (HTC - NOVA FCSH/CFE-UC), membro do Colégio F3 - Food, Farming and Forestry da Universidade de Lisboa. É, desde 2022, Académica Correspondente da Academia Portuguesa de História. Foi investigadora do Instituto de História Contemporânea (IHC-FCSH/UNL), onde, com António Paulo Duarte, coordenou a linha de investigação Guerra Contemporânea: desafios globais e impactos locais. A sua actividade de investigação segue os domínios da História Económica e Social, assim como a História Agrária e a História Política. Publicou os livros: Fontes Pereira de Melo, Lisboa, Planeta D'Agostini, 2005, Maria da Fonte e Patuleia (1846-1847) Porto, Academia Portuguesa de História/QuidNovi, 2006, Carlos Malheiro Dias. Um Monárquico entre dois regimes, Lisboa, Centro de História/Caleidoscópio, 2009, D. Carlos, Porto, Academia Portuguesa de História/Quid Novi, 2010 e D. Amélia de Orleães, Porto, Academia Portuguesa de História/Quid Novi, 2011. Colaborou no Boletim do Centro de Estudos José Régio (2000-2002), na revista História (2002), Revista da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Clio - Revista do Centro de História Contemporânea da Faculdade de Letras (2002), Revista de Estudios Extremeños (2006), na colecção Os Anos de Salazar (2008) e na elaboração do Dicionário de História da República e do Republicanismo (2009-2013).

Paulo Drumond Braga
Paulo Drumond Braga
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PAULO CÉSAR DRUMOND BRAGA nasceu em Angra do Heroísmo, a 31 de Outubro de 1965. Licenciado em História, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1987), mestre em História da Idade Média (1992) e doutor em História dos Descobrimentos e da Expansão pela mesma instituição (1997). Lecciona desde 1997 na Escola Superior de Educação Almeida Garrett (Lisboa), sendo investigador no Centro de Estudos Interdisciplinares em Educação e Desenvolvimento (CeiED) da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias e do Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade da Universidade do Porto (CEPESE). Participou, como comunicante, em numerosos congressos científicos realizados em Portugal, Espanha, Alemanha, Itália e Brasil e é autor de cerca de uma centena de artigos saídos em revistas portuguesas, espanholas e brasileiras. Entre as suas numerosas publicações (artigos e livros), cujos temas revelam o seu ecletismo em termos de investigação histórica, destacam-se já algumas abordagens biográficas. É autor dos seguintes livros: A Inquisição nos Açores (1997); Ceuta Portuguesa (1415-1656) (1998) (em colaboração com Isabel M. R. Mendes Drumond Braga); Setúbal Medieval. Séculos XIII a XV (1998); História dos Cães em Portugal. Das Origens a 1800 (2000); D. João III (2002); Coimbra e a Delinquência Estudantil (1580-1640) (2003); Do Crime ao Perdão Régio (Açores, Séculos XVI-XVIII )(2003); Leite. Biografia de um Género Alimentar (2004); Portugueses no Estrangeiro, Estrangeiros em Portugal (2005); D. Pedro II. Uma Biografia (2006); A Princesa na Sombra. D. Maria Francisca Benedita (1746-1829) (2007); O Príncipe D. Afonso, filho de D. João II. Uma Vida entre a Guerra e a Paz (2008); Torres Vedras no Reinado de Filipe II. Crime, Castigo e Perdão (2009); Filhas de Safo. Uma História da Homossexualidade Feminina em Portugal (Séculos XIII-XX) (2010); Duas Rainhas em Tempo de Novos Equilíbrios Europeus. Maria Francisca Isabel de Saboia. Maria Sofia Isabel de Neuburg (2011); D. Maria (1521-1577), uma Infanta no Portugal de Quinhentos (2013); D. Pedro III. O Rei Esquecido (2013); A Rainha Discreta. Mariana Vitória de Bourbon (2014); À Cabeceira do Rei. Doenças e Causas de Morte dos Soberanos Portugueses entre os Séculos XII e XX (2014).

Tiago Fernandes
Tiago Fernandes
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Professor auxiliar do departamento de estudos políticos da Universidade Nova de Lisboa. Tem um doutoramento em ciências sociais e políticas do Instituto Universitário Europeu, em Florença (2009) e é o autor de Nem Ditadura, nem Revolução, A Ala Liberal e o Marcelismo, 1968-1974 (2006) e Sociedade Civil (2014). Civil Society, Democracy, and Inequality: Cross-Regional Comparisons (1970s-2015), um volume colectivo co-editado com Michael Bernhard e Rui Branco, está em vias de publicação na revista Comparative Politics. É também co-autor de mais dois livros em vias de publicação sobre os padrões, impacto e antecedentes históricos do protesto anti-austeridade nos países da Europa do Sul. De momento está a escrever um livro, provisoriamente intitulado Civil Society, Democracy and Authoritarianism: France, Italy and Spain (1870s-1930s) e a editar outro, Varieties of Democracy in Southern Europe, 1968-2015.
Rita Almeida de Carvalho
Rita Almeida de Carvalho
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RITA ALMEIDA DE CARVALHO nasceu em Lisboa, em 1969. Licenciada, mestre e doutora em História pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Tem participado em diversos projectos de investigação sobre o período do Estado Novo, designadamente na coordenação da Inventariação dos Arquivos do Ministério do Ultramar, dirigido por José Mattoso. Foi ainda membro da equipa de investigadores dos projectos Political Decision-Making in Fascist Era Dictatorships, coordenado por António Costa Pinto, e A Igreja Católica e o Estado Português no Século XX, coordenado por Luís Salgado de Matos, António Matos Ferreira e Maria Lúcia de Brito Moura. Entre os estudos publicados, destacam-se: «Salazar e a Concordata com a Santa Sé». História, n.º 31, Maio de 1997; A Assembleia Nacional no Pós-Guerra (1945-1949). Lisboa, 2002; «A diplomacia papal ao serviço de uma consciência planetária». In Luís Nuno Rodrigues (org.), História e Relações Internacionais. Lisboa, 2005; «A Voz dos Sinos. Estado e Igreja no advento do salazarismo». In Estudos, 2005 (em co-autoria com António de Araújo); «O marcelismo à luz da revisão constitucional de 1971». In Anuário Português de Direito Constitucional, 2005; «The 'empire of the professor': Salazar's ministerial elite, 1932-44». In António Costa Pinto, Ruling Elites and decision-making in fascist-era dictatorships, Nova Iorque, 2010 (em co-autoria com Nuno Estêvão Ferreira e António Costa Pinto).

Bruno J. Navarro
Bruno J. Navarro
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BRUNO J. NAVARRO nasceu em Coimbra, a 27 de Agosto de 1977. Licenciado em História e Mestre em História Contemporânea, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e doutorado em História, Filosofia e Património da Ciência e da Tecnologia, pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Foi presidente da Fundação Côa-Parque, entre 2017 e 2021. A sua investigação tinha como áreas preferenciais a História da I República, a História da Tecnologia em Portugal e a História do Império Colonial Português (séculos XIX-XX). Faleceu a 30 de Janeiro de 2021.
Áurea Adão
Áurea Adão
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ÁUREA ADÃO é investigadora aposentada da Fundação Calouste Gulbenkian e investigadora da UIDEF do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. Foi professora da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (1997-2009), sua vice reitora para a Investigação e Doutoramentos (2008-2009) e codirectora do Mestrado em Ciências da Educação da mesma Universidade (1998-2006). Foi reitora da Universidade Lusófona de Cabo Verde (2006-2007). Recebeu, em 1997, o Prémio “Dr. Rui Grácio” atribuído pela Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. Foi membro da Direcção da International Standing Conference for the History of Education (ISCHE), entre 1993 e 1995. É autora de um amplo conjunto de estudos no âmbito da História da Educação, publicados em livro e em revistas nacionais e estrangeiras.
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